Eterion, O Cristal do Controle. Parte 3

Um conto erótico de Renata Prazer
Categoria: Grupal
Contém 2641 palavras
Data: 16/07/2024 12:09:14

Na manhã seguinte, Hudson despertou às 06:30. Depois de tomar banho, se vestir, tomar café da manhã e escovar os dentes, ele abriu o pequeno cofre escondido no quarto, e ao pegar a pedra encantada, sentiu uma energia percorrer seu corpo. Com a pedra na bolsa, Hudson saiu para trabalhar, pegando o transporte público como de costume.

Ao chegar ao laboratório de pesquisas, Eliana, a secretária de Samantha, informou que sua chefe o aguardava em seu consultório.

Hudson foi diretamente para a sala da chefe. Durante a reunião a sós, Hudson lembrou-se do momento íntimo que teve com Samantha no sábado, enquanto ela não se lembrava de nada. Para Hudson, Samantha é uma página virada; seu novo projeto, era experimentar seu poder com várias mulheres da cidade. Após a reunião com Samantha, o arqueólogo voltou ao trabalho.

Mais tarde, ao fim do expediente, Hudson voltou para casa, tomou banho, se arrumou, e decidiu sair em busca de sua próxima vítima.

Ele foi de taxi até a região mais nobre da cidade, onde havia mulheres bonitas e restaurantes requintados.

Hudson estava em posse da pedra encantada, artefato antigo que tinha descoberto durante suas escavações na Zâmbia. O poder da pedra tinha a capacidade de controlar mentes e influenciar comportamentos. Ele se sentia invencível com a pedra em seu poder, e isso o levou a agir de maneira imprudente. Hudson estava determinado a conhecer mulheres lindíssimas, aquelas que jamais conseguiria alcançar de outra forma.

Ao chegar na frente de um restaurante, ele saiu do táxi sem pagar, graças ao poder do amuleto. Então, Hudson entrou no estabelecimento, ele notou a mudança no comportamento das pessoas ao seu redor, as pessoas pareciam ignorá-lo, era como se ele estivesse invisível.

O restaurante era bem iluminado, com uma combinação de luzes quentes e brancas. Ao fundo, havia várias mesas e cadeiras de madeira, dispostas de forma organizada, indicando que o local era espaçoso e bem decorado.

O arqueólogo observou cada uma das mulheres presentes, que variavam em idade, em sua maioria, mulheres lindas, ricas e estilosas.

Enquanto caminhava pelo restaurante, seus olhos se fixaram em uma mulher que se destacava entre todas às outras. Ela parecia estar na casa dos 30 anos, mas exalava um charme que atraíram imediatamente a curiosidade do arqueólogo.

A desconhecida mulher, tinha o rosto com traços egípcios. A pele era clara e a maquiagem impecável, destacando os olhos castanhos com sombra e cílios longos, e os lábios com um tom de batom vermelho intenso. O cabelo era castanho escuro, preso em um coque alto, com algumas mechas soltas que emolduravam seu lindo rosto.

Ela estava usando um vestido preto justo, de comprimento mídi, mangas compridas e um decote drapeado. O vestido tinha uma fenda na parte frontal, adicionando um toque de elegância e sensualidade. E nos pés, ela usava sandálias de salto alto transparentes, que completavam o look.

Essa linda mulher estava acompanhada. Era um homem loiro, alto, bonito, olhos azuis, trajado socialmente, com gravata e sapatos, mas, isso não impediu do arqueólogo de aproximar-se dela.

Enquanto andava até a mesa do casal, ele usa o poder do amuleto, para garantir que ninguém ao redor notasse suas ações.

Hudson estava em pé, ao lado da moça, sem que ninguém ao redor percebesse o que estava acontecendo. Sem pedir permissão, ele a agarra pelo cabelo e puxa a cabeça da moça para trás. Corajosamente, ele coloca uma das mãos dentro do decote da mulher, e a apalpa no seio direito enquanto se excita, esfregando o pênis coberto pelas calças no ombro da bela desconhecida.

Sob o encanto da pedra do controle, a moça não reage às suas ações, ela continua conversando normalmente com o homem que a acompanha. Ele também não reage. O casal e todos que estão no restaurante agem normalmente, como se nada estivesse fora do comum.

Ele segue, o arqueólogo fica atrás da mulher, e a apalpada nos dois seios, tomado pela coragem, Hudson expõem os belos seios da mulher para fora do vestido, se abaixa, beija um seio, lambe a área na frente do homem que está a acompanhando, olhando diretamente para ele, com a cabeça encostada nela.

A cena explícita podia ser vista por todo restaurante. Focado, o arqueólogo se levanta, abre as calças, expõem o pênis, e ordena que a mulher realize um sexo oral nele. A moça que está sentada à mesa, obedece a ele, e começa a chupá-lo em público.

Então, Hudson pergunta o nome da moça?

— Enfeitiçada, Paula interrompe o oral, e se apresenta, falando o nome com um sorriso e um olhar sereno para o arqueólogo como se o conhecesse. Ele se senta à mesa junto com o casal.

O arqueólogo inicia um diálogo apenas com Paula, descobrindo que a mulher era uma empresária de sucesso, dona de uma rede de boutiques de luxo. Ela estava com o noivo Rodrigo, para um jantar em comemoração da inauguração de uma nova loja.

Enquanto conversavam, Paula seguia com os seios exposto, continuou jantando, como se nada estivesse acontecendo. Em posse da pedra encantada, permitiu que Hudson controlasse a situação completamente.

Ele aproveitou a situação, e também aprecia o cardápio do restaurante, chamando o garçom, pedindo algo para jantar.

Enquanto o jantar estava sendo preparado na cozinha, a conversa se torna mais íntima com Paula. O arqueólogo começa a fazer perguntas mais pessoais, guiando a conversa para temas mais íntimos.

Paula, sob o efeito do encanto, revelou segredos e desejos que normalmente não compartilharia nem com o próprio noivo.

Fascinado pela beleza e exuberância da mulher, Hudson decidiu levar a experiência adiante. Ele volta a conversa para Rodrigo, e diz para o homem; que irá transar com a sua noiva. O arqueólogo faz Rodrigo concordar com suas intenções, demonstrando o poder absoluto do encanto.

Hudson, sugere a Paula que se levante, e se debruce sobre a mesa. Paula imediatamente obedeceu. Ela seguiu as ordens do arqueólogo, se debruçando à mesa. O comportamento dela chocaria qualquer pessoa que não estivesse sob o feitiço da pedra.

Hudson deixa Paula parcialmente nua, erguendo seu vestido preto. À esquerda, Rodrigo, ele estava usando um terno azul e óculos, sentado à mesa comendo um prato de comida e segurando um garfo enquanto olhava a noiva transar com outro homem. Há um outro prato, duas taças de vinho tinto, e um arranjo de flores na mesa.

Paula está curvada sobre a mesa, com os seios expostos, e parcialmente nua da cintura para baixo, envolvida em uma atividade sexual. Atrás dela, Hudson. Ele está vestindo uma camisa preta e uma calça branca, mas parcialmente nu da cintura para baixo, estocando com força a vagina da empresária.

Enquanto é abusada sexualmente, Paula que estava debruçada sobre à mesa, come a sua comida normalmente. Às mãos de Hudson estão na cintura da mulher, mantendo-a firme. Paula tinha uma habilidade incrível nos movimentos, e faz o arqueólogo ejacular em pouco tempo. Quando finalizou, eles sentaram-se à mesa, como se nada estivesse acontecendo.

Às pessoas que lá estavam, nada percebia, elas continuavam conversando, rindo, se alimentando, e circulando pelo restaurante.

Após o jantar, Hudson sugeriu-lhes que saíssem do restaurante, e que o noivo dirigisse, e fossem para um lugar mais privado, o apartamento de Rodrigo. Eles concordaram prontamente sem resistência.

Enquanto Rodrigo pagava a conta, Hudson e Paula se beijavam. Eles saíram do restaurante, e foram para o carro do noivo, era uma Mercedez preta. Rodrigo foi dirigindo a caminho do apartamento, enquanto Hudson e a linda Paula, ficaram no banco de trás.

A moça despiu-se lentamente, seguindo as ordens do arqueólogo, Hudson admirou seu corpo, sentindo uma onda de excitação crescente.

Paula tinha uma estatura média, 1,70 cm. Era uma mulher esbelta, com proporções equilibradas. Seus braços eram compridos. Suas mãos bonitas e macias eram uma perdição. Suas unhas pintadas de vermelho, davam o toque especial. Os seios eram de tamanho médio, assim como a bunda, suas pernas longas eram tonificadas, e as coxas bem definidas. E a cereja do bolo, Paula tinha uma tatuagem de dragão, na lateral da coxa esquerda.

Sentindo-se excitado pela mulher. Hudson a beijou intensamente, tocando cada parte de seu corpo com as mãos e a boca.

Enfeitiçado, Rodrigo seguia dirigindo o carro pela cidade sem questionar, imerso, enquanto Paula e o amante, estavam envoltos em intimidade crescente. O invasor parecia intensificar a atração pela empresária. Ele olhava com tesão para a Paula, que retribuía o olhar com um sorriso tímido. Às mãos do arqueólogo estavam nos seios de Paula, sentindo a suavidade de sua pele. Ela fecha os olhos por um momento, desfrutando do toque. Então, ele inclina-se lentamente, e seus lábios encontrando os dela em um beijo erótico. Paula suspira, suas mãos encontra-se o caminho até o peito do invasor, sentindo a batida forte de seu coração, o beijo se aprofunda, tornando-se mais intenso e cheio de desejo.

O arqueólogo puxa Paula para mais perto, e seus corpos se encaixam perfeitamente enquanto o carro continuava a se mover pelas ruas em meio ao trânsito. Os dedos de Hudson traçam o contorno da vagina da mulher, enquanto ela arqueava as costas em resposta, entregando-se, excitada, completamente ao momento. O toque dos dedos de Hudson era reverente, como se cada movimento fosse uma declaração silenciosa de desejo.

Rodrigo, dirigi calado, sem perceber a intensa interação da noiva no banco traseiro com o invasor. Para o noivo, tudo parecia normal.

Hudson e Paula transam no banco traseiro, ele está em cima dela, e se movem juntos em um ritmo harmonioso. Cada penetração que Paula recebe, carrega o gesto de tesão em seu rosto. Seus corpos comunicavam tudo o que sentiam. A magia do amuleto, parecia amplificar não só o controle, mas também a intensidade das emoções.

Finalmente, sentindo a intensidade do momento, Hudson abraça Paula com força, e a chama de vadia em seu ouvido. Ela sorri, seus olhos brilham de tesão e afeto. Hudson murmura, e ejacula levemente dentro da moça. Ofegantes, os amantes se beijam com paixão, satisfeitos com que tinham experimentado. Um momento de pura intimidade que ficaria gravado para sempre na memória do arqueólogo.

Quando Hudson, Paula e Rodrigo chegam ao apartamento, o arqueólogo parece invisível para eles. O imóvel é grandioso e luxuoso. Eles estão na sala, mas se deslocam para a sala de jantar. A sala de jantar tem paredes brancas e uma porta de madeira ao fundo. A mesa é de madeira escura, bonita e moderna.

Paula e Rodrigo se beijam perto da mesa, alheios à presença de Hudson, que observa o casal em intimidades e diálogos. Hudson sente uma pitada de ciúmes e decide usar o poder da pedra para assumir o controle. Ele se serve de uma taça de vinho tinto, contemplando a cena antes de intervir.

— Parem de beijar — ordena Hudson, e o casal obedece instantaneamente.

Rodrigo, confuso, mas incapaz de resistir, começa a cozinhar sob as ordens de Hudson. Para Paula, ele dá uma instrução diferente:

— Deite-se de costas na mesa.

A bela mulher obedece, deitando-se na mesa de jantar. Hudson, excitado e com a pedra em contato com sua pele, começa a despir Paula.

Primeiro, ele retira o vestido preto, revelando a calcinha cor-de-rosa, que logo é removida também. Nua, Paula fica apenas com as sandálias nos pés. Hudson também se despe inteiro, deixando sua excitação evidente.

Rodrigo, que está preparando a refeição, observa tudo sem poder intervir, preso no encanto, enquanto Hudson e Paula se envolvem.

Hudson ergue e segura as pernas de Paula e começa a penetrá-la com força na vagina na mesa de jantar. Às mãos da mulher estavam erguidas para trás, repousando sobre a mesa, com os seus belos seios balançando.

O arqueólogo sente um prazer intenso ao dominar a situação e controlar tanto Paula quanto Rodrigo, com o noivo sendo forçado a assistir impotente. Eles continuam transando, com as mãos de Hudson repousando nos seios da mulher. Cada movimento acentua a sua excitação e poder. Paula, sob o efeito do encanto, responde gemendo aos avanços do amante, como se estivesse completamente entregue a ele.

Após um tempo, Hudson decide intensificar ainda mais a cena. Ele ordena a Paula que se levante e se ajoelhe diante dele. A mulher, obedecendo prontamente, se posiciona conforme instruído. Hudson manda Rodrigo se despir, tornando a cena ainda mais explícita.

— Agora, Paula, faça o que eu mandar — diz Hudson, segurando a pedra.

A empresária começa a chupar o pênis de Hudson, tudo sob o olhar impotente de Rodrigo. Hudson sente uma onda de poder ao controlar completamente a situação, explorando os limites de sua nova vida.

O arqueólogo, ordena que Paula fique de quatro em uma cadeira estofada. Obediente, ela assume a posição enquanto Rodrigo, ainda nu, recebe instruções para se aproximar.

— Vá até ela e deixe que Paula te faça um oral — ordena Hudson.

Rodrigo, incapaz de resistir, se aproxima e fica na frente de Paula, excitado, Hudson segurando seu próprio pênis com a mão direita, e se posiciona atrás de Paula, e penetra seu ânus lentamente. Paula geme, e a cabeça inclina-se para cima, com a boca em contato com o pênis do noivo. A cena é intensamente erótica, com os sons dos gemidos de Paula e os movimentos ritmados de Hudson e Rodrigo preenchem a cozinha.

Ao fundo, armários de madeira branca, uma bancada de cozinha com uma pia de aço inoxidável, e luminárias no teto iluminando a área compõem o cenário. A cozinha é bem iluminada, limpa e sofisticada, contrastando com a intensidade do momento.

Hudson olha para Rodrigo enquanto realiza sexo anal em Paula, e seu prazer crescendo com cada movimento. O arqueólogo aumenta a intensidade das suas estocadas, segurando firmemente nos quadris da empresária, fazendo-a gritar de dor, de prazer, com ela, com a boca em contato com o membro de Rodrigo.

Cada estocada do invasor é acompanhada por gemidos de prazer de Paula e suspiros de Rodrigo, a cozinha tornou-se um palco de sexo explícito e dominação. Hudson, totalmente exausto, sente uma onda de excitação percorrer seu corpo enquanto explora os limites de seu controle sobre o casal.

Finalmente, o clímax é inevitável. Hudson, em um último movimento profundo, atinge o ápice do prazer, ejaculando dentro do ânus da amante. Seu corpo está suado, tremendo de satisfação. Paula, sentindo a intensidade, também alcança um orgasmo, gemendo alto com a boca ainda em contato com Rodrigo. O noivo, incapaz de resistir ao estímulo, goza em seguida, completando a tríade de prazer.

Com o ato concluído, Paula permanece na mesma posição, vazando esperma pela boca e pelo ânus. Hudson, ainda ofegante, ordena a Paula que tome banho com ele e a Rodrigo que termine de cozinhar. Ambos obedecem. Hudson sai da cozinha apalpando a bunda da mulher enquanto se dirige com ela ao banheiro.

No banho, enquanto Paula esfregava as costas de Hudson, por um instante, ele deixa a pedra cair ao chão. O encanto da pedra é interrompido, e Paula volta ao seu estado normal, gritando assustada, pedindo socorro, chamando Rodrigo ao ver o intruso nu tomando banho com ela. Desesperado, Hudson se abaixa rapidamente em busca da pedra no chão. O cenário vira uma confusão. Ao ter posse do objeto, o encanto volta, e Paula fica calada, retomando a submissão.

Quando Hudson levanta com a pedra em sua posse, avista Rodrigo, ele segurava uma faca, e estava parado em frente ao banheiro.

— Volte para a cozinha — ordena Hudson.

Rodrigo obedece, sua expressão apática enquanto retorna para finalizar a refeição. A sós com Paula, Hudson morde um dos seios da bela mulher, deixando uma marca intencional. Ele queria garantir que ela carregasse um lembrete físico daquele encontro.

Antes de sair do apartamento de Rodrigo, Hudson adquire os contatos do casal, garantindo que poderia acessar ambos novamente no futuro.

Satisfeito com o poder absoluto que a pedra lhe proporciona, ele se veste e deixa o apartamento, já planejando suas próximas aventuras.

Continua...

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Comentários

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Acho fantástico ler ficção, ter uma pedra dessas, gera grandes responsabilidades, espero eu, que uma hora, ele vai se dar mal.

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Olha que legal.... um conto diferente, vou ler os outros.

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