Confesso que meus pensamentos foram longe naquele momento, já imaginando Gisele, aquela ninfetinha deliciosa, de quatro. Naná me trouxe de volta à realidade:
— Você não presta mesmo, né? Já está aí imaginando.
Lembrei da batata, e tirei do óleo. A carne também já estava no ponto ideal. Pedi:
— Arrume a mesa, vamos jantar.
Naná disse:
— Ok! Sobe lá, chama a Gisele.
Subi as escadas e bati na porta:
— Gisele, o jantar está pronto. Venha!
Nenhuma resposta. Bati outra vez:
— Gisele?
Imaginei que ela pudesse estar cochilando, relaxada após a conversa tensa com a irmã. Resolvi abrir a porta e acordá-la. Eu não acreditava no que os meus olhos me mostraram: de pernas abertas na minha direção, ela masturbava a xoxota de olhos fechados, com o notebook ao lado e de fones de ouvido. Minha vontade era pular em cima dela e chupar aquela bocetinha linda, toda rosinha e de grelo protuberante. Mas, embasbacado, fechei a porta com cuidado para não atrapalhar e voltei para a cozinha. Naná se assustou ao ver a minha cara:
– O que aconteceu? Cadê a Gisele?
Me sentei, respirando fundo e acabei pensando alto, ainda perdido:
— Que bocetinha linda…
Naná não sabia se ria ou se me xingava, acho que nossos planos estavam indo mais rápido do que esperávamos. Gisele era mesmo irmã da Naná.
Continuando…
Eu ainda tentava me controlar quando o telefone da Naná tocou. Ela já ficou irritada ao olhar o visor e ver quem ligava. Muito contrariada, ela atendeu de cara fechada. Após ouvir a pessoa do outro lado da linha por alguns segundos, ela respondeu:
— Você está mesmo falando sério… mas agora?
Naná me olhou e parecia realmente brava:
— Fazer o que, não é? Tá bom, estou a caminho.
Ela desligou e enquanto eu dava o toque final na comida, Naná me informou:
— Amor, preciso voltar ao trabalho. Muita gente dando positivo para o maldito vírus e todos estão se desdobrando para ajudar.
Só me restava ser empático e entender a situação. Naná foi se arrumar e eu preparei uma marmita bem caprichada para ela levar.
Ela voltou poucos minutos depois e eu lhe entreguei a comida, seguida de um beijo caprichado naquela boca safada:
— Toma. Fiz para você. Não esqueça de se alimentar. Saco vazio não para em pé.
Feliz com meu cuidado e preocupação, o que na verdade era bem comum, ela disse:
— Era pra eu estar aqui e guiar a situação, mas como não tenho escolha, serei honesta…
Eu a encarava, muito ressabiado, sem entender onde ela queria chegar. Naná foi bem direta:
— … Pega aquela ninfetinha safada de jeito. Ela está muito carente, realmente necessitada.
Eu arregalei os olhos, desacreditando minha boa sorte. Naná continuou:
— Ela é safadinha, mas ainda não teve um bom professor. Ela se abriu comigo, dizendo que apesar de não ser mais virgem e de adorar uma boa sacanagem, nunca teve um orgasmo decente na vida. Ela só se entregou para moleques da idade dela e um coroa mais velho, que era mais papo do que ação.
Naná pegou sua bolsa e as chaves do carro. Me deu um beijo de tirar o fôlego, safado e lascivo como só ela sabe e enquanto abria a porta para sair, disse:
— Mostre pra ela o que é um macho de verdade. Você está liberado.
Meus pensamentos estavam a mil por hora, tentando processar tudo o que acabara de acontecer. Eu não podia acreditar na sorte que estava tendo naquele dia. Gisele era uma tentação em forma de mulher, e agora eu tinha permissão para me aproximar dela sem receios.
Nem me preocupei em jantar, apenas tampei as panelas e cobri com um pano de prato. Naná já tinha saído e como Gisele continuava no quarto, achei que era hora de ser ousado. Eu sabia que precisava agir com cuidado, mas ao mesmo tempo, a excitação estava pulsando em minhas veias. Decidi que era hora de abordar Gisele.
Lembrando do que Naná me contou, eu precisava ser muito responsável com os sentimentos da Gisele e não criar problemas na maravilhosa relação que eu tinha com minha esposa. Antes de qualquer coisa, precisava jogar limpo com a ninfetinha safada e inexperiente.
Subi as escadas novamente, mas com o coração acelerado, sem saber ainda como iniciar a conversa. Bati na porta e esperei, nervoso. Ela abriu em poucos segundos, com uma expressão de surpresa no rosto.
— Zoé? Oi. - Ela sorria para mim.
— Oi, Gisele. Posso entrar? Precisamos conversar. - Eu disse, tentando parecer casual.
Ela assentiu, meio confusa, e abriu passagem para eu entrar. O clima era tenso e instigante ao mesmo tempo, mas eu precisava ser gentil e cauteloso. Me sentei na beirada da cama e respirei fundo antes de falar:
— Precisamos resolver essa tensão entre nós. Isso não pode continuar assim. Você está me deixando louco.
Ela me encarava sem dizer uma palavra. Eu podia ver a tensão em seu rosto, mas também notei a malícia em seus olhos. Eu continuei:
— Naná conversou com você, explicou a nossa forma de viver, mas ela também me falou sobre a sua situação. Me disse que está passando apertado nesse tempo que está aqui. Eu não consigo mais negar o meu desejo e pela forma que você vem agindo, acho que sente o mesmo.
Eu olhei bem fundo em seus olhos:
— Acho que posso ajudar.
Me provocando, com aquela carinha sapeca, mordendo o lábio inferior, ela quebrou seu silêncio:
— E como você poderia me ajudar?
Fui muito direto, explicando a conversa que havia tido com Naná. Enquanto eu falava, a respiração de Gisele ficou mais intensa e seus olhos brilhavam de desejo. Me surpreendendo, ela confessou:
— Eu sempre fantasiei com homens mais velhos, mas nunca tive a oportunidade de conhecer alguém como você. Entendo o motivo da minha irmã estar sempre feliz, de bem com a vida.
Eu estava admirado com sua revelação honesta, mas ela ainda tinha mais para dizer:
— Me desculpe, mas naquele dia, quando espiei vocês, eu não consegui me segurar. Os gemidos da Naná… os dvd’s que eu encontrei na garagem… tudo isso me fez ferver por dentro, eu não consigo mais parar de pensar em você.
Ela se aproximou de mim, me oferecendo sua boca:
— Eu também quero sentir isso. Por favor, me ensine, me mostre como é ser mulher de um homem de verdade.
Sem perder tempo, me aproximei e comecei a beijá-la suavemente. Gisele montou sobre mim, buscando maior contato entre nossos corpos. Nosso beijo ganhava intensidade, mas ela parecia afoita, se apertando contra mim. Senti seus seios roçando meu peito e os biquinhos, excitados, começando a entumecer.
Tirei sua blusa e admirei aqueles dois belos montes, uma cópia pouco menor e mais empinada dos seios da minha Naná. As aréolas pequenas, bem escuras, apontando para cima, atraindo minhas mãos e boca.
Gisele respondia com entrega, e a sensação de sua pele macia contra a minha me fazia sentir um desejo avassalador. Lentamente, mordisquei o biquinho do seio esquerdo, apalpando a bunda perfeita e durinha com as duas mãos. Suguei com calma, alternando entre os seios, sentindo Gisele gemer manhosa e rebolar, esfregando a xoxota, ainda protegida pelo tecido do short, no meu pau, vibrando de tão duro pelo contato.
— Que delícia… ainda não estou acreditando… isso é mesmo real? Naná não vai entrar a qualquer momento ou eu não vou acordar? – Calei Gisele com mais um beijo.
Beijei os ombros, colo dos seios, pescoço, explorando cada pedacinho de sua pele cheirosa e delicada. Fiz com que se deitasse, carinhosamente, passando a beijar a barriga e brincando com a língua em seu umbigo.
— Cheguei a sonhar com isso… Hummm… você sabe o que faz… Ahhhh… bem diferente do que eu estava acostumada…
Tirei seu short, dando um beijinho bem de leve sobre a testinha da boceta, que ainda estava protegida pela calcinha. Num único puxão, arranquei a roupa íntima e voltei a admirar aquela xoxotinha pequena e depilada, de grelinho protuberante, que já exalava o cheiro inconfundível da excitação.
— Ahhh… assim você me deixa louca… gosta do que vê? Me acha bonita? Me deseja?
Ela sabia que era linda e gostosa. Mas qual mulher não adora ter seus sentimentos validados? Seu ego afagado? Aproveitei o momento para deixar bem claro o que aquele momento significava:
— Como não desejar? Você é exatamente como eu imaginei e é por isso que sinto tanto tesão em você. Igualzinha a sua irmã em tudo. Bonita, gostosa e safada. Se não for egoísta, podemos ter tudo.
Levei meu polegar à boca e molhei com saliva. Acariciei o grelo com cuidado, testando sua sensibilidade e iniciando uma massagem delicada. Gisele se contorcia na cama, gemendo baixinho:
— Hum… aí é covardia… até hoje ninguém me agradou assim… eles apenas meteram o pau, gozaram e saíram de cima.
Brinquei com o polegar por alguns segundos, acariciando os seios com a outra mão. Beijei a parte interna das coxas e fui aproximando o rosto, sentindo o cheiro delicioso de boceta excitada, pedindo carinho. Brinquei com ela, testando até onde poderia provocá-la:
— Tu é uma putinha safada igual tua irmã. Está no sangue. Duas putinhas deliciosas, que adoram dar essa boceta.
Ela já rebolava no meu dedo:
— Sou mesmo. Ainda mais agora que tenho um homem de verdade para apagar meu fogo…
Abocanhei aquela xoxota como se chupasse uma manga madura, me lambuzando todo, explorando cada centímetro, de cima a baixo, chupando com gosto, sugando, lambendo e sorvendo o mel doce que minava de dentro dela. Estimulei o grelo, chupei e acariciei o cuzinho com a língua, suguei o grelinho com mais intensidade, em movimentos mais rápidos e certeiros com a língua.
— Aaahhh que delícia... isso... vai... isso.... aaiiiii... – Gisele gemia alto, se contorcendo inteira sobre a cama.
A peguei sem esforço, como se fosse uma boneca de pano e a coloquei de quatro, enfiando a cara naquela bunda e chupando boceta e cu com ainda mais capricho, mostrando pra ela como uma putinha safada e deliciosa deve ser bem tratada.
— Você tá acabando comigo, caralho! Estou quase… Ahhhh… não para, assim mesmo…
Estimulado por sua reação de total deleite e entrega, enfiei dois dedos na bocetinha e continuei massageando o grelo com o polegar. Com a língua livre, chupei com muito mais vontade aquele cuzinho de preguinhas claras e que parecia intocado, piscando em reação às minhas investidas.
— Tô gozando… Ahhhh… Assim que é bom! Ah, que loucura! Hummmm… assim é muito melhor… não para… Ahhhhhh…
Após a explosão de prazer, ela começou a amolecer e deixar o corpo cair, mas eu não dei trégua. Pincelei a rola na entradinha da boceta, lubrificando a cabeça da pica e comecei a empurrar. A lubrificação do orgasmo recente ajudou a romper a primeira barreira e a pica entrou fácil, até a metade. A musculatura ainda se contraia e Gisele era extremamente apertada.
— Ahhhhhhhh… Você quer mesmo me matar de prazer… então vai, mete na sua cunhadinha… fode sua nova putinha…
Deixei o pau atolado por alguns segundos, sentindo a xaninha lacear e, com um pouco mais de calma, voltei a empurrar. Ela adorava rebolar aquela bunda, parecia até que fazia involuntariamente. O cuzinho piscando bem na minha frente… me deixando fascinado… não resisti mais e dei a estocada derradeira, socando a pica até o fundo, arrancando gemidos bem mais altos:
— AHHHHHHH! Bateu bem no fundo… que pau grosso, gostoso… me atolou inteira…
Eu senti a cabeça do pau bem no fundo de sua boceta e num movimento mais rápido, tirei o pau quase todo de dentro dela. Ela gemia profundamente. Eu soquei novamente, mas com cuidado, e o pau entrou inteiro de novo.
— Ahhhhh… assim é bom demais, seu gostoso… que sensação incrível é essa? Nunca senti nada igual na minha vida. Ahhhhh…
Aos poucos, tirando quase todo o pau e colocando novamente, a rola deslizava na xoxota encharcada e eu passei a meter com ritmo.
Meu púbis já batia forte contra a bunda da Gisele. Ela ainda empinava mais aquela raba linda e o caralho abria a buceta a ponto de quase rasgar a cada estocada. Eu continuava enfiando o pau inteiro e retirando para poder socar de novo.
Gisele estava alucinada:
— Isso… mete… mete na sua putinha! Ahhhhhh… seu pau tá me arrombando…
Eu também continuava a provocar:
– Toma, putinha! Toma pica nessa boceta apertada! Putinha safada merece rola. Sua irmã vai adorar participar na próxima vez. Vou foder minhas duas putas ao mesmo tempo.
Seu segundo orgasmo veio ainda mais avassalador:
— Incrível… Ahhhhh… tô gozando de novo… meu Deus do céu… Ahhhhh…. Como isso é bom.
Aproveitei para mudar a posição. Fazendo Gisele deitar novamente e se virar. Me enfiei entre suas pernas e voltei a penetrar. Naquela posição, o tradicional papai e mamãe, aproveitei para ser mais carinhoso e beijar sua boca. Ela estava mole, sorrindo como uma boba, me apertando forte e aproveitou para trançar as pernas em minhas costas, aumentando o ângulo da penetração. Ela confessou:
— Obrigada por vocês cuidarem de mim. Nunca pensei que poderia ser tão feliz como estou sendo nesses últimos meses. Como é bom ter família.
Não era hora para sentimentalismo, mas suas palavras me tocaram fundo. Soquei a rola com mais força dentro dela.
Eu sempre segurava o gozo muito mais tempo do que a Naná, e com isso, Gisele teve a chance de gozar mais uma vez. Eu continuei metendo e ela gemendo deliciada:
- Ah, que delícia, Zoé… Ahhhhhh… Que rola gostosa! Vou gozar de novo… Hummmm.
– Isso, minha ninfetinha, goza com meu caralho atolado nessa boceta. Goza!
Cada toque, cada beijo, cada provocação, a levava a conhecer um novo prazer intenso, uma nova forma de se sentir empoderada. Gisele deixava a ninfeta para trás e se transformava na mulher linda e deliciosa que ela desejava ser.
Quando eu cheguei ao meu ápice, ela ainda teve tempo para um último pico de prazer extremo, gozando uma última vez, chegando a ejacular timidamente, um squirt que nem Naná ainda tinha experimentado em todos os nossos anos de relação liberal e variada.
Estávamos extasiados. Eu por cima da Gisele, tentando normalizar nossas respirações. Enquanto a beijava, ela perguntou:
— A Naná deu permissão, mas será que ela vai mesmo ficar bem com o que acabamos de fazer?
Senti que ela estava realmente preocupada, mas eu conhecia muito bem a minha esposa. Fui honesto com a Gisele:
— Naná é uma mulher de alma livre e mente aberta. Para ela, o amor não tem limites, tabus ou restrições. Ela acredita que o verdadeiro amor é puro e genuíno, baseado no prazer e na liberdade de estar junto com quem nos sentimos atraídos. Não importa em que forma se manifestasse. Sexo é diversão, lazer e deve ser compartilhado com todos aqueles que amamos.
Ouvi aquela voz inconfundível e que eu conhecia tão bem:
— Exatamente! E nós amamos você, sua safadinha.
Naná se aproximou de nós e me deu um beijo quase obsceno na boca. Ela também deu um selinho demorado na irmã e se sentou na beirada da cama. Sorrindo, me encarando, ela disse:
— Nossa! Espero que tenha guardado um pouco de energia para mim.
Eu estava confuso:
— Você não tinha ido trabalhar? O que aconteceu:
Naná deu uma risada muito gostosa e puxou o celular:
— E perder esse momento? Já está registrado.
Ela nos mostrou o celular e Gisele, ainda assustada com sua chegada, incapaz de falar, não sabia onde enfiar a cara. Naná estava se divertindo:
— Olha, amor! Ficou incrível esse vídeo. Minha maninha é talentosa. Acho que devemos brincar a três na próxima…
Naná abraçou a irmã, puxando o ar com as narinas:
— Adoro esse cheiro de sexo… não tem coisa melhor no mundo.
Eu ainda esperava sua resposta e insisti:
— Você armou a situação? Nos fez pensar que estávamos sozinhos?
Naná me olhava de forma divertida, sem soltar Gisele:
— Era preciso, amor. Quando conversei com a Gi, senti que ela estava travada, querendo dar para trás e desistir. Eu precisava criar a oportunidade. Ela já tinha a minha concordância, mas ainda estava receosa.
Puxei Naná para um beijo, aproveitando para estimular a Gisele também:
— Vem aqui, sua sem vergonha. Eu só gozei uma vez, vamos acabar logo com essa hesitação da Gisele e mostrar como somos de verdade…
A partir daquele dia nossa vida se transformou completamente. Por quase um ano, eu precisei dar conta daquelas duas mulheres lindas e insaciáveis. Com o fim da pandemia e com a vida voltando ao normal, Gisele conheceu nossos amigos e, sendo a “carne nova no pedaço”, fez muito sucesso no nosso grupo. Todos queriam desfrutar da ninfeta linda e safada. E ela não negava fogo, sempre disposta a uma boa sacanagem.
É claro que Gisele se apaixonou algum tempo depois e para a nossa sorte, essa relação começou em uma casa de swing, com um conhecido que já havia tido o privilégio de ser muito bem avaliado no passado pela minha esposa devassa. Nosso grupo ganhou mais um membro definitivo e Naná e eu demos as boas vindas àquele novo membro da família.
Mas essa é uma história nova, que eu talvez conte no futuro.
Fim!!!
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