Carnaval com a minha sogra, parte 1 e 2

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Heterossexual
Contém 1848 palavras
Data: 16/07/2024 20:39:04
Última revisão: 25/07/2024 12:35:21

Continuação do curta: "Resguardo"

Eu não vejo mais a minha sogra depois do final do resguardo de Júlia e a vida segue como se nada tivesse acontecido até o aniversário de um ano da nossa filha. Claro que a avó vem para ajudar com a festa.

Helena e Júlia pareciam mais irmãs do que mãe e filhas e Helena ajuda nos preparativos da festa usando um shortinhos jeans e um top branco, obviamente sem sutiã, que estava me deixando louco e ainda por cima, uma hora ela discretamente fala para mim:

-- Estou louca para sentir essa pau de novo.

Mais tarde eu vejo que ela estava sozinha sentada enrolando brigadeiros, eu chego perto e coloco a mão na barriga dela e depois desliso para dentro do shorts. Inicialmente eu a toco por cima da calcinha, mas logo em seguida enfio a mão e lhe toco direto na boceta. Fico surpreso de ver que ela continuava raspadinha.

Ouvimos uma barulho e paramos mas logo depois a minha sogra me chama para ir comprar mais chocolate granulado. Saímos só nós dois até a loja de doces. Eu paro o carro na rua de trás e Helena diz:

-- Eu quero te chupar de novo.

Ela então se inclina sobre mim e me chupa até eu gozar na boca da minha sobra. A gente então vai comprar o chocolate e aproveita e pega uma garrafa Coca-Cola para ele tirar o gosto de porra da boca. E é só isso que acontece no aniversário.

Mas depois de festa, quando eu estou na cama com a minha esposa ela diz que a mãe havia chamado a gente para passar o carnaval na casa de praia dela.

-- O que você acha? -- Eu pergunto para verificar.

-- Eu acho ótimo. Depois desse ano cuidando da bebe, vai ser ótimo colocar o nariz para fora de casa e ainda vai ter a minha mãe para ajudar, acho que vai dar para a gente curtir um pouco.

Nenhuma palavra sobre ela já ter me dividido com a mãe, mas eu também não toco no assunto e muito menos falo sobre o que tinha acontecido antes da festa. Só digo:

-- Sim, também acho ótimo... E vou adorar ver os seus peitões naqueles biquínis pequenos que você adorava usar.

Essa conversa me deixa com tesão e eu como a minha mulher no mesmo dia em que eu tinha gozado na boca da minha sogra.

Eu tinha folga para tirar e por isso a gente sai na sexta pois tinha que preparar um monte de coisas para viajar com um bebe. A gente segue viagem com o carro vai cheio de malas.

No meio do caminho paramos para comer e um novo empórios bacana que havia aberto na estrada. Júlia estava com um vestidinho de verão amarelo de alcinhas curto. Eu fico olhando ela rebolando enquanto anda com a nossa filha no colo, o vestido soltinho balançando à cada passo dela. Quando a gente senta à mesa, eu vejo de relance a calcinha listrada azul e branca bem pequenininha da minha esposa. Mas a bebe começa a chorar e Julia imediatamente coloca um dos peitos para fora e dá de mamar para a nossa filha. Os peitos dela estavam fantásticos desde a gravidez e agora estavam ainda maiores cheios de leite.

Voltamos para a estrada e eu vou dirigindo o caminho inteiro com tesão. Ainda mais porque Julia cochila com as pernas um pouco abertas mostrando a calcinha e com os peitos quase pulando para fora do vestido. A gente passa pelo pedágio com ela assim.

Chegamos no sobrado de praia da mãe de Julia. Era bem legal, tinha um portão de ferro e uma garagem na frente além de um quintal atrás. Eu paro o carro e começo a descarregar tudo enquanto Julia entra com a nossa filha para cuidar dela. Helena vem ajudar. Ele estava usando um vestido de praia branco todo furado for cima de um biquíni verde limão asa-delta bem anos 80.

Depois de tudo descarregado eu vou ver Julia e encontro ela só de calcinha deitada na cama ao lado da bebe. Eu tomo um susto pois a minha sogra chega por trás e diz:

-- Ela esta dormindo, mas eu posso dar um jeito nesse volume na suas calças.

Ao me virar eu vejo que a minha sogra havia tirado o biquíni e estava só com o vestido furado. Com medo da Julia acordar e ver a mãe assim praticamente pelada, eu vou com Helena, que me leva até o quartinho de dispensa no primeiro andar. Ela se apoia em uma das prateleiras e empina a bunda. Eu então levanto o vestido da minha sogra e a pego por traz, segurando-a pela cintura. Ela já estava toda melada e a minha pica deslisa para dentro da minha sogra. Helena diz:

-- Pensa na minha filha e me usa como um brinquedo sexual.

Eu meto nela com vontade, socando a pica bem fundo até gozar. Ele tinha falado que era para eu usa-la, mas a minha sogra gemia gostando de dar para mim e até solta.

-- Que pau gostoso! -- Ela geme antes deu encher a boceta da minha sogra de porra.

Depois disso ela vai tomar banho em um dos banheiros e eu vou no outro. Mais tarde nos três jantamos e Helena age como se nada tivesse acontecido.

No sábado a gente se prepara para ir na praia logo cedo quando o sol é fraco o suficiente para a nossa filha Gabi. Eu vejo a minha esposa com um biquíni antigo branco de abas finas, só que agora a parte de cima estava super-pequena por causa dos peitos maiores dela, os peitos transbordando para fora dos triângulos de tecido, já em baixo o biquíni havia ficado muito largo pois com a amamentação, Julia havia perdido um monte de peso e o biquíni estava largo em cima o que fazia ele ficar bem baixo no quadril da minha esposa. Júlia estava com um canga enrolada na cintura, mas a mãe dela estava com um vestido de praia, um camisão largo branco por cima do biquíni que não dava para ver.

Caminhamos até a praia, Júlia com a bebe e eu carregando um monte de coisas. Chegando lá arrumamos tudo, a tenda, as cadeiras, toalha, etc. Colocamos a bebe no chão e a minha sogra diz para eu e Julia irmos curtir a água enquanto ela olhava a neta. Fazemos isso mas assim que a água chega na nossa cintura vem uma onda e puxa o biquíni folgado de Júlia até o joelho dela, por sorte o mar não leva embora, deixando a minha esposa nua da cintura para baixo. Ela tinha sido raspada para o parto, mas depois disso havia decidido deixar um landing strip acima da rachinha. Fico com tesão de vê-la toda envergonhada puxando o biquíni para cima e a gente da unas amassos na água, mas não dava ir até o final pois tinha bastante gente na praia e por isso voltamos para a areia.

Assim que chegamos perto eu vejo que a minha sogra havia tirado a saída de praia e estava só com um biquíni muito pequeno, que só dava para ela usar por estar completamente raspada, o biquíni lhe cobria praticamente somente os lábios da boceta em baixo e em cima eram triângulos que cobriam somente em volta dos mamilos. Meu pau sobe de novo na sunga e Helena comenta, olhando para a minha virilha:

-- Vejo que você se divertiram na água.

Júlia em uma espreguiçadeira. Eu olho e o biquíni estava fazendo uma ponte e olhando de cima para baixo dava para ver claramente os pelinhos e o montinho dela. Eu não sei para onde olhar e vou brincar com a minha filha enquanto a mãe e a avó tomavam sol. A gente fica assim até a bebe começar a chorar de fome. Julia a pega e coloca o peito para fora para amamenta-la. O biquíni em baixo tinha caído de novo e ela estava sentada no meio da praia com o peito para fora e os pelinhos da xoxota aparecendo. Eu tenho que voltar para a água para esfriar a pica. Nado um bom bocado e quando volto Júlia já queria ir para casa. Guardamos tudo e caminhamos de volta para o sobrado, dessa vez com Helena carregando Gabi.

Ao chegar na casa, a minha sogra sobre com a minha filha para o quarto enquanto a minha mulher vai até o chuveiro de tirar a areia da praia que ficava na frente da casa. Ela começa se lavando de biquíni, mas do nada Júlia tira o biquíni ali mesmo na frente da casa coberta somente pelo portão de metal todo aberto.

Acho que ela estava tentando me provocar pois ela se lava toda sexy na minha frente, a água fria deixa ela toda arrepiada e com os peitos durinhos. Nisso Helena chega só com o biquíni minúsculo dela.

-- Deixa que eu te ajudo -- Diz a minha sogra que começa a ensaboar as costas da filha.

Depois disso Helena também tira o biquíni e ficam as duas, mãe e filham peladinhas na minha filha. As duas peitudas, Júlia com os peitos cheios por causa do leite e Helena com os peitos mais caídos, mas ainda grandes e apetitosos. Eu sinto o meu pau saindo da sunga de tão duro, nisso a minha esposa me chama e ela e a mãe começam a me lavar. Julia tira a minha sunga e pega no meu pau. A minha esposa esfrega os seios no meu peito enquanto a minha sogra esfrega os peitos dela nas minhas costas.

Já não dava mais para continuar do lado de fora, a gente entra para continuar a putaria. Vamos para o quarto de Helena e elas me sentam na cama. A minha esposa se coloca entre as minhas pernas e começa a chupar o meu pau enquanto a minha sogra enfia as tetas na minha cara. Júlia para de me chupar e Helena se ajoelha na minha frente.

-- Deixa que a mamãe te ensina -- Ela diz e pega no mastro enquanto chupa o meu saco. Ela era realmente mais experiente que a filha.

Elas então me deitam na cama. Eu estou sendo dominado pelas duas mulheres. A minha esposa então senta na minha cara enquanto a minha sogra monta na minha pica.

-- Eu vou na sua boca pois esta perigoso hoje e a gente não precisa de outro bebe.

Lambo a minha esposa enquanto a mãe dela se esbalda na minha pica. Julia devia estar com muito tesão pois ela goza logo e sai de cima de mim, eu então pego Helena e inverto as posições, eu a coloco de quatro na cama e a pego por trás. Eu estava com o demônio no corpo, eu seguro a cabeça da minha sogra para baixo enquanto a fodo com vontade, até lhe dou uns tapas na bunda.

A minha esposa estava deitada do lado, eu então enfio dois dedos na boceta enquanto termino de foder a mãe dela até encher a boceta de Helena de porra.

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Comentários

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Parabéns pelo o conto, adoro tudo isto e tenho algumas dicas que vai adorar, vamos conversar? adoraria ver fotos dos seios delas juntas caso o tenha, sou um coroa de 63 anos, me lembre do conto por ler vários: euamoavida2020@gmail.com

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Pelo relato deixou a esposa passar vontade, desde que chegou na casa da mãe. Meteu na velha e esnobou a esposa, até dizendo que ela não sabe mamar. Prefere as velhas, deixará a filha pela mãe?

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