Um Noviço em Tentação (Rosa dos Ventos Capítulo 06)

Da série Rosa dos Ventos
Categoria: Homossexual
Contém 3247 palavras
Data: 17/07/2024 00:41:29

Decidido que amava Daniel, Quico procura Teca e abre o jogo, fala pra ela de seus sentimentos por Daniel, ela não admitia ser trocada por um homem, e esbraveja:

─ Vou me vingar de você!!! Você vai pagar por estar me trocando!!!

Teca não aceitava ser tratada daquela maneira por Quico, por mais que tivesse transado algumas vezes, ela se sentia humilhada e ao mesmo tempo apaixonada, por sempre ter tido tudo o que queria, por ser mimada Teca não ia deixar aquilo passar, ela ia se vingar.

Quico vai ao encontro de Vavá, enquanto Teca está quebrando as coisas em seu quarto. No quarto do amigo eles conversam.

— Diga lá meu chapa, manda as ordens!

— Na moral cara, não é por nada, me libera dessa maldita aposta.

— Como assim? Por quê?

— A situação mudou saca?

— Como assim Quico?

— Acabei me apaixonando por ele...

(Vavá arregala seus olhos claros e olha fundo nos olhos do amigo e solta uma gargalhada debochada e longa.)

— É sério Macho? Não posso acreditar!!

Vavá gargalha e fala com deboche.

— O grande Quico não conseguiu conquistar o noviço virgem.

— Vai se foder caralho!!

Quico empurra Vavá e fala censurando-o:

— A parada mudou. Tô apaixonado por ele, a porra ficou mais séria do que eu imaginava, quero sair dessa aposta, e quero que você se foda, ta ligado?

Vavá se surpreende com o que está ouvindo, sem acreditar ele olha nos olhos do amigo, balança a cabeça negativamente.

-O que é isso Quico? tente se controlar...seja homem rapaz!!!

— É sério Pow! Tô amando, o foda que eu sei que ele gosta do tal professor.

-Aquele professor que usa uma bengalinha? não brinca hahahaha já andei desconfiando que a minha mãe tem uma quedinha por ele

— Xiiiii... Que será que aquele velho tem hein? nem consigo acreditar que ainda tem o tal do professor!!

-Esse lance ta pior do que você e eu esperávamos. Que vacilo, mas se é isso que tu quer? Mano vai em frente! O bom de tudo é que cê vai ser o sortudo que vai desvirginar ele.

— Cê não ta entendendo qual é a parada, o seminarista é de boa, pude perceber isso com a minha aproximação, ele não é aquilo que a gente pensava, o foda é que se ele ficar sabendo que a minha aproximação dele foi parte de uma aposta vai dar zica e nem vai querer mais papo comigo.

— Chega junto pow, bate a real! Fala da aposta, diz que depois da sua aproximação se arrependeu, por que agora tá na dele. Agora cê tem que ser rápido no gatilho e não deixar que ele saiba por outras pessoas, a não ser por você!!! se você quer realmente ele, lute por ele, diga a ele que gosta dele, um rapaz como o Daniel não é de se jogar fora. Ele respeitável, honesto

Quico corre com sua moto ao encontro de Daniel, antes, passa numa floricultura pra comprar umas flores pra o Noviço

Depois que os dois se vão, uma pessoa aparece numa parte escura e liga pra a casa de Angelita, ela atende, a pessoa que não se identifica pede pra falar com Daniel:

— Gostaria de falar com Daniel...

— É ele quem está falando?

— É uma amiga?

— Que amiga? O quê quer comigo?

— Quico já te levou pra cama?

— Como assim? Quem está falando?!

— A única coisa que posso lhe falar é que ele armou para você com um amigo dele, os dois fizeram uma aposta, e é você!

Os olhos de Daniel se encheram de lágrimas com a ligação, soltou o telefone... Suas mãos tremiam de nervoso, seus batimentos ficaram acelerados, sem se importar com nada nem ninguém, ele correu porta a fora, passa por Angelita que fica sem entender.

Daniel anda desnorteado pelas ruas escuras, passando por vielas e becos mal iluminados, suas lágrimas rolam pesadas por seu rosto, o ar quer lhe faltar, ele respira profundamente até ficar ofegante e sem ar, para numa esquina e encosta-se na parede fria.

Olhando para o céu ele vê as poucas nuvens cinzentas, alguns trovões e relâmpagos ecoam no céu negro, um vento frio e ligeiro passa por Daniel fazendo sua pele arrepiar-se, mas naquele momento ele não se importa com nada, cruzando as mãos contra seu corpo para se aquecer, ele fecha os olhos, e é como se ouvisse as últimas palavras ditas por aquela voz na ligação anônima.

“A única coisa que posso lhe falar é que ele armou para você com um amigo dele, os dois fizeram uma aposta, e é você!”

Daniel enxuga as lágrimas que continuam a rolar de seu rosto, e volta a andar apressado quando sente os pingos de chuvas tocarem seu corpo, ele atravessa a rua sem olhar para os lados, de repente ele escuta uma voz gritar por seu nome, a chuva engrossara, ele continua a correr e se abriga em uma marquise de um prédio abandonado, suas lágrimas se misturam com as da chuva.

Depois de muito procurar por Daniel Quico o encontra, e para a moto anda apressado para se proteger da chuva, e também pra falar com Daniel que ao vê-lo, corre pra fugir, mas Quico que o alcança e o abraça com força pela cintura, e fala ao pé de seu ouvido com sua voz doce e aveludada, com jeitinho fofo segurando um ramalhete de flores amarelas.

— Ei, Fala comigo!!! Eu preciso falar com você.

Sem dizer nada, Daniel bate contra o peitoral de Quico e grita com a voz entrecortada por causa do choro que lhe consome:

— Eu sei o que você quer conversar comigo! Cafajeste!!!

Quico não entende o motivo da agressividade desconhecida de Daniel, e segura firme e com força seus punhos que continua a gritar:

— Como você pôde fazer isso comigo?! Fazer de mim uma aposta?! Ainda mais com seu amigo?! A que custo?

Quico Tenta argumentar, enquanto continua desviando das tapas de Daniel:

— Me ouve!!! Deixa eu te explicar!! Vamos conversar. Primeiro quero saber como você ficou sabendo!!!

Daniel o empurra, e fala agressivo com Quico:

— Cala a boca! Não quero lhe ver você nunca mais. - Correndo aos prantos para longe dele

Quico senta no meio-fio próximo á sua moto e desaba num choro incontrolável, lembrando os momentos que passou com Daniel e segurando as flores que havia comprado. Daniel também chora, de alguma maneira, pensar que não era atraente para Quico e que ele só o havia usado para vencer uma aposta havia mexido com a autoestima do menino que estava bastante deprimido.

Quico monta na moto e vai embora triste e com raiva de Vavá, ele tem certeza que foi o “amigo” que contou pra Daniel, em casa Quico lembra-se dos momentos que passou com Daniel e chora até adormecer.

Ao voltar para casa de Angelita, Daniel recebe a notícia que a Madre Maria das Neves passou mal, com essa situação inesperada ele volta para o convento, e Ana a freira enfermeira da madre informa que Maria das Neves tem que viajar pra Poços de Caldas para ela fazer uma bateria de exames, pois nos últimos dias foram fortes emoções.

Na mesma semana Quico procurou Daniel na escola onde ele dá aulas, mas quando viu o rapaz Daniel saiu correndo, Quico ainda correu atrás dele pela escola mas não conseguiu alcança-lo.

para tentar se afastar de Quico, Daniel pergunta á madre se pode ir com ela e com a irmã Ana para a viagem, como não teria que dar aulas naquele período...Elas concordam mas a Madre estranha a vontade de ir viajar com elas tão repentina, a verdade é que Daniel estava usando o passeio como pretexto para fugir de Quico. O que o jovem fez o machucou muito, Daniel estava realmente gostando do cara, e ambos estavam sofrendo por amor pela primeira vez em suas vidas.

Durante o trajeto, no carro toca na rádio a música "Coleção - Ivete Sangalo" Daniel chora lembrando os momentos que passou com Quico, mas tenta disfarçar o choro pra Madre não perceber.

Daniel e as freiras chegam de madrugada no hotel, o tempo está frio, as duas só querem descansar da viagem, para na manhã do dia seguinte ir pra a consulta e exames.

Após deixar a mala no quarto, Daniel desce pelo elevador e caminha em direção ao saguão do hotel, seus olhos estão pesados, do cansaço da viagem, e das noites mal dormidas, devido a descoberta da aposta feita por Quico.

As lembranças boas se misturam com as da ligação anônima, seu estomago embrulha de nervoso, o ar que lhe faltar e ele respira profundo puxando o ar pelos pulmões, prendendo e soltando o ar, suas mãos tremem, uma vontade imensa de gritar toma conta de si, Daniel levanta a vista rapidamente e vê um pouco distante na sombra a silhueta do professor Antônio Carlos sentado em frente ao balcão do bar com um copo de uísque na mão direita.

Daniel lembra que a pequena Nina disse pra ele que iria viajar com o pai para Minas Gerais pra passar as férias da escola, ele sorri e pensa enquanto está estático olhando para o pai da garota.

“Será que seria ironia do destino? Seria coincidência demais estarem na mesma cidade e hotel que ele e as freiras.”

Daniel é despertado pela voz grave e suave do maduro professor que está diante dele, segurando o copo em uma das mãos, enquanto a outra ele segura a bengala.

— Seria coincidência demais ou a rosa dos ventos está soprando ao nosso favor? Quem diria que eu o encontraria por aqui!

Daniel sorri sem graça, o professor aproxima-se mais de Daniel, ele sente o calor do corpo do professor com a aproximação, Antônio Carlos toca o ombro do jovem e o envolve num abraço lateral, ele estava levemente embriagado pois, se sóbrio, jamais teria feito aquilo devido sua timidez, por sua vez o noviço fecha os olhos sentindo o toque dos dedos da mão daquele homem sedutor, abre a boca para responder, mas sua voz sumiu por alguns instantes.

Eles caminham até um enorme sofá num canto mais reservado do local e em fim sentam-se lado a lado, e só então o jovem consegue falar o que queria.

— Estou aqui porque vim acompanhar as irmãs Ana e Maria das Neves.

O professor o olha cauteloso, ergue uma sobrancelha e pergunta curioso.

— O que elas têm?

Daniel explica que a Madre Maria das Neves tinha passado mal, e para ajudá-la, e fazer companhia a irmã Ana, ele foi junto, o noviço se distrai dos pensamentos que o fazia sofrer e até se diverte com o professor numa conversa animada e envolvente.

o professor não conseguindo mais esconder o seu interesse por Daniel, confessa o que sente por ele, motivado pelo sofrimento por Quico, o noviço se deixa levar pelo papo sedutor de Antônio e o acompanha até seu quarto.

Ao chegar no quarto, Daniel pergunta pela pequena Nina, Antônio apenas faz um gesto dando a entender que ela está dormindo, ele pede para o jovem ficar a vontade, enquanto ele vai ao banheiro e pede para o jovem ficar a vontade, enquanto ele vai ao banheiro, como Daniel é tímido, apenas senta-se na no canto da cama.

Daniel fica envergonhado ao ver Antônio voltando sem camisa, calça social e descalço, ele não esperava que o professor fosse tão ousado aquele ponto de aparecer diante dele daquele jeito, rapidamente ele levanta para ir embora, mas o professor o envolve em seus braços e fala rouco.

— Não vai. Fica! Não farei nada que você não queira. Sei de sua vocação e lhe respeito, mas eu lhe desejo desde a primeira vez que te vi.

Daniel fica corado ao ouvir aquelas palavras, mesmo com todo o medo, angustia e dor que vem sofrendo desde o momento que conheceu Antônio e Quico, ele sente verdades naquelas palavras, toca na pele do professor que se arrepia, Daniel está tremendo, pois sabe que se for adiante naquelas ações será um caminho sem volta.

Antônio abraça forte e o noviço geme baixinho, sentindo a força daquele homem viril.

— Huuummm...

Os dedos de Daniel passeiam lentos por entre os pelos do peito de Antônio, de geladas passaram a ficar suado pelo calor da emoção, professor olha nos olhos do jovem rapaz e pergunta rouco.

— Tem certeza que é isso que você quer?

Daniel confirma com a cabeça, calmamente Antônio Carlos começa a despir Daniel, primeiro pelas alças do suspensório, em seguida puxa a camisa pra fora da calça, desabotoa os botões um a um, de baixo para cima, olha para o corpo de poucos pelos do jovem rapaz e alisa a sua pele que se arrepia com o tocar dos dedos, enquanto ele retira a camisa de linho branca.

O noviço está nervoso, seu peito está despido assim como o de Antônio, mais uma vez eles se abraçam e um sente o calor do outro, em fim se beijam, mesmo um pouco desajeitado, por não ter prática, Daniel procura agradar o professor.

O calor do momento é tomado por os dois se entregam, ficando ambos nus, por sua vez, Daniel esconde seu pau que está coberto e flácido ainda, ao contrário do de Antônio, exposto e com uma leve baba na ponta da cabeça brilhosa.

Eles se entreolham, o professor pega na mão de Daniel e o leva para a cama, e se deitam, Antônio mordisca a orelha direita, e o jovem geme de prazer.

— Aaaahhhh...

Ele desce beijando o corpo de Daniel até encontrar o mamilo direito, e suga o biquinho endurecido, mas uma vez um gemido abafado e ofegante ecoam pelas paredes do quarto

— Oooohhhh...

A mão esquerda de Daniel segura firmes a colcha da cama que fica desalinhada, enquanto a direita segura a perna peluda do maduro professor, ele ergue o dorso quando Antônio Carlos estimula o outro mamilo, o pau de Daniel solta um fio de baba e mela a pele arrepiada.

A descoberta das sensações por ser tocado por outra pessoa.

— Por favor, continua, não para!!!

Seus olhos estão semicerrados, a boca fica entreaberta, quando Antônio Carlos chega em seu pau duro e babante e começa a chupar a cabeça quente e macia, suas frases saem ainda mais intensas.

—Continua, por favor, não para, isso é muito bom senhor, que Deus me perdoe, de ter me deixado privar de um momento de prazer como esse.

As mãos de Daniel mexem nos cabelos levemente grisalhos do professor deixando-os desorganizados, o calor aumenta dentro do quarto, o cheiro de sexo inebria o ambiente, principalmente quando Antônio Carlos abre as pernas de Daniel e desce lambendo pelas laterais da virilha dele até encontrar as bolas e as chupa, uma a uma, enquanto punheta o jovem noviço virgem.

A embriagues do maduro professor o deixou corajoso, e desavergonhado sem nenhum pudor, ele sobe até a boca de Daniel que está ofegante e o beija e fala entre seus lábios úmidos.

— Você gostou de receber prazer meu jovem?

Daniel sorri, e com as duas mãos puxa o rosto do professor maduro e gostoso e o beija e responde com a voz trêmula e rouca.

— Claro que gostei, mas não sei se isso que estou fazendo é correto.

Ele enrosca a cabeça contra o peito do professor, engole em seco e responde envergonhado.

— Você é um homem especial e é isso que me deixa mais tranqüilo.

Antônio Carlos acaricia o rosto de Daniel, segura o queixo do rapaz e o beija

puxando o lábio inferior, o jovem noviço toca o corpo grande, forte, com pelos

ralos, e percebe as reações que são causadas por seu toque no corpo do

professor, com um pouco de relutância ele pega no pau grande, grosso e

pesado do professor, e sente o calor e a maciez, ele alisa o membro e logo a

palma de sua mão fica melada, Antônio fala baixinho e rouco.

— Se você não quiser ir adiante irei compreender!

Daniel o olha no fundo de seus olhos e tomado por uma decisão desconhecida

responde convicto. — Se cheguei até aqui, não quero mais perder tempo, quero me entregar totalmente a você, aqui e agora.

O professor levanta-se com cuidado da cama, pois ainda está se recuperando

da lesão deixada do acidente, abre a carteira e pega um preservativo, volta

para perto de Daniel e depois de tirar do envelope envolve seu pau com a

camisinha, pede para o jovem deitar-se novamente na cama e abrir as pernas.

Daniel o obedece de imediato, mais uma vez, o professor chupa Daniel, mas

desce um pouco mais até encontrar o cuzinho apertado, ele chupa em fazendo

o rapaz se contorcer de prazer, Antônio Carlos tenta introduzir um dedo, mas é

muito apertado, outra vez ele levanta-se e pega um frasco de hidratante, pede

para Daniel ficar de costas e massageando o corpo do rapaz, ele chega as

nádegas grandes e carnudas, ele acaricia cada poupa, despeja um pouco do

liquido pastoso sobre a pele do orifício e com o polegar faz movimentos

circulares.

Daniel geme ansioso, com o prazer que recebe, seu cuzinho pisca e dá

passagem ao dedo do professor, que vai trocando um a um até passar pelos

quatro dedos, posicionando-se atrás dele, Antônio Carlos força a cabeça

quente e pulsante na entrada do cuzinho apertado e resistente do noviço.

Ele geme de dor ao sentir a cabeça do pau ir entrando lentamente, morde o

travesseiro, o professor Antônio Carlos para por um instante, e acaricia a pele

suada de Daniel, tira o pau da entrada do cuzinho do jovem rapaz e chegando

próximo ao seu ouvido pergunta.

— Quer que eu pare?

Daniel fala rouco tomado ainda pela dor e prazer que se misturam.

— Não, pode ir em frente!

O professor volta a forçar a cabeça do pau, e rompe as pregas daquele

buraquinho apertado e vai sendo engolido pouco a pouco, Antônio Carlos

também é consumido pelo prazer e geme apertando as nádegas do jovem.

— Ahhhhh...

Ele inicia os movimentos de vai e vem lento e ritmado, o suor escorre por seu

corpo e pinga sobre as costas de Daniel, que apenas geme ofegante, o pau

está entrando e saindo, quando Daniel pede ao professor para olhar em seus olhos

Ao tirar o pau de dentro de Daniel, ele vê que está sujo de sangue, a colcha da

cama também tem algumas gotas escuras, ele respira e lágrimas escorrem de

seu rosto, o professor o abraça e pergunta se quer continuar, ele confirma que

sim, Antônio Carlos troca de preservativo, coloca as pernas de Daniel para o

alto em seus ombros e entra aos poucos, porém com um pouco mais de

facilidade.

Os movimentos vão se intensificando, ficando cada vez mais rápidos, os dois

gemem, quando Antônio Carlos tira quase tudo de dentro do cuzinho deflorado

do ex virgem e empurra rápido e com vigor, eles estão prestes a gozar, Daniel

sente uma sensação estranha no corpo, um formigamento toma conta de suas

pernas, seus batimentos cardíacos ficam acelerados, e sem tocar no pau ele

solta o primeiro jato farto de esperma, seu cuzinho se contrai com as

sensações do orgasmo, ele geme.

— Aaaaaaaaaahhhhhhhhhh!!!

O professor acelera as estocadas e minutos depois, goza dentro de Daniel, ele

urra feito um urso e seu corpo grande cai ao lado do noviço que está paralisado

ainda sentindo as sensações do seu orgasmo, eles se beijam novamente e

Daniel deita a cabeça em seu peito peludo molhado de suor, os dois ficam

calados por algum tempo pensando em tudo o que aconteceu, até adormecerem.

CONTINUA...

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Foto de perfil de DanizinhoDanizinhoContos: 205Seguidores: 115Seguindo: 4Mensagem Autor Paraibano de 27 anos, escrevo na casa dos contos desde 2017, com experiência em contos voltados ao público jovem (embora tenha um público cativo maduro também), não tenho nada contra o maniqueísmo embora nos meus contos eu sempre prefira mostrar personagens humanizados que cometem erros, acertos e possuem defeitos e qualidades, meu maior sucesso foram os contos "Amor & Ódio" e "Nosso Louco Amor" esse último teve cerca de 50 estrelas em um único capítulo, atualmente escrevo "Um Certo Alguém" que conta a história de um triângulo amoroso formado pelo jovem Tiago, o Maduro Luís e o CDF Daní, tem alguma dica, sugestão ou crítica??? entre em contato comigo no zap: (83) 99822115

Comentários

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UAU. Muito bom. Feliz que a primeira vez foi com o professor. Nem precisam ficar juntos mas pelo menos o Quico babaca não tirou o cabacinho. Gostei muito.

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MAIOR MANCADA DE DANIEL, ELE DEVERIA PELO MENOS TER OUVIDO AS EXPLICAÇÕES DE QUICO PRA DEPOIS TOMAR AS DECISÕES. BABACA DEMAIS DANIEL.CONTINUE RAPIDINHO.

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Eu sabia que alguma coisa ai acontece com o quico e i daniel

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