Venho relatar uma situação que ocorreu no meu 4º mês de gestação.
Tenho 35 anos, 1,61 de altura, pele branca, cabelo lizo e preto até próximo à metade da cintura com franjinha, olhos castanhos escuros, não sou nenhuma mulher malhada tipo panicat, sou gordinha, porém com a curva do quadril bem acentuada e uma bunda bem farta, porém com um pouco de celulites, seios médios e um pouco caídos devido à amamentação de minha filha, calço 34, e trabalho em uma instituição financeira. Sou casada com Roger há 12 anos.
Na Época tinha meus 28 anos, não era tão gordinha como hoje, era apenas um pouco mais cheiinha, no meu 4º mês de gestação sofri muito, meus hormônios ficaram a flor da pele, sentia uma vontade de sexo insaciável, meu marido não dava conta, transava comigo 2 ou até 3x ao dia, eu me masturbava no meio do expediente, mas do nada minha calcinha encharcava e em alguns momentos era incontrolável.
No prédio do banco em que eu trabalhava, tinha um segurança que sempre conversávamos na hora do almoço, pois após eu comer ficava fazendo hora no ar livre e consequentemente ele ficava próximo dos banquinhos de descanso do prédio e acabávamos conversando, não era nada mais, apenas um bate-papo para passar a hora.
Todos o conheciam como Bahia, inclusive eu que se quer perguntei o nome certo dele, ele tinha por volta de seus 50 ou 55 anos, casado, pai de 5 filhos, moreno, baixinho, sotaque forte do nordeste, muito simpático, barriguinha saliente e um pouco calvo, cabelo bem ralo, porém ainda escuros, sempre de barba feita.
Esse dia fazia muito calor, minha barriga estava bem saliente, meus seios bem cheios e pesados, aréolas bem escuras e grandes, o que destacava em minha pele branquinha, fui trabalhar de vestido, até metade da coxa, cor preta, pouco decote, pois meus seios estavam enormes e pesados, queria tudo o que fosse mais confortável possível, usava sapato social preto fechado salto médio, cabelo rabo de cavalo e pouca maquiagem.
Após o almoço como sempre, sentei no banquinho, papo vai, papo vem com o segurança Bahia, deu meu horário e voltei para meu expediente, passando 5 minutos, comecei a sentir minha xoxota dar sinais, sentia pulsando, encharcando, e aquele desejo do caramba de transar, tentava mudar meus pensamentos, mas era insuportável, resolvi ir ao banheiro bater a siririca pra tentar me aliviar.
Entrei no banheiro, tranquei a porta, abaixei a calcinha e comecei a me massagear, mas não conseguia gozar, queria ser penetrada, queria chupar uma rola, queria sentir o gozo de um homem em mim.
Mas quem?
Meu marido não tinha como, não poderia ir para casa e não iria aguentar chegar em casa.
A única pessoa que me veio na cabeça de imediato e que com certeza manteria segredo seria o Bahia, porém ele era casado, e sempre falava da esposa. Talvez ele não aceitasse e poderia acabar nossos bate-papos diários e ele me achar uma tarada.
Ai, que dúvida.
Mas não vi outra opção, falando com jeitinho, ele já foi pai 5 vezes, com certeza vai compreender minha situação e mesmo que ele não faça nada, talvez possa me ajudar com alguma ideia.
Que loucura...
desci o elevador, e lá estava ele de costas.
Me aproximei, aproveitei que não tinha ninguém próximo, estava gelada, suando e tremendo.
- Oi, Bahia, ai, sabe o que é, nem sei como falar isso, mas você já teve bastante filho, talvez me entenda, mas não me leve a mal, por favor, se não quiser, tudo bem, só entenda que estou fazendo isso por pura necessidade mesmo.
Ele responde se entender nada.
Pode falar, o que está acontecendo?
Eu, tímida, com a voz tremula e gaguejando, olho pros lados me certificando de que não tem ninguém e falo.
É, que é, aí, me desculpa, não consigo falar, você consegue colocar uma pausa e ir comigo até meu carro para eu te contar direito?
Ele prontamente disse,,
claro, vou pedir para alguém me cobrir e saio de almoço, então, estou preocupado.
Esperei alguns minutos, e logo vem ele com cara de preocupado e já sem farda.
Fomos até meu carro, sai do estacionamento do banco e me dirigi até uma rua próxima que era mais deserta, tinha apenas alguns caminhões estacionados e muros altos de algumas indústrias do lado.
Virei para ele e falei:
Bahia, não me leve a mal, se não quiser por conta da sua esposa, eu super entendo, mas preciso muito transar.
Nem terminei de falar e eu mesma já fui passando a mão na perna dele e apalpando o pau dele por cima da calça.
Ele ficou mudo olhando para minha mão.
Eu continuei apertando, logo sinto o volume crescendo.
eu comecei a abrir o zíper, ele tirou o cinto, se levantou um pouco, puxou a calça para baixo com a cueca e lá saltou aquele pau escuro, não era muito grande, nem muito grosso, e estava com um cheirinho meio forte de suor, mas nem liguei, estava quase gozando só de segurar aquele pau quente.
Me abaixei e comecei a chupar, mamei, lambi, lambi as bolas, cheirei, fiz tudo.
Levantei meu vestido, tirei meu sapato, abaixei a calcinha, subi por cima dele, e encaixei na minha bucetinha, estava peludinha, e com mel escorrendo pelas pernas, comecei a pular, cavalgar, gozava, e não parava de pular, senti que ele também gozou, pois me segurou forte pela cintura me travando, enquanto isso eu apenas fazia movimento de vai e vem para roçar meu clitóris nele, enquanto isso ele puxou meu sutiã, terminou de tirar meu vestido me deixando peladinha, mamava meus seios que já saia um pouco de colostro, ele nem ligava, bebia tudo, me lambia, me beijava, , após uns 30 minutos de sexo, ele ter gozado 2x sendo 1x dentro da bucetinha e outra na minha boca e eu mais de 4x pulando no pau dele, me deitei ao lado, ele veio por cima e terminou de me lamber, eu estava toda suada, ele lambeu todo meu rosto, pescoço, seios, barriga, chupou toda minha buceta gozada o que me fez ter outo orgasmo, lambeu meu cuzinho, chupou meus pezinhos, lambia entre meus dedinhos, e a piroca daquele homem não amolecia,
ele queria eu cuzinho, mas eu já estava exausta, e já tinha passado o desejo de sexo.
Pedi para ele manter segredo e ele disse que poderia sempre contar com as ajudas dele,.
Isso ajudou muito para mim, quase todos os dias transei com o Bahia durante minha gestação. E todas as transas foram nesse estilo, ele me lambia por completa, gozava em todos os cantos meus, e sim, liberei o cuzinho para ele após umas 2 semanas de sexo diário.
Após minha filha nascer, peguei licença de 6 meses, voltei e continuamos a ter relações, mas não era sempre que estava afim, ele era bem compreensivo, então sempre me respeitou e deixou eu decidir quando iriamos transar.