Dia de praia com Tony, um negro fornicador. II Cap.

Um conto erótico de bern73
Categoria: Grupal
Contém 518 palavras
Data: 17/07/2024 07:12:59

Eu e Tony marcamos novo encontro. Apanhei-perto de casa. Ele vinha excitado, bem notei o volume.

Atravessei a cidade, encaminhamo-nos para a zona de praias da Costa de Caparica. Pelo caminho beijou-me, apalpou-me e colocou minha mão no caralhão.

Estacionei o carro, trouxera chapéu, para-vento, toalhas e lanche.

Fomos para a praia nudista. Rapidamente ficamos nus. Tony começou por lamber-me as tetas, dedo entrava na gruta, depois mandou- me mamar em 69. Eu obedeci. Ele fazia um delicioso minete.

Acabou, então, por ir enfiando o margalho, brutalmente, fodeu-me com extrema força. Tive dois orgasmos.

A bucetona recebera essa leitada. Toda em abanara.

Tony ficou ao meu lado, baixando-se, lambendo essa leitada na gruta.

Fomos ao mar.

Os frequentadores da praia, maioritariamente gays, olhavam para Tony com desejo.

Fomos para o mar, nadamos, brincamos, ele beijou-me e encostou o seu instrumento duro.

Voltamos para a toalha, fodemos de novo, desta vez montei-o, o putão gemia, tocando nas minhas tetas.

Fiquei toda leitada.

Tony foi ao mar, chegou e adormeceu.

Ao nosso lado instalara-se um negão, muito excitado, negro reluzente, deviam ser uns 30 centímetros.

Eu comecei a ficar encharcada. Virei-me para esse negro, toquei-me, fui ao mar, lavei-me.

Só pensava em foder com esse negro. Ele olhava, levantou-se, e ao chegar Tony acordou, falei-lhe desse negro, mostrei interesse em ter dois machos.

Tony disse que eu era uma bifa, uma puta, mas foi falar com esse negro, trazendo-o.

Eu fiquei no meio desses machos, ficamos escondidos pelo para-vento.

O nosso amigo, Jorge, estava excitadissimo, começou a tocar-me.

Ambos dividia as tetas,

A gruta era toda apalpada. Eu desci e fiz oche nesses dois, realmente o caralho de Jorge era gigante,.

Jorge fez-me um minete, sabia tratar a gruta, essa língua mexia bem, dedo entrava, o grelo ficou bem excitado.

Virei-me para Jorge, dando-lhe a bucetona, ele foi enfiando o caralho, enquanto Tony a lambia.

Senti movimentos bons, esse caralhão sabia dar prazer, eu controlava esse caralhão, mas ele fez-,me mudar de posição, deitados, beijava-me e comia-me. Tive um orgasmo forte.

Tony enchia a minha boca de caralho.

Mudamos de posição, Tony penetrou-me no cu, tinha dois caralhos dentro de mim.

Veio outro orgasmo. Eles muito se mexiam.

Quase ao mesmo tempo encheram-me de leite.

Eu fora puta e fémea de dois machos.

Descansamos, um de casa lado, eu ao meio.

Fomos ao mar,

Eu ao pé dos meus machos.

A bucetona escorria leite.

Vimos e voltamos a foder.

Jorge trabalhava nas obras, gostava muito de fornicar.

Tony algo ciumento por partilhar-me.

Eu radiante, tivera dois belos negros só para mim.

Acabei por dar o cu a Jorge, mal sabia se margalho entrava todo, enquanto Tony me comia a bucetona, Novo orgasmo. Novas leitadas.

Eu realmente estava a transformar-me numa puta, numa vadia, numa fúfia, numa putéfia.

Sempre gostara de macho.

As pernas eram para ser abertas.

Bucetona era ter macho.

Ao fim da tarde, eu mamei eles caralhos, eles fizeram minete na buceta, tudo ao mesmo tempo.

Eu estava toda aberta e rebentada.

Muito fornicara.

Na praia devia pensar que era puta.

E fora puta de dois homens.

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