Era numa tarde muito quente da semana, um calor de 35°c, só faltava rachar o solo, me sentia exausto pelo calor, já havia tomado três banhos, chupado cubos de gelo pra ver se amenizava o calor e nada, o tesão também estava imenso.
Meses sem ser tocado por outra pessoa, sem chupar um pau, nem mesmo uma punheta, meus sacos estavam pesados de tanto leite acumulado, meu pau tava tão sensível de um jeito que só com o vento morno que batia levemente nele o deixava duro, estava deitado pelado na sala assistindo filme na Netflix quando ouvi de longe o anúncio de picolé, rapidamente vesti o short que estava no braço do sofá e corri para pegar a carteira e, as chaves para abrir o portão.
Ao abrir o portão vi de longe o vendedor de picolé subindo a rua, era um moreno parrudo, de ombros largos, braços torneados, usando uma bermuda de nylon amarelo e branco e camiseta regata com as cores da África, assobiei três vezes para ele poder me ouvir, próximo da esquina ele parou, e eu fiz sinal chamando-o.
O vendedor deu meia volta e veio descendo com o carrinho, enquanto o vendedor descia, meu pau começava a endurecer no short de tecido fino por causa do vento ligeiro, ele veio se aproximando, e me encantei com suas costeletas bem desenhadas, e um cavanhaquezinho que se unia ao bigode fino.
Parou de baixo da árvore próxima a minha casa para se proteger do sol na sombra, acho que ele deve ter notado meu pau duro no short, notei que ele olhou para o meio de minhas pernas e deu uma coçada no pau dele apertando-o, fazendo ficar marcado.
Engoli em seco, porém não demonstrei nada por enquanto, perguntei quais eram os sabores dos picolés e os valores, ele falou a variedade de sabores e os valore, tinha os de R$ 2,00 e R$ 2,50.
Perguntei qual era a diferença e ele respondeu:
— Os de R$ 2,00 é sem recheio, já o de R$ 2,50 tem recheio e é mais roliço.
E sorriu apertando firme o pau segurando com força, demonstrando suas intenções, olhei pra ele e sua mão esquerda que continuava a segurar o pau e perguntei se estava com pressa, encostando - se ao tronco da árvore ele falou que não.
O vendedor deu uma espreguiçada gostosa erguendo os braços para cima e segurando-se no tronco da árvore, a camiseta regata subiu um pouco e os pelinhos do abdômen apareceram, olhei discretamente para aquela parte, e percebi que ele estava sem cueca, o safado percebeu meu olhar pra a sua neca e varando ainda mais o pau, perguntou com a voz entrecortada (provavelmente já pelo tesão):
— O Senhor vai querer qual sabor?
Olhei pra ele sorrindo com malicia e apertando meu pau no short também, pedi um de amendoim, o sacana abriu o compartimento do carrinho e me serviu o picolé do sabor que eu pedi, retirei a embalagem e coloquei no cesto de lixo, e comecei a chupar a ponta do picolé provocando-o enquanto o safado também se exibia pra mim.
O Picolezeiro não tirava os olhos da minha boca, eu chupava com vontade e provocativamente a ponta do picolé, e ele se pôs a falar, disse que já havia andado muito, que ainda não tinha parado um só segundo, o olhei já com segundas intenções e falei:
— Aproveita pra você descansar um pouco então, porque eu vou querer chupar mais.
Ele mordeu os lábios e falou cheio de malícia:
— Tá certo!! O senhor quem manda!! Tô vendo que gosta muito de chupar.
Ele agora apertava com força o pau deixando cada vez mais visível, notei que era grande e grosso o pau dele, entrei em seu jogo falei mordendo o picolé pra acabar logo.
— Você não sabe o quanto amo chupar.
Aproveitei pra apertar também o meu pau, sem desviarmos os olhos um do outro, falei pra ele se sentar para descansar melhor e, assim ele fez, e sentou-se no batente da casa vizinha, e abriu um pouco às pernas deixando a cabeça do pau sair pela lateral do short.
Terminei de comer o picolé rapidamente, pois não queria mais perder tempo, eu já não conseguia mais parar de olhar pra a cabeça do pau dele aparecendo pela lateral do short e falei tomado de tesão.
— Cuidado aí com o teu picolé, por que ele tá querendo fugir...
Apontei em direção, o safado sorriu e subiu um pouco mais a perna do short colocando pra fora descaradamente e falou:
— Você chupa tão bem, que meu picolé ficou com vontade de ser chupado.
Lambi os lábios mordendo de leve e falei:
— Adoro picolé de chocolate com recheio de leite condensado.
Mais do que depressa, ele levantou- se ajeitou o pau de lado na bermuda, fazendo ficar um volume imenso, perguntou aonde poderia ser, pedi para ele esperar um instante, entrei em casa pelo o portão pequeno, abri o da garagem, e fiz sinal pra que ele viesse com o seu carrinho e falei que ele não se preocupasse,
Ele olhou de um lado, e para o outro, para ver se alguém aparecia e entrou, demonstrando preocupação, ele perguntou se não tinha perigo de aparecer alguém, e o tranquilizei dizendo que não, sem perder mais tempo, peguei no pau dele na bermuda, seus olhos castanhos estavam escurecidos pelo tesão, enquanto abria os dois botões da bermuda dele e puxava o velcro dando espaço aos pentelhos negros e espessos, reforcei novamente.
— Não se preocupe que ninguém vai aparecer por aqui agora, quero mesmo é me deliciar com esse picolé.
Puxei o pauzão dele pra fora deixando minha mão melada da baba, ele já suspirava ofegante com o meu toque, baixei toda a bermuda deixando-o totalmente livre, senti o cheiro forte de sabonete, Pensei comigo. "Ainda bem que não está sujo, está limpinho e cheiroso".
Comecei a punhetar aquele picolézão grande, torto de cabeça grande meio arroxeado e melado, rapidamente ele tirou a camiseta colocando sobre o carrinho, puxei-o pra a parte coberta do alpendre e abocanhei a cabeça quente do pau dele, o vendedor se contorceu e segurou a minha cabeça, falando com a voz embargada:
— PUTA QUE PARIU!!! Que Delícia! Ainda tá gelado, mais ta gostoso, vai devagar que daqui a pouco esquenta...
Fui engolindo, ou melhor, tentando engolir cm por cm, aquele caralho pesado de veias salientes, que mal cabia na minha boca, por fim consegui engolir todo, o safado gemeu devido às sensações de prazer intenso e segurou-se no pilar de madeira onde tinha um armador, ele arqueava o corpo, enquanto eu me segurava agachado às suas pernas grossas e peludas.
O desejo de mamar um pau estava sendo suprido, chupei com muita vontade, enquanto ele gemia e se contorcia de prazer, tirei o pau dele da boca e abocanhei uma das suas bolas peludas, ele segurou meu cabelo tentando me fazer voltar a mamar seu pau.
Olhei para ele, e vi que ele estava de olhos fechados, aproveitei a oportunidade e tirei meu short que já estava muito melado, subi lambendo os pelos de seu umbigo, cheguei a seu mamilo direito e chupei com vontade, ele suspirou mais ofegante, enquanto eu sugava o bico do seu mamilo endurecido, punhetava seu cacete que continuava a babar.
Com o rosto próximo ao meu, ele falou entre os dentes que preferia que eu voltasse a chupar o pau dele e assim fiz, agachei-me novamente e voltei a engolir seu pau, às vezes me fazia engasgar, principalmente quando ele segurou minha cabeça e começou a foder como se fodesse um cu ou uma boceta.
Por conta do prazer que eu também sentia gozei sem tocar no pau, sem me avisar, senti o primeiro jato passando direto pela minha garganta, os demais jatos quentes de porra inundaram minha boca escorrendo pelos cantos sujando meu rosto, não sei quantos jatos quentes foram o que posso dizer é que engoli tudo, e ainda lambi os lábios enquanto olhava pra ele com satisfação e ele me ajudava a levantar do chão, inesperadamente ele me deu um beijo no canto da boca e batendo de leve na minha bunda falou:
— Espero que tenha gostado do picolé de chocolate com recheio de leite condensado, porque eu gostei bastante de sentir essa boca gulosa, espero poder depois provar de algo mais.
Vesti meu short melado, entreguei suas roupas. que se vestiu e ajeitou o pau ainda bomba dentro da bermuda falou sorrindo:
— O primeiro picolé foi grátis e, o segundo foi cortesia da casa.
Abri o portão e ele foi embora, depois fui tomar banho e bater uma punheta gostosa pensando numa possível trepada futura.
# Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Artigo 49 da Lei nº 5.988 de 14 de Dezembro de 1973#
®Erick Contos Gays™