Ivete nunca pensou em trair o Rúbens. Um casamento meio por conveniência. Ele é o chefe de toda uma repartição de uma companhia de abastecimento. Ivete tem 38 anos, com o marido sendo poucos meses mais velho. Sendo assim, casou-se conforme mandava o figurino, e sua filha já tem 18 anos. Estava desconfiada de um caso da mesma, diga-se de passagem, que era um dos encarregados de setor, subordinado do marido.
Ivete botou pra quebrar a investigação, e parecendo ter uma confirmação, falou da suspeita ao marido Rúbens. E para total surpresa, o mesmo revelou-se um tarado pervertido. Além das punhetas incessantes, soube depois Ivete, que promoveu o tal encarregado a homem braço direito, que passou até, a substituí-lo em algumas reuniões. Para um suposto amante da filha, era muita regalia, que até dobrou-lhe o salário.
Ivete colocou uma peruca, e como não comparecia muita à empresa, tentou e conseguiu, passar por uma cliente, e foi falar com André, o dito-cujo. Era sensivelmente bonito, tipo galã de novela, ou para mais. O ensaio era para chegar dando bronca, já entrando no mérito do assunto. Mas Ivete amarelou, que sendo cliente, o safado foi pegar na sua mão.
Foi uma pegada de mão, não do contrário, mas em favor dos adultérios. Inconscientemente, o polegar e médio da destra de Ivete já estava tirando a aliança do anelar esquerdo. Dali a pouco, já estava no bolso da saia. Essa saia subiu, com as mãos de Ivete fazendo questão de franzi-la para mostrar as pernas. Subiu até palmo, e depois palmo e meio para cima do joelho, com o seu salto alto sobre a cadeira.
André se estirou para trás na cadeira giratória, para ajudá-lo a olhar por baixo da cena de Ivete. O marido que tava do outro lado do vidro, ligou para ele, perguntando:
− Viu a cor da calcinha?
− Do que está falando, Sr Rúbens?
− Eu já vi hoje: vermelho vivo!
André estava hipnotizado na cena. A saia era branca. A calcinha, se houvesse seria tão cavada, que não estava aparecendo. Ivete também não se deu conta de que o marido estava observando, e perguntou:
− Com quem está falando?
− Com o administrador. – falou apontando para a parede de vidro, semi-fumê mas semi-transparente, evidentemente.
Ivete olhou e comentou:
− Aquele ali não gerencia a própria cueca!
André teve um mau pressentimento, e passou para o compartimento de dentro, aquele adjacente à mesa de escritório. Ivete tirou os saltos, e correu descalça até lá. Começou por cima, abrindo a camisa, e beijando até embaixo. Parou e desabotoou a calça, e viu que a rola era linda. Enquanto ainda estava na mão, André perguntou:
− É seu marido?
− Não! – disse Ivete começando o boquete.
André guiou a cabeça dela até mais para dentro. Percebeu que esta era uma boqueteira melhor do que a secretária do Rúbens, com a língua trabalhando incessantemente, sobretudo na glande. Essa parte contém o meato, que é extremamente sensível. E a cada contraída do pau, André esquecia-se mais da Debinha, a filha do chefe. Essa sim, não prestava no ofício de chupadora. Mas essa esposa do chefe...
− O que a senhora disse? Que não é a esposa dele?
Ivete ainda retirou a pica toda espumada, alisou na cara, e ainda esfregou um pouco mais, antes de confirmar:
− Não sou! Já peguei, mas não sou.
André ficou interpretando essas palavras, enquanto voltou a curtir a melhor chupada da face da Terra. Depois, Ivete arcou sobre o banco, botando a saia para além da cintura, e André puxou uma fio-dental preta, estreitíssima. Dali a pouco, Ivete era uma mulher madura sendo penetrada por trás. Com as totais socadas firmes, caiu exausta na mesa. De ladinho André, moço 13 anos mais jovem, pegou a senhora, adúltera pela ocasião, e fez uma penetração anal. Tão intensa que foi a enrabada, caiu os dois na cadeira giratória. Dona Ivete sentava na vara do subalterno do marido, em expediente, e com ele do lado de fora.
Começava uma paixão, pois que gozava pelo orifício traseiro, pela primeira vez na vida. Ivete se sentia plena, pois que teria conhecido o verdadeiro amor.
Continua...