O filho do feirante

Um conto erótico de Foragido 624
Categoria: Gay
Contém 1635 palavras
Data: 17/07/2024 15:25:48

"As diferenças podem ser a porta de entrada para muitos prazeres".

Moro em um bairro, onde todas as sextas feiras, acontece à feirinha. É nesta feira onde vamos repor as frutas, legumes, ovos e muitas outras coisas, que precisamos para dar continuidade a nossas vidas. São produtos que fazem a diferença entre uma boa e saudável alimentação que vai nos propiciando uma melhor qualidade de vida. Sem duvida que para muitos, a ida a feira, é

somente uma desculpa para poder socializar com vizinhos e ate mesmo com os feirantes, que de uma forma ou de outra, em muitos casos, passam a fazer parte de nossas vidas! Sou um freguês metódico, busco preferenciar minhas compras em duas barracas, onde distribuo as compras. Na barraca da Eugenia, compro as frutas e verduras e na barraca do Isidoro faço as compras de queijos, ovos e determinadas geleias. Sempre produtos de muito boa qualidade!

Eugenia é uma senhora bastante simpática, mas não é de muita conversa fora do que é o motivo de sua participação na feira. Já o Isidoro e aquele tipo de pessoa que esta sempre disposto a uma boa conversa para que seus clientes se sintam bem recebido e os laços de afinidades ir se estreitando, fazendo com que o percebamos como alguém da família. Ambas as pessoas tem seu valor.

Nesta ultima sexta-feira, como de habito e de costume, me dirigi a pracinha onde se realiza à feira e depois de passar pela banca da Eugenia fui em direção a banca do Isidoro. Para minha surpresa e um certo grau de angustia, não encontrei a figura do Isidoro em conversa com alguém e encontrei em seu lugar um jovem, fazendo as vezes do Isidoro. Nos habituamos tanto com a presença das pessoas em seus lugares específicos que quando não as encontramos, temos o péssimo habito de , sempre, pensar no pior.

- bom dia freguês, no que posso lhe ajudar?

- bom dia! Quem é vc? Por algum motivo o Isidoro não pode vir trabalhar, hoje, foi?

Um sorriso cordial iluminou o rosto jovial, daquele menino quase imberbe. Ele se apoiou com as duas mãos, abertas, sobre a bancada e sem pressa e com bastante cordialidade foi dando toda a informação!

- o senhor conhece o meu pai, então?

- você é filho do Isidoro? Que bom, pois estava preocupado achando que algo de mais grave pudesse ter ocorrido com o meu amigo!

- me chamo Gustavo!

- prazer, eu sou o Breno! sou o caçula do Isidoro! Meu pai esta bem. ele resolveu tirar uns dias de folga para ir visitar minha tia que mora no sul. Com toda esta tristeza que aconteceu por lá, meu pai achou que seria legal ir visitar a irmã que ele não visitava à mais de cinco anos! Mas, ele já deve estar de volta na próxima semana!

- que bom, seu pai faz falta! Ele é sempre uma boa conversa.

Confesso que a conversa com Breno, surtiu dois efeitos bastante significativo: primeiramente por me deixar mais tranquilo, devido a ausência do Isidoro e em segundo lugar por ter conhecido o Breno. Um jovem, aparentemente, tranquilo, de boa conversa, igual a seu pai. Com belos olhos azuis, pele clara, cabelos lisos cortado de forma moderna como a maioria dos meninos de hoje estão usando. Aproximadamente com uma altura correspondente a minha, logo por volta de 1,80 de altura. Corpo magro, mas pelo que deu para ser percebido pela roupa, tratar-se de um corpo definido e dentro dos padrões de normalidade.

- Seu Gustavo, qualquer coisa que precisar estou a sua disposição!

- obrigado, Breno, por sua gentileza!

Fiz minhas compras necessárias como sempre e voltei para a casa, pois logo em seguida tinha compromissos com meus cuidados físicos!

Bom, deixa eu fazer uma pequena apresentação de mim mesmo: -me chamo Gustavo, estou atualmente com 66 anos. Tenho 1,80 de altura com 78 kg, sou grisalho e já começo a perceber uma certa rareada nos cabelos nas laterais da cabeça, as famosas entradas. Estou aposentado faz por volta de dois anos. Tive como atividade profissional, por toda a minha vida ativa a medicina, onde fiz e trabalhei na como especialista na área da Dermatologia. Fui casado com Laura por mais de 25 anos ate que vim a ficar viúvo, depois de um período bastante difícil de nossas vidas, devido as condições de saúde que acometeu minha companheira de tantos anos! Após a partida de Laura, resolvi voltar a morar no bairro onde eu tinha nascido e crescido. Foi uma escolha sensata, visto que voltei a conviver com muitas pessoas que de uma forma ou de outra eu já tinha algum tipo de relacionamento, tanto ligado a aproximação com familiares como a retornar a ter contato de amigos queridos que a vida nos faz abandonar por meras contingências, desta própria vida!

Mas, voltemos ao que realmente conta e importa!

Passava das quatro horas da tarde quando escuto a campainha da minha casa tocar. Achei, inicialmente, estranho, pois não estava esperando por visita de ninguém, naquela sexta feira. Me dirigi ate o peque no monitor que sta associado a campainha da porta de entrada da casa e vejo o Breno aguardando.

- pois não?

- sou eu, Seu Gustavo, o Breno! Falei para o meu pai que senhor tinha ido ate a barraca e ele falou que era pra eu trazer um pedaço do queijo que o senhor gosta bastante, como uma pequena retribuição por estar preocupado com ele!

- nossa, bem coisas do Isidoro, mesmo! mas, não era necessário, não, Breno. Vou abrir o portão e você entra, pode ser?

- claro. Seu Gustavo, será um prazer conhecer um pouco mais o senhor e da sua casa!

Destravei a porta e Breno se dirigiu ate a porta principal da casa, onde eu já o estava esperando! Moro atualmente, sozinho, em uma casa bastante confortável, com um jardim, que faço questão de cuidar pessoalmente. Devido as dificuldades de acessibilidade as praias ( devido ao fluxo bastante grande de turistas) no período mais quente do ano, procurei ter em casa, todos os confortos que necessito para poder me sentir bem, em casa. Um jardim agradável e uma piscina, onde regulamente nos meses mais quentes procuro usar da melhor maneira possível, penando inclusive no cuidado da própria saúde e do bem estar físico.

Sempre fui um pessoa que se dedicou bastante as atividades esportivas. Fui nadador, jogador de polo aquático e ate hoje, sou praticante de Artes Marciais.

Percebi que Breno, ficou bastante impressionado com tudo o que estava vendo. O convidei para entrar para que eu pudesse guardar na geladeira o mimo que tinha me sido ofertado por seu pai! Notei uma certa forma de me me observar, por parte do menino. Mas achei que deveria ser normal para alguém que visita, pela primeira vez, uma casa desconhecida! Muitas perguntas, olhares em todas as direções como a fazer um reconhecimento de todos os cômodos por onde ele ia passando.

- o senhor não se sente solitário morando em uma casa tão grande assim, Seu Gustavo?

Com eu não estava esperando visita de ninguém, estava usando somente um short sem cueca, um pouco mais largo do que o habitual, pois me deixava bastante confortável! Observei olhares discretos, mas com certa frequência de Breno em direção ao meu pau.

- não, Breno! Gosto de morar sozinho. Isto me oferece mais tranquilidade e me faz ter mais liberdade de me comportar como gosto sem me preocupar com ninguém mais. Fico mais a vontade ate para andar completamente pelado, se sentir vontade!

- e o senhor anda muito pelado pela casa? Não tem medo que os vizinhos vejam ?

- devido aos muros altos, não tenho este problema com os vizinhos!. E sim, ando bastante pelado pela casa, quando estou sozinho! Gosto de ficar na piscina sem roupa, dando uns mergulhos, pegando um pouco de vitamina "D". A sensação de se estar sem roupa, nos da uma sensação liberdade, nos proporciona a satisfação de se estar muito a vontade. E não vou te esconder que quando estou pelado, na piscina, e algo que me excita e me faz voltar a alguns anos para traz! Me sinto bem, agindo assim, Breno!

Fazia muitos anos que não tinha uma conversa tão desinibida com outra pessoa (ainda mais com aguem tão jovem, como era o filho do meu amigo feirante) que quando percebi eu estava dando uma boa segurada na pica, que já estava dando sinais de se alvoroçar dentro do meu short. Tentei disfarçar com a mão, me virei um pouco de lado mas os olhos de Breno, já estavam cravados no meu cacete e toda aquela situação foi me estimulando mais e mais.

- o senhor pode me conseguir um copo com agua?

- claro eu poderia te oferecer outra bebida, mas como sei que vc esta trabalhando e melhor ficar na agua, ne?

- sim, claro! Mas, depois das 15:00 h, vou estar livre! Dai posso beber tudo o que o senhor quiser me dar!

Um sorriso safado e uma olhada em direção ao meu pau, me fez de imediato falar que a casa era sua e que ele seria bem vindo a hora que quisesse. Combinamos que ele voltaria depois do termino da feira e que eu esperaria por ele, com uma cervejinha bem gelada e que se ele quisesse a piscina estava a sua disposição!

- mas com est tempo frio, Se Gustavo? vou ficar todo encarangado com a agua fria!

- quanto a isto, você nem precisa se preocupar Breno, pois a piscina e aquecida, meu amiguinho!

- fechou, então! tá combinado!

Depois que o Breno foi embora, fui obrigado a me sentar no safa da sala e bater uma punheta pensando no que tinha acabado de ocorrer com o filho do Isidoro. Há muito tempo eu não gozava tanto e com tantos jatos de porra, por alguém!

Vida que segue e historia que continua!

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Comentários

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Foragido,tua narrativa é gostosa e digna de vários leitores, continue, por favor. Conte-nos mais...

Ah, sobre esse suposto rapaz que comentou antes de mim, não dê bola, não, pois ele fala de erros na escrita e escreve "perdoável" com duas letras "e" juntas e sempre esquece da vírgula para separar as orações. Deixe-o para lá, e nos conte a segunda parte desta história interessante. Abraços...

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PEQUENOS ERROS NA ESCRITA DAS PALAVRAS, MAS É PEERDOÁVEL. CONTINUE ESTÁ INTERESSANTE.

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