Após a vitória, coberta de sangue e ainda ativada pela adrenalina, Diana procurou consolo nos braços de Hipólito. O momento íntimo entre os dois foi uma fusão de desejo e alívio, um escape temporário das brutalidades da guerra. Eles encontraram conforto um no outro, recuperando forças para enfrentar os desafios que ainda estavam por vir.
Naquele amanhecer, Hipólito e Diana estavam aninhados em uma casa em ruínas, o eco da batalha ainda presente no ar. Os escombros ao redor contavam histórias de destruição e sobrevivência, com paredes parcialmente desmoronadas e móveis quebrados dispersos pelo chão. No entanto, no meio de todo aquele caos, havia um lugar de calma e ternura onde os dois amantes descansavam.
Eles haviam improvisado uma cama com alguns cobertores e mantos que encontraram entre os destroços, tentando criar um espaço mínimo de conforto no meio da destruição. As paredes parcialmente desmoronadas permitiam que a luz do sol nascente entrasse, iluminando suavemente seus corpos exaustos.
Diana estava deitada de costas, a cabeça repousando sobre o braço de Hipólito. Seu rosto, limpo e sereno, exibia uma serenidade impressionante. Seus cabelos negros, lavados e soltos, estavam espalhados como uma cascata escura sobre os escombros.
Na noite anterior, Hipólito havia improvisado um banho quente para Diana, usando uma banheira encontrada entre os escombros. Ele aquecera a água com o fogo de uma lareira improvisada e cuidadosamente a despejara na banheira. Diana, exausta e coberta de sujeira da batalha, permitiu-se relaxar enquanto Hipólito a massageava gentilmente. Suas mãos habilidosas trabalharam os músculos tensos dela, removendo a sujeira e o cansaço acumulado. A água morna e os toques carinhosos de Hipólito ajudaram-na a recuperar-se da brutalidade enfrentada.
O cenário ao redor era um contraste gritante com a tranquilidade deles. Janelas quebradas deixavam entrar uma brisa fria da manhã, enquanto pequenos raios de sol atravessavam as frestas, criando um jogo de luz e sombra sobre os corpos entrelaçados. Fragmentos de madeira e pedras estavam espalhados pelo chão, testemunhas silenciosas da intensidade do conflito recente.
Na aurora dessa manhã, antes que Diana despertasse de seu sono profundo, Afrodite surgiu silenciosamente ao lado de Hipólito
Afrodite: Hipólito, agora compreendes o motivo pelo qual te lancei do penhasco diretamente para Themyscira. Não foi um capricho de uma deusa entediada, mas uma decisão necessária para o desenrolar do teu destino e do destino de Diana.
Hipólito escutava com surpresa.
Afrodite: Teu tempo ao lado de Diana, tua filha e agora esposa, é parte de um destino maior. A guerra que enfrentam é apenas uma faceta do caos que Ares, o deus da guerra, espalha pelo mundo. Porém, há uma tarefa que vai além das batalhas físicas.
Hipólito: E qual seria essa tarefa, deusa?
Afrodite: Deves proteger e guiar Diana a qualquer custo, pois ela é a chave para restaurar o equilíbrio entre os deuses e os mortais, e eu não a destinei a seus caminhos por nenhum motivo. Seu amor por ti a fortalece, mas também a torna vulnerável. Deves ser seu escudo e sua espada, tanto no campo de batalha quanto nas provações do coração. Diana é guerreira que eu guiei para enfrentar Ares.
Hipólito: Nunca imaginei, minha deusa, que seus desígnios eram tão calculados; Agradeço-te por sua benção.
A deusa da beleza e do amor, envolta em uma luz suave e radiante, observou Hipólito com um olhar de ternura e mistério.
Durante a batalha que antecedeu a manhã de descanso de Diana e Hipólito, um conflito intenso e brutal se desenrolou nas trincheiras da Frente Ocidental na Bélgica. As forças aliadas, desesperadas para deter a ameaça do gás mortal planejado pelos alemães, enfrentaram um inimigo obstinado e bem armado.
A brutalidade da batalha deixou um rastro de destruição, mas também trouxe libertação. Com a ajuda de sua equipe, incluindo Sameer, Charlie e Chief, Diana conseguiu libertar a aldeia de Veld, proporcionando um momento de alívio e esperança para os civis atormentados pelas hostilidades.
Após a intensa batalha e a libertação da aldeia de Veld, Diana foi recebida com gratidão e reverência pelos civis que tinham sido resgatados da tirania inimiga. A sua figura, imponente e ainda marcada pelos vestígios da luta, evocava tanto temor quanto esperança nos corações dos aldeões.
Os sobreviventes, ainda atordoados pelos horrores que presenciaram, se aproximaram lentamente. Mulheres e homens que haviam perdido tudo viram em Diana uma salvadora. Seus olhos brilhavam com admiração e gratidão, enquanto alguns até se ajoelhavam em sinal de respeito. Diana, com seu coração compassivo, oferecia sorrisos tranquilizadores e palavras de encorajamento a cada um que se aproximava.
Uma mulher idosa, com lágrimas escorrendo pelo rosto, segurou a mão de Diana e murmurou agradecimentos em sua língua nativa. Diana respondeu com gentileza, apertando a mão da mulher com firmeza e calor. Um grupo de crianças, antes escondidas com medo, agora corriam ao redor dela, suas risadas quebrando o silêncio sombrio que pairava sobre a aldeia.
Os homens da aldeia, fortalecidos pela presença de Diana e dos aliados, começaram a reorganizar-se, cuidando dos feridos e reconstruindo o que podiam. Eles ofereciam a Diana e seus companheiros os poucos mantimentos que restavam, em um gesto de hospitalidade e reconhecimento.
Em meio aos escombros e destroços, um fotógrafo do exército surgiu, desejoso de capturar o momento histórico. Os civis se reuniram em torno de Diana, seus rostos refletindo uma mistura de alívio e alegria.
Diana, embora apreensiva em realizar suas tarefas, esboçou um sorriso sereno e acolhedor. Os pequeninos, com olhos brilhantes de admiração, se posicionaram ao seu lado, enquanto os adultos, ainda com lágrimas de gratidão, se apertaram em volta.
O fotógrafo ajustou sua câmera, e o grupo se preparou. Diana, imponente e cheia de dignidade, posicionou-se no centro, sua presença irradiando força e proteção. Com um último clique, o momento foi eternizado – uma lembrança de bravura e solidariedade em tempos de adversidade. A fotografia capturou a essência de um povo que encontrou esperança em meio ao desespero, e de uma heroína que se tornou um símbolo de sua resistência.
Diana, embora cansada, se sentia renovada pela gratidão dos civis. Ao olhar ao redor, via não apenas a destruição, mas também a resiliência e a esperança nas faces daqueles que sobreviveram. Seu coração se encheu de uma determinação renovada para continuar lutando contra a injustiça e a opressão, sabendo que seu papel como protetora e guerreira era mais crucial do que nunca.
Na noite anterior à batalha decisiva, Diana e Hipólito, junto com seu grupo, haviam se infiltrado nas linhas inimigas para reunir mais informações sobre o ataque planejado. Eles descobriram que os alemães, sob a direção da cientista espanhola Isabel Maru, pretendiam lançar o gás mortal ao amanhecer. Diana, horrorizada pela perspectiva de tal devastação, sentiu sua determinação se fortalecer ainda mais e liderou um ataque feroz contra as posições inimigas.
A equipe descobre que uma festa de gala seria realizada no Alto Comando Alemão, e Hipólito vê nisso uma oportunidade crucial, já que Diana havia dizimado vários inimigos em Veld. Disfarçado, ele se infiltra na festa, determinado a localizar e destruir o estoque de gás mostarda, cujo potencial destrutivo ele conhecia bem. Diana, por outro lado, estava convencida de que o General Ludendorff era Ares disfarçado e acreditava que matá-lo poria fim à guerra.
Enquanto Hipólito circulava pela festa, Diana o observava à distância, cheia de determinação e fúria. Ela avistou Ludendorff e, sem hesitar, começou a avançar em sua direção com a intenção de matá-lo. Hipólito, percebendo o que ela estava prestes a fazer e pensando nos conselhos de Afrodite, a interceptou, implorando para que ela não comprometesse a missão. Um conflito intenso surgiu entre os dois, a tensão evidente em seus olhares e palavras.
No meio da operação, o grupo descobre que Ludendorff e Doutora Maru tinham acabado de desencadear o gás mostarda em Veld, exterminando todos os habitantes da vila que Diana havia salvado, inutilizando todos os esforços de Hipólito. Ao descobrir a tragédia, Diana foi consumida pela dor e pela raiva. Ela culpou Hipólito por ter impedido sua tentativa de matar Ludendorff, acreditando que isso poderia ter evitado o massacre.
Determinada a fazer justiça, Diana parte solitária para perseguir Ludendorff até uma base militar, onde o gás estava sendo carregado em um bombardeiro com destino a Londres. Enfurecida e implacável, ela enfrentou Ludendorff, que estava fisicamente aprimorado por um dos gases criados pela Doutora Maru. A batalha foi rápida e impetuosa: Diana, despedaça Ludendorff com as próprias mãos em um cenário de intensa brutalidade.
Porém, ao ver que a morte de Ludendorff não trouxe o fim imediato da guerra, Diana ficou desolada. Sua crença de que ele era Ares e que sua morte terminaria o conflito havia sido abalada. Ela percebeu que a realidade era mais complexa e que a guerra era alimentada por algo muito mais profundo do que a influência de um único ser.
Enquanto Diana processava essa dura lição, com os restos da carne de Ludendorff impregnado em seus punhos, Sir Patrick, o comandante de Stevie Trevor aparece diante dela. Seu olhar era grave, mas havia uma estranha serenidade em sua postura. Ele caminhou lentamente em direção a Diana, com o rosto iluminado por uma expressão enigmática.
Sir Patrick sorriu levemente, um sorriso que não alcançava seus olhos.
Sir Patrick: És insaciável como sua mãe, minha princesa.
Diana: Quem és tu? Abominação.
Sir Patrick: Insolente como a mãe. Aliás, isso é modo de referir-se ao seu próprio avô?
Diana recuou, seu corpo ainda tenso e pronto para a batalha. "Ares," ela sussurrou para si, momento em que a revelação finalmente se encaixando em sua mente. “Essa cobra esteve manipulando tudo isso, desde o início", pensou a princesa.
Ares: Aliás foi-me revelado que você se deita com seu próprio pai, filho de minha filha Hipólita. Interessante saber disso, eu mesmo fiz sua mãe ser minha meretriz durante a juventude dela. Vai ver por isso ela nunca te contou sobre mim.
Diana não sabia de sua consanguinidade com Deus Ares, mas sabia que dificilmente ele mentiria sobre isso. Diana sentiu uma mistura de emoções: raiva, tristeza, e uma profunda sensação de desilusão.
Diana: Afaste-se de mim sua cobra. Irei matar-te por todo caos que fizeste,
Ares: Ora Diana, sua tola. Achas que eu sussurro no coração dos humanos para fazer o caos? Eu apenas incentivei os humanos a revelarem sua verdadeira natureza. Assim quando você dilacerou os soldados alemães em Veld, me cobrindo de intenso orgulho.
Diana, ainda tomada pela fúria, avançou contra Ares, mas seu corpo foi paralisado sobrenaturalmente pelo deus da guerra. Ela lutou contra a força invisível que a mantinha imóvel, os músculos tensionados e o rosto contorcido em uma expressão de pura determinação e raiva.
Ares, com um sorriso de triunfo, aproximou-se lentamente dela.
Ares: Vê como é inútil resistir? O poder dos deuses está além de qualquer coisa que você, uma simples semideusa, possa enfrentar.
Enquanto estava sob o efeito da paralisia, Diana sentiu uma estranha e desconcertante sensação de frio percorrer seu corpo. Seus olhos, ainda fixos em Ares, se arregalaram de incredulidade quando percebeu que suas vestes estavam desaparecidas, sendo removidas sobrenaturalmente. Ares deu uma risada fria.
Ares: Você se deitou com seu próprio pai, achando que estava seguindo um destino grandioso, mas tudo isso faz parte de um jogo muito maior, um jogo no qual você é apenas uma peça.
Diana, despida, sentiu a humilhação e a raiva crescendo dentro de si. Com todas as suas forças, ela tentou romper a paralisia, invocando cada gota de coragem que tinha. Ela pensou em Hipólito, sua mãe Hipólita, e em todos aqueles que contavam com sua coragem. Ares observava com um sorriso de triunfo, seus olhos cheios de um prazer perverso.
Ares se aproximou, seus passos ecoando com uma calma ameaçadora.
Ares: Seu corpo é uma obra de arte, semelhante ao de sua mãe, Hipólita. Aliás, você é mais parecida comigo do que imagina. A raiva, a fúria... Você as usa bem. Fico imaginando sua fúria cavalgando pelo falo de seu pai.
Ares começou a acariciar a pele de sua então neta.
Ares: Senti desejo desde a primeira vez que a vi. Pensei em sua mãe e lembrei dos velhos tempos de que a tratava como minha meretriz pessoal.
Diana cuspiu em sua cara, e Ares capturou esse cuspe e começou a degustá-lo com curiosa libido.
Diana, ainda sob o efeito paralisante de Ares, olhou para ele com uma mistura de desafio e curiosidade. Ela finalmente quebrou o silêncio tenso que pairava sobre eles depois do curioso ato do deus.
Diana: Por que me trouxeste até aqui, Ares? Qual é o seu objetivo?
Ares olhou para ela com um sorriso sutil, seus olhos brilhando com uma intensidade que revelava sua determinação.
Ares: Minha querida Diana tão questionadora. Eu queria você ao meu lado, não contra mim.
Diana sentiu um calafrio percorrer sua espinha. Ela sabia que não podia confiar nas palavras de Ares, mas ainda assim não conseguia ignorar a seriedade em seus olhos.
Diana: Ares, foste tu quem derrubou o avião de Steve Trevor na ilha? Diga.
Ares sorri de maneira enigmática.
Ares: Minha querida Diana, sempre tão perspicaz. Finalmente deu conta da realidade dos fatos. De fato, eu tive um papel nesse incidente. Foi uma maneira de chamar a atenção de ti, de mostrá-la a verdadeira face do mundo, bem diferente da fantasia que sua mãe te apresentou. E principalmente, foi a maneira que eu tive de te possuir. Você me pertence, princesa,
Diana: Você quer que eu veja o pior dos humanos. Quer que eu acredite que são todos corruptos e maus. Você me chama de simples semideusa, mas me quer como sua espada de batalha.
Ares olha para Diana com um brilho maligno nos olhos, suas palavras carregadas de uma verdade distorcida.
Ares: Oh, minha querida Diana, não se engane. Não busco apenas que veja o pior dos humanos, mas sim que reconheça a verdadeira natureza deles. Eles são movidos pela guerra, pelo caos que eu tanto celebro. E você, minha semi-deusa, é a única capaz de trazer ordem ao mundo, mesmo que através do caos.
Diana: Não serei sua ferramenta. Não vou subjugar inocentes ao seu capricho.
Ares: Acho que entendes que não é apenas o quero de ti, não é mesmo, princesa?
Diana: Sim, queres que eu seja sua meretriz.
Ares: Garota esperta. Aliás seu pai Hipólito não desperdiçou tempo. Ele está agora penetrando as ancas da Doutora Maru. Queres ver para crer, minha princesa?
Ares com um feitiço projetou a imagem de Hipólito fazendo sexo com uma mulher estonteante. Não parecia Doutora Maru, mas alguém de traços angelicais.
Diana: És Artemis? Deusa da caça. Antiga protetora de meu pai?
Ares: Sim, e agora não mais a Deusa da Castidade, como vê. Quando ela descobriu que foi enganada por Vênus, ela mudou seus desígnios. Muitos acharam que ela enlouqueceu. Eu mesmo a deflorei e a guiei para meu caminho.
Diana: Você a corrompeu.
Ares sorriu.
Ares: Você sempre tão idealista, e então vai dar o que quero para mim, ou tenho que te corromper?
Diana: Meu corpo?
Ares: Sim.
Com um gesto de sua mão, Ares dissipou o efeito paralisante sobre Diana. Ela sentiu suas forças voltarem gradualmente, pronta para enfrentar o desafio que tinha pela frente. No entanto, eles foram transportados subitamente e sobrenaturalmente para o lugar onde Doutora Maru, Artemis, estava fornicando com Hipólito, um escritório improvisado pelo exército do Kaiser.
Ares avança até a retaguarda da deusa da caça e penetra seu falo por dentro do reto da deusa, enquanto Hipólito, que penetrava intensamente sua flor por baixo dela, fica sem entender nada, mas ainda continua suas ações.
Artemis grita de prazer, enquanto Diana assiste a cena com intensa surpresa. Afinal era uma orgia até então inesperada de se ver: o Deus da Guerra e a Deusa não mais virgem da Caça junto de seu pai Hipólito, um viajante de eras; Enquanto Ares penetra Artemis, ele fita Diana, que se aproximava.
Hipólito: Diana?
Diana: Continue o que está fazendo, meu pai. Sei o que Artemis representou para você. Por favor, continue. Esse senhor que vê é nosso avô. Ares, o Senhor da Guerra. Ele quer me possuir e vou conceder esse desejo.
Hipólito: Mas Diana?
Diana: Confie em mim, meu pai. Aproveite o momento com a deusa.
Quando disse isso, Diana respira fundo, vai até o falo de Ares e começa a beijá-lo. Ares a observa, admirando a força da amazona enquanto ela lustrava seu cajado por meio de sua doce saliva. Diana, consciente do olhar de Ares, mantém sua postura firme e resoluta.
Ares, com seu porte robusto e olhar intenso, é a personificação da virilidade e do poder bruto. Enquanto Diana, com sua graça etérea e determinação feroz, é a quintessência da beleza selvagem e indomável. A amazona carinhosamente abocanhava o falo divino com grande desejo.
Diana: Isso que tu desejas, não é, sua cobra? Sintas meu toque, Deus da Guerra. Sintas o quanto desejou possuir.
Quando seus olhares se cruzam, o ar ao redor deles parece vibrar com uma energia palpável. Ares, movido pelo ímpeto de sua natureza combativa, se aproxima de Diana com a confiança de um guerreiro que conhece cada nuance da batalha. Diana, com a calma de uma caçadora experiente, recebe seu avanço com um sorriso enigmático, aceitando o desafio implícito em seus olhos. Ares então possui o reto de Diana em um ímpeto guerreiro.
Seus corpos se encontram em uma colisão de forças opostas e complementares. Ares, com suas mãos fortes e seguras, traçava o contorno da silhueta das costas de Diana, enquanto castigava o orifício da semideusa. Diana, com sua pele como alabastro sob a luz da lua, se entregava ao calor que emanava do mastodôntico falo de Ares, sentindo cada músculo rígido de seu ânus esticar sob a influência da violenta volúpia do deus.
Os beijos que trocaram eram como trovões no silêncio da noite, carregados de ansiedade e paixão. A boca de Ares capturava a de Diana em um gesto possessivo, enquanto ela respondia com a mesma intensidade, mordendo seu lábio inferior com uma ousadia que só aumenta a chama entre eles. Seus beijos eram uma batalha de vontades, uma dança de línguas que celebravam a união incestuosa de dois espíritos indomáveis.
Quando suas carícias se tornam mais íntimas, os gemidos de prazer se misturam aos intensos gemidos de Hipólito e Artemis, criando uma sinfonia de desejo e êxtase. Ares, com sua força, ergue Diana como se ela fosse feita de plumas, posicionando-a para receber seu toque mais profundo, e dessa vez para dentro do além de sua vulva.
Diana, com sua flexibilidade e graça, envolve-se ao redor dele. Suas pernas firmes como as raízes de uma árvore milenar, prendia-o em um abraço que era ao mesmo tempo feroz e terno.
Cada movimento de Ares demonstrava violência e desejo, enquanto Diana, com sua resposta ardente, igualava sua intensidade com uma volúpia que parecia incendiar o próprio ar. Seus corpos se moviam em uníssono, uma coreografia de prazer onde cada toque retumbante da carne do falo entre o canal vaginal da princesa significava uma nota perfeita em uma melodia de êxtase extremo. O pênis do deus cavava sempre mais fundo em um ato desesperado de delirante ímpeto de luxúria sádica. Ares queria infligir dor em sua neta, mas só conseguia tirar dela prazer.
No clímax de sua união, a fusão de seus corpos é tão completa que parecia transcender a própria realidade. Ares, com um último impulso poderoso, entrega-se totalmente, sentindo-se capturado e conquistado pela deusa em seus braços. Diana, com um grito abafado de prazer, recebe-o completamente, sua expressão um misto de triunfo e rendição.
Quando finalmente se separam, deitados lado a lado, suas respirações ofegantes são a única testemunha da intensidade de seu encontro. Ares, com um sorriso satisfeito, olha para Diana com admiração renovada, enquanto ela, com um brilho nos olhos, lhe devolve o olhar com uma promessa silenciosa de futuras batalhas de paixão.
Diana se volta novamente ao falo de seu avô, o Deus da Guerra, que estava ainda embebido do néctar que derramou sobre seu ventre e ela novamente o envolve em sua boca de maneira carinhosa. No entanto, com um movimento rápido e preciso, Diana usa sua mágica adaga para castrar Ares, em uma ação que ecoa o mito de Cronos e Uranus. Ares grita de dor e fúria, seu poder começando a esvair-se à medida que o golpe surte efeito. Ele se paralisa de dor deitado no chão, enquanto sua força divina estava sendo drenada com a amputação.
Artemis para de realizar o coito com Hipólito e fica paralisada do que acaba de presenciar, e não age, olhando horrorizada.
Afrodite surge repentinamente se aproximando do corpo caído de Ares, enquanto ele observava a cena com olhos cheios de dor e fúria contida. Com um gesto elegante, a deusa do amor recolhe o membro amputado, envolvendo-o em uma aura dourada.
Ares, tomado pela dor e pela humilhação, não consegue conter sua raiva. Com os dentes cerrados e os olhos ardendo de fúria, ele se volta para Afrodite, com sua voz gotejando veneno.
Ares: Afrodite, deusa vagabunda! Sempre se deleitando na fraqueza dos outros, escondendo-se atrás de beleza e do desejo. Você não passa de uma farsa, uma sombra, uma ratazana covarde e traiçoeira.
Afrodite mantém seu olhar sereno enquanto observava Ares. Ela sabe que suas palavras vêm da dor e da impotência.
Afrodite: Ares, suas palavras amargas apenas revelam a profundidade do seu fracasso.
Ares se contorce, tentando se levantar, mas a perda de seu poder o enfraquece demais. Ele grita, a raiva borbulhando dentro dele.
Afrodite: Ares, há muito que você esqueceu a verdadeira natureza dos deuses. Assim como Urano, o pai de todos os deuses, nossa essência, nossa energia vital, está profundamente conectada com nossa região erógena. Foi essa conexão que deu origem a muitos mitos e, agora, essa verdade serve como sua ruína. Ao perder essa parte de si, você perde uma parte essencial de sua divindade. Assim como Cronos castrou o próprio pai, ato que me fez surgir entre a espuma dos mares, a história se repete para ti, irmão.
Afrodite, segurando o membro amputado de Ares envolto em luz dourada, se volta a Artemis. Com cuidado, Afrodite embebe o rosto de Ártemis com o néctar emanado do membro amputado de Ares, um líquido que brilha com uma luz alva e divina. À medida que o néctar toca a pele de Ártemis, o feitiço começa a se desfazer, sua paralisia se quebrava lentamente e ela se lembrava o que tudo que Ares a fez fazer como Doutora Maru.
Ártemis pisca seus olhos, se recuperando da confusão mental imposta pelo feitiço. Lentamente, ela começava a mover seus membros, sentindo a energia vital retornar ao seu corpo. Ela olha para Afrodite, seus olhos cheios de gratidão e um entendimento silencioso.
Ártemis: Este é o falo que profanou minha carne, deflorou-me e roubou a minha dignidade, me transformando numa meretriz de um deus odioso, irmã. E você me enganaste com toda sua sorrateira e amoral astúcia, roubou meu pupilo que eu tanto guiei e amei como um filho, e me fez pensar que o tinha enterrado eras atrás. Eu podia estar sob o efeito de Ares, mas eu me lembro de tudo que ele me revelou, e ao contrário de você, irmã, ele não mentiu. Você sempre foi a manipuladora, escondendo-se atrás do encanto e da beleza. Eu confiei em você, e você me traiu.
Afrodite mantém sua calma habitual, embora o coração apertado pela tristeza, respira fundo e decide revelar a verdade que estava oculta por tanto tempo, sabendo que é hora de esclarecer tudo.
Afrodite: Tudo o que fiz, todas as escolhas difíceis que fiz ao longo dos séculos, foi para um propósito maior.
Ártemis, ainda cautelosa e magoada, olha para Afrodite com desconfiança.
Ártemis: E qual seria esse propósito maior que justificaria suas ações, mesmo que às minhas custas?
Afrodite: Diana, a filha da relação incesta da Rainha Hipólita e seu filho Hipólito, foi destinada a trazer uma nova esperança e equilíbrio ao mundo. Para que ela nascesse, era necessário que certos eventos ocorressem, mesmo que parecessem dolorosos e injustos para alguns de nós. Eu precisava garantir que as circunstâncias certas estivessem em vigor para que Diana viesse ao mundo como a protetora e guerreira que ela se tornaria.
Ártemis: Você arriscou nossa confiança por causa de uma profecia?
Afrodite assente com seriedade, seus olhos transmitindo uma mistura de determinação e arrependimento.
Afrodite: Sim, Ártemis. Me foi revelado que um grande cataclisma destruirá os deuses e os mortais. Tive que arriscar tudo por uma esperança.
Ártemis: Diana... ela é realmente tão importante assim?
Afrodite: Sim, ela carrega seu nome em sua honra. Iremos discutir o futuro dela com nossa irmã.
As duas deusas permanecem em silêncio por um momento, absorvendo as revelações e as emoções que surgiram. Artemis não entende quando Vênus afirma que elas conversariam o futuro de Diana com a irmã delas, mas logo acabou entendendo.
Persefone, a rainha do Submundo, surge com uma aura de poder sombrio e determinação. Seus olhos refletem a seriedade da tarefa que estava prestes a realizar enquanto se aproximava de Ares, que ainda estava enfraquecido pela perda de seu membro. Ares, ao ver Persefone se aproximando, tentava reunir suas últimas forças, mas sabe que estava em desvantagem diante da deusa do Submundo.
Com um gesto de sua mão, Persefone invoca correntes de sombras que envolviam Ares, prendendo-o firmemente. O deus da guerra lutava contra as correntes, mas seu esforço era inútil contra o poder da rainha do Submundo.
Com determinação implacável, Persefone conduz Ares para as profundezas do Submundo, onde ele seria encarcerado e enfrentaria as consequências de seus atos. O eco de seus protestos desaparecia à medida que eles se afastavam, deixando para trás um silêncio tenso, agora livre da influência de Ares.
Persefone se aproximou de Afrodite e Ártemis, com semblante sombrio, refletindo a seriedade da situação. Ela falou com uma voz calma, mas carregada de autoridade e determinação.
Persefone: Devemos nos reunir em Themyscira para discutir o futuro de Diana.
Afrodite e Ártemis assentem, reconhecendo a importância do que está em jogo.
Ártemis: Hipólito, pai da princesa, também deve estar presente.
Persefone: Que assim seja.
Como uma magia divina, as três deusas, Diana e Hipólito estavam a bordo de um navio de frente para ilha e Themyscera.
Afrodite olhava para Diana com um sorriso tranquilizador, enquanto Ártemis observava o horizonte com um olhar vigilante. Persefone, com sua aura soturna, mantinha-se pensativa, sabendo que decisões importantes a aguardavam na ilha à frente.
Diana e seu pai iriam reencontrar a Rainha Mãe. As amazonas os aguardavam.