Olá, eu sou o Eric mas podem me chamar de Proud. Sou um escorpiano bem sincero e observador, e a partir deste conto totalmente verídico irei expor as minhas histórias, e espero que elas te causem muito tesão.
Tudo começou a partir da separação dos meus pais. O meu pai casou-se com uma mulher que também já era mãe de dois filhos. O mais velho que se chama Victor e o mais novo Ricardo. Victor é mais velho que eu quatro anos, já Ricardo e eu temos um ano de diferença de idade, sendo eu o mais velho.
E hoje irei contar a minha história com Ricardo, que o chamo até hoje de Ricardinho.
Eu sempre passava todas as minhas férias na casa do meu pai.
Desde a primeira vez que estive na nova casa do meu pai já achei Ricardinho bem bonito e simpático, nos demos bem logo de cara. Como o Victor era mais velho, então, ele tinha um estilo de vida da sua idade, e isso fazia com que eu e Ricardinho tivéssemos mais aproximação. Sempre tomávamos banhos juntos, brincávamos de quem conseguia fazer mais bolas de sabão. Uma amizade leve, e, como o meu pai dizia: "Parecíamos irmãos de sangue."
Alguns anos se passaram, eu já adolescente, eu e a minha mãe nos mudamos para um bairro mais próximo da casa do meu pai (eu já tinha 15 anos). Aos 19 anos eu tive vontade de ir morar com o meu pai, conversei com a minha mãe e ela aceitou. E foi aí que algumas coisas mais quentes passaram a acontecer (emoji de diabinho rindo).
Ricardinho estava maior, malhado, mais bonito e mais safado. Agora imaginem um cara com 18 anos, branco, cabelos pretos lisos, magro malhado, com entradinhas, poucos pelos no corpo e com 1,80 de altura. Já eu, pardo, com cabelos pretos baixinho, magro mas com quadris largos, bunda grandinha e durinha, coxas grossas e 1,70 de altura.
Ficamos felizes por dividirmos a mesma casa, ele no quarto dele e eu no meu. O meu pai e a mãe dele saíam logo cedo para trabalhar e chegavam por volta das 23h em casa, no horário da manhã ficávamos sozinhos em casa e foi aí que algumas coisas aconteceram.
Um dia estávamos eu e Ricardinho na sala vendo tv, e do nada ele falou que nosso pai (ele considerava o meu pai o pai dele também) tinha uns filmes pornôs e se eu não queria assistir. Inicialmente eu relutei mas depois aceitei a proposta, foi então que ele colocou o que ele mais gostava.
Em um determinado momento ele abre o calção, coloca o pau pra fora e começa a se masturbar. Eu olhei aquilo e fiquei impressionado com o que estava vendo. O pau dele era enorme e grosso, tinha a cabeça grande e vermelha, e cheio de veias bem aparentes e grossas. E era lindo, muito lindo. Vê-lo batendo punheta meu deu um tesão, um tesão que o filme não estava me dando. Foi então que ele quebrou o silêncio.
--- Bate uma também aí, Ric (ele me chama assim)! Não precisa ter vergonha, pow, somos quase irmãos.
--- Pow, Riardinho, tô tranquilo mas pode bater à vontade.
Ele continuou insistindo:
Vai, pow, vamos gozar juntos!
Consenti. Tirei o meu calção, pus o pau pra fora e comecei a bater uma.
--- Ei, Ric, teu pau é grossinho e grande também. Mas o meu ainda chega a ser maior (e riu como se estivéssemos numa disputa por tamanho de pau). É como eu imaginei que fosse.
Espantado, respondi: Ei, carai, tu tá feito fresco é? Fica imaginando como é o meu pau agora?
Ele: Tu nunca tentou imaginar como era o pau de alguém?
Eu: Não! Sou homem, porra!
--- Tu homem? Com esse jeitinho de viadinho?
A fala dele me espantou. Eu sabia que gostava de homem mas tentava esconder o máximo que podia, afinal, tinha medo da minha mãe e do meu pai descobrirem.
--- O que foi, Ric? Desculpa, pow!
--- Não gostei do que falou, Ricardinho
--- Mas cara, qual o problema de gostar de homem? De ser viadinho?
--- Para de falar assim, Ricardo!
Ele levantou-se do chão e sentou ao meu lado, me olhou nos olhos e me puxou pra perto dele. Ficamos abraçados por alguns segundos, até que ele pegou a minha mão e colocou no pau dele. Eu tirei assustado, ele colocou novamente a minha mão em seu pau mas dessa vez disse: Bate uma punheta pra mim!
Nós dois abraçados, eu batendo uma punheta nele, e ele gemendo baixinho no meu ouvido.
Foi quando ele falou:
--- Eu quero te comer, Ric, deixa eu te comer!
Assustado, tirei a mão do pau dele, me soltei do seu abraço. Levantei, vesti o meu calção, e em silêncio absoluto fui para o meu quarto. Estava assustado com tudo aquilo que aconteceu, estava com medo mas ao mesmo tempo sentia tesão. Eu sentia que queria dar pra ele, porém, não queria sentir aquilo. A repressão familiar e social me podava.
Até que ele bateu na porta do meu quarto, pediu para entrar. Inicialmente eu não deixei, ele insistiu e disse que queria apenas me pedir desculpas olhando nos meus olhos. Em silêncio e apreensivo por um tempo, abri a porta do quarto e o deixei entrar.
Em silêncio ele me abraçou, depois me soltou, segurou a minha cabeça e me beijou. Eu estava nervoso, parecia que o meu coração iria sair pela boca e sem reação alguma.
Foi então que ele me soltou e tentou sair do quarto, o segurei pelo braço, o puxei para perto de mim e o beijei. E ali eu dava o meu primeiro beijo gay e confirmava para mim mesmo que eu sou gay.
Ele retribuiu o beijo mas logo afastou-se e em silêncio saiu do quarto.