O DIA QUE PERDI MINHA VIRGINDADE

Um conto erótico de DAIANE
Categoria: Heterossexual
Contém 2372 palavras
Data: 18/07/2024 02:03:05

Meu nome é Daiane Rodrigues, tenho 22 anos, sou morena de 1,60cm, com um bumbum grande e definido devido à academia, olhos castanho mel e cabelos lisos. Vou compartilhar com vocês como foi que perdi minha virgindade aos 16 anos com meu irmão mais velho 🙈. Tudo começou quando meu pai faleceu e minha mãe teve que voltar a trabalhar. Meu irmão, que na época tinha 18 anos, passou a ser responsável por cuidar da casa e de mim, algo que eu detestava, pois ele me fazia fazer tudo enquanto ele ficava deitado mexendo no telefone. Mamãe saía de casa todos os dias às 4h da manhã e só voltava às 23h, deixando apenas eu e meu irmão sozinhos em casa. Como eu estudava à tarde, aproveitava para acordar o mais tarde possível, tomar banho, preparar meu café e ir para a televisão. Meu irmão, por sua vez, começava cedo, ia malhar, fazia suas atividades e almoçava. Mamãe sempre me ensinou a fazer as coisas, mesmo que eu não gostasse. Quando ela voltou a trabalhar, fiquei responsável por fazer a comida, enquanto meu irmão ficou encarregado de arrumar a casa. Como detesto o cheiro de óleo ao cozinhar, fiz um acordo com ele: eu cuidaria da organização da casa e ele do preparo da comida. Adoro arrumar a casa, especialmente de baby doll, com o som no máximo. Entre uma passada de vassoura e outra, dou várias reboladas kkkkk.

No dia 25 de novembro, período de avaliações tanto no colégio quanto na faculdade, eu estava tranquila com minhas notas, diferente do meu irmão que estava em apuros por ter deixado tudo para última hora. Ele também estava estressado por causa da namorada que só gostava de balada. Naquele dia, ao acordar e não encontrar meu irmão em casa, fui até o quarto dele e o ouvi discutindo ao telefone. Após um momento de silêncio, decidi provocá-lo ligando o som alto e arrumando a casa. Ele saiu furioso do quarto e tentou desligar o som, resultando em uma pequena briga entre nós. No meio da confusão, ele notou que meu baby doll folgado deixava meus seios à mostra, o que mudou sua atitude. Depois de alguns minutos, ele desligou o som e foi para o quarto. Antes de sair, disse que eu deveria fazer comida, ao que respondi que não era minha obrigação. Terminei de arrumar a casa, tomei banho e me preparei para as provas, enquanto meu irmão estranhamente passava muito tempo no banheiro.

Ele me deixou na escola e depois foi para a faculdade. Concluí minhas provas mais cedo do que o esperado, e como meu irmão não iria me buscar tão cedo, decidi ir para a casa de uma amiga, para conversar e fazer as unhas. Acabei me atrasando e cheguei em casa muito depois do meu irmão. Ao chegar em casa, ele estava irritado, querendo saber onde eu estava e ameaçando contar para minha mãe: - Onde você estava? Fiquei mais de uma hora na porta da escola te procurando e você não apareceu! - Terminei a prova e fui para a casa da Aninha! Respondi a ele. - Vou contar para a mamãe quando ela chegar. - Por favor, não. Ela vai me punir nas férias. Implorei a ele. - Não me importo, é bom que você aprenda a não me deixar esperando. - Por favor, irmãozinho, faço o que você quiser, só não conte para a mamãe, por favor. Nesse momento, a expressão do meu irmão mudou completamente, de séria para maliciosa. Na época, pensei que ele iria me ajudar, mas hoje sei que ele viu a oportunidade de me enganar. - Então, vamos fazer um acordo, você fará tudo o que eu quiser sem reclamar. - Está bem, combinado. Respondi, com raiva, sabendo que ele iria aproveitar para não fazer nada em casa.

No dia seguinte, iniciou-se a "exploração". Assim que me levantei, ele começou a listar uma série de tarefas para mim: limpar a casa, cozinhar e até mesmo arrumar o quarto dele. Cheia de raiva, fiz tudo o que ele pediu. No entanto, ao limpar o quarto dele, encontrei a calcinha que tinha usado para ir à escola no dia anterior, jogada no chão e suja de esperma. Ele estava cheirando minhas calcinhas e ejaculando nelas. Naquele momento, um desejo ardente tomou conta de mim, deixando minha bucetinha encharcada. Comecei a provocá-lo com mais frequência, usando roupas cada vez mais provocantes e reveladoras, querendo testar até onde meu irmão safado iria. Depois das provas e início das férias, passávamos o dia todo em casa, o que se tornou entediante. Foi então que meu irmão teve a ideia de fazermos atividades juntos, como assistir filmes, séries, jogar alguns jogos, e eu aproveitava para provocá-lo. Comecei a usar calcinhas em casa, deixando-as no banheiro para depois encontrá-las sujas no quarto do meu irmão, o que me deixava excitada. Vestia meus pijaminhas mais justos, abaixava e empinava a bunda com mais frequência na frente dele, que não desviava os olhos um segundo sequer do meu traseiro. Quanto mais eu o provocava, mais ele se envolvia em brincadeiras intensas.

Aquela situação estava me deixando extremamente excitada, após um tempo comecei a imaginar o meu irmão se masturbando enquanto olhava para a minha intimidade, li alguns relatos eróticos em que o irmão possuía a irmã e isso me deixou fora de mim, me satisfazia sozinha, fantasiando o meu irmão me possuindo. Finalmente chegou o momento tão aguardado, o que eu chamo de dia D. Naquela manhã, decidi que iria me entregar ao meu irmão, levantei e fui direto ao banheiro social, passando pela sala com uma roupa provocante, e lá estava meu irmão assistindo TV. Fingi pegar um objeto na estante, abaixando e exibindo minha bunda na frente da TV, e ainda me curvei de quatro para ele, provocando. Peguei o objeto e segui para o banheiro, rebolando, dei uma olhada para trás e vi meu irmão me encarando com desejo, aquilo me deixou excitada instantaneamente. Fiz algo inédito, deixei a porta do banheiro entreaberta, permitindo que ele visse o box, coloquei uma música e comecei a me despir. Coloquei a roupa no cesto e a calcinha na pia, sabendo que meu irmão a pegaria assim que eu saísse. Enquanto tomava banho, percebi que ele estava filmando com o celular pela brecha, aquilo me excitou ainda mais e despertou meu lado mais ousado.

Iniciei a dança de costas para a porta, virando para frente olhando diretamente para a câmera, comecei a me ensaboar de frente para a porta, peguei o chuveirinho e abri a água no máximo, direcionando para minha intimidade, soltando gemidos que certamente deixaram meu irmão do outro lado excitado. Após o banho, saí do banheiro e, em menos de um minuto, meu irmão entrou e foi direto para o quarto com minha calcinha. Desta vez, deixou a porta entreaberta, ouvi gemidos e me aproximei para escutar, ele estava se masturbando assistindo ao vídeo em que dançava e se tocava no banheiro. Foi a primeira vez que vi o membro do meu irmão, fiquei surpresa e excitada, desejando tê-lo dentro de mim. Passei o dia imaginando aquilo e provocando meu irmão sempre que possível. Até que ele propôs sairmos. - Se arrume, vamos sair e hoje você pode beber - disse ele. - Legal, para onde vamos? - perguntei. - Só se arrume, não faça muitas perguntas. Corri para me arrumar, vesti um short curto, blusa decotada e salto médio, toda de preto, com uma bolsa lateral. Estava provocante. Fomos a uma balada em São Paulo, entrei tranquilamente por ser amigo do dono, dancei e bebi a noite toda. Ao voltar para casa, meu irmão me carregou para o quarto, onde, sentindo um desejo incontrolável, tirei a roupa, fiquei de calcinha e baby doll e fui para o quarto dele. - Vou dormir aqui hoje, estou com medo de ficar sozinha - disse, me jogando na cama e puxando a coberta. - Tudo bem - respondeu ele.

Com a mãe de plantão e sem previsão de voltar para casa, ele não se importou. Virei de costas e fingi estar dormindo, aguardando pacientemente. Quando já estava quase adormecendo, percebi sua movimentação na cama, se aproximando de mim. Dei uma leve empinada e senti sua mão percorrer minha cintura, me puxando para mais perto dele. Sua mão deslizou pelas minhas coxas em direção à minha intimidade, me deixando excitada, mas continuei fingindo dormir, curiosa para ver até onde ele iria. Ele me virou, descobriu meu corpo e me observou, enquanto eu mantinha os olhos fechados. Senti sua mão percorrer minha perna, subindo até chegar aos meus seios. Ele ergueu minha blusa e começou a chupar meus seios, me deixando extasiada, contendo os gemidos de prazer. Em seguida, desceu em direção à minha intimidade, me fazendo estremecer. Ele beijou por cima da minha calcinha, deixando-me ainda mais molhada. Com cuidado, ele afastou minha calcinha e começou a estimular minha intimidade com a língua. Não resisti e soltei um gemido. Ele percebeu e comentou que sabia que eu estava acordada, prometendo me fazer gemer a noite toda. Ele continuou com os estímulos, até questionar se eu ainda era virgem. Confirmei, deixando-o ainda mais excitado, com o membro duro e pronto para a ação.

Ele se ergueu da cama, aproximou-se de mim, expôs seu membro por fora da bermuda e ordenou que eu o chupasse. Iniciei a ação, e devido à minha inexperiência, engasguei na primeira tentativa. - Vai com calma, vadia, esse pau é todo seu. Ele disse enquanto batia em minha bunda. Retomei a chupada naquele membro delicioso, que aos poucos ia se aprofundando em minha garganta, aprendi a arte de chupar o membro do meu irmão e logo ele já soltava os mais prazerosos suspiros e gemidos. - Ahhh, que boca gostosa, se soubesse que era tão vadia assim, teria começado antes. Ele disse gemendo. Depois de alguns minutos dedicados a chupar o membro delicioso do meu irmão, ele me instruiu a deitar de barriga para cima e voltou a me chupar, o que me levou a vários orgasmos seguidos. - Não para, vou gozaaaaaaaaaa. Após saborear todo o meu melzinho, ele se posicionou na cama, direcionou seu membro à entrada da minha vagina e começou a acariciar meu clitóris, me levando à loucura mais uma vez. - Para com isso, fode logo essa bucetinha. Implorei a ele. - Cala a boca, sua vadia. Ele respondeu, me dando um tapa no rosto. Logo em seguida, ele começou a forçar a entrada de sua rola em minha vagina. No início, doeu muito, apesar de já ter tido vários orgasmos, nunca havia tido nada dentro dela. - Aí, para, para, está doendo. Implorei para ele parar. - Cala a boca, não estava provocando? Agora aguenta, logo vai ficar gostoso e vai querer mais, minha vadia. E não é que o desgraçado estava certo, depois de alguns minutos com tudo dentro, começou a ficar muito prazeroso, estava uma delícia.

-Oh, que delícia, continua assim, irmão. -Eu te disse que você ia adorar, minha safadinha. Passamos horas transando loucamente, cada posição resultava em orgasmos sem fim, até que ele me mandou ficar de quatro. -Fica de quatro, minha safada, é hora de ser mais intensa com você. Disse ele, me dando um tapa no rosto e puxando meu cabelo. Eu, sob o efeito do álcool, obedeci imediatamente. Ele se levantou da cama, foi até o guarda-roupa e voltou com dois pares de algemas de veludo preto. Mandou que eu colocasse os braços na cabeceira da cama para me prender, caso tentasse fugir. -Essas algemas são para o caso de você tentar fugir. Disse ele, rindo e prendendo no último nível da algema. Depois de me prender, ele voltou a me chupar e mandou que eu empinasse para ele, dando tapas na minha bunda toda vez que eu abaixava. Confesso que estava abaixando de propósito, pois cada tapa deixava minha bucetinha mais molhada. -A safadinha está gostando, né? Vou te ensinar a me desobedecer. Disse ele, levantando novamente e indo até o guarda-roupa. Voltou com um chicote de couro marrom e uma mordaça vermelha, o que me deixou um pouco nervosa, mas como já estava envolvida, me entreguei. Colocou a bola da mordaça na minha boca e amarrou firme, dizendo que eu poderia gritar à vontade que ninguém iria ouvir. -Empina a bunda, minha safada. Disse ele, em pé na beira da cama com o chicote na mão. Não obedeci e algo inesperado aconteceu, ele me bateu com o chicote. Doeu, mas ao mesmo tempo me proporcionou o melhor orgasmo da minha vida. Minha bucetinha se contraía com força e pingava melzinho, eu gozei levando chicotadas na bunda. Quando meu irmão viu aquilo, ficou ainda mais excitado e começou a bater novamente. -Então a safadinha gosta de apanhar, toma sua vagabunda. Quanto mais ele batia, mais eu gozava. Até que parou de bater, se posicionou atrás de mim e começou a me fuder com força, batendo com o chicote na minha bunda a cada estocada.

- Receba sua vagabunda, não estava me provocando sua piranha, então receba vara sua cachorra. Prosseguiu me penetrando por mais alguns instantes, até que ele retirou minha mordaça e pediu para gemer bem gostoso para ele. - Gema minha putinha, gemendo gostoso para mim vai minha putinha. Solicitou ele. - Aiiiin vai maninho mete com força, coloca tudinho vai aaaaaaaaaaaa. - Minha cadelinha quer leitinho aonde?? - Goza na minha boquinha maninho, deixa eu beber seu leitinho. Ele parou de me penetrar, mandou-me ficar de joelhos. - Vem tomar seu leitinho minha putinha. Eu prontamente obedeci, ajoelhei-me para ele e comecei a chupar seu membro. - Aiiii que boca gostosa, chupa vai sua vagabunda!!! Exclamou ele. Chupei-o até que ele não aguentasse mais. - Aaaaaah eu vou gozaaaaar. Gritou ele, explodindo de prazer em minha boca. Ele gozou enchendo minha boca e escorrendo pelo canto, chegando em meus seios. Continuei chupando-o até deixar seu membro limpo. Após terminar, ele me beijou e disse: - Vá tomar seu banho e vá para seu quarto, a mamãe já está para chegar. Quando fui para o banheiro, percebi que já era dia. Após alguns minutos no banho, a mamãe chegou em casa nos chamando. Meu coração acelerou quando a mamãe flagrou meu maninho arrombando minha bucetinha. Foi assim que perdi minha virgindade com meu maninho, depois eu conto para vocês como ele comeu meu cuzinho.

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Comentários

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Muito bom seu conto, irmão de sorte o seu

Manda fotos sua

mvendittelli174@gmail.com

Beijos

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Excitante. Quero ler a continuação, com certeza. Vamos trocar e-mails e fotos? jrbruxinho@hotmail.com Leia meus contos tbm, são verídicos. Te aguardo...

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Será um prazer ler todos os contos e vou dar uma gozada bem gostosa para vc, amo a submissão, vamos conversando, mnde algumas fotos e me lembre do conto por ler vários: euamoavida2020@gmail.com

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