A conversa com o vigia do prédio me deixou preocupado. Preferi não contar a respeito para minha irmã. Seria complicado dizer que ele havia visto a bunda dela e reparado que alguém estava chupando a xoxota dela. Mesmo ele suspeitando do Paulo ou do Rodrigo, com certeza contar para ela a deixaria muito preocupada.
Alguns dias depois, quando estávamos sozinhos, Paulo veio me perguntar se eu estava comendo a minha irmã. Achei estranho ele vir me perguntar sobre isso do nada. Pensei em contar para ele o que estava rolando, mas acabei respondendo que não, pois minha irmã já havia dito que não queria que ninguém soubesse. Ele disse que não acreditava em mim, pois achava que minha irmã estava menos tímida. Falou ainda o que ele já havia me dito antes: que se ele tivesse uma irmã que nem a minha, comeria ela sempre que pudesse.
Outro dia, quando minha irmã e eu estávamos na academia, ele veio falar com a gente. Perguntou para mim tinha mais gente em casa além da minha irmã e eu. Respondi que não e ele me disse que tinha algo para entregar para minha irmã quando a gente subisse.
Assim que terminamos, ele passou no andar dele, pegou um pacote e subiu com a gente. Aproveitando que estávamos apenas nós três em casa, ele disse para minha irmã que precisava novamente pedir desculpas para ela e me pediu para falar com ela no particular. Disse que não tinha problema e fui tomar um banho, deixando eles sozinhos se acertarem.
Paulo pediu desculpas pela calcinha dela que ele havia rasgado e entregou para minha irmã um presente. Era uma lingerie, do mesmo tipo da primeira que ele havia dado de presente para ela, mas dessa vez na cor preta. Minha irmã agradeceu o presente, disse que achava a lingerie linda, mas que não ia vestir para ele ver. Ele perguntou se ela ainda estava chateada com ele e ela respondeu que não.
Paulo perguntou se ela ainda tinha a outra lingerie que ele deu de presente e ela disse que sim. Perguntou se ela costumava usar e ela respondeu que não e falou que deixava lingerie guardada em um lugar seguro, pois não queria que ninguém em casa além de mim soubesse que ela tinha uma.
Então, minha irmã foi com Paulo no meu quarto, pegou o baú onde estava a lingerie, abriu e colocou ele em cima da cama. Enquanto fazia isso, Paulo falou que era uma pena ela não poder usar a lingeriebe disse que queria então comprar uma calcinha que ela pudesse usar no dia a dia. Assim, perguntou se ela não tinha uma calcinha igual a que ele havia rasgado.
Minha irmã falou que tinha e foi buscar uma no quarto dela para ele ver. Quando ela saiu, Paulo resolveu procurar a primeira lingerie que ele havia dado no baú que minha irmã havia deixado aberto em cima da cama. No entanto, além da lingerie, ele encontrou os desenhos que eu havia feito dela posando nua. Encontrou também o papel que ela escreveu no ano anterior que ficaria nua sempre que eu quisesse.
Minha irmã demorou um pouco para voltar para o meu quarto porque havia esquecido que tinha colocado para lavar a calcinha que era igual a outra. Quando retornou, levou o maior susto. Encontrou Paulo vendo os desenhos que eu havia feito dela nua espalhados por cima da cama.
Paulo perguntou para ela quem havia feito os desenhos e ela respondeu constrangida que tinha sido eu.
Ele então disse: - Hum, então quer dizer que seu irmão come mesmo você?
Ela: - Não. Ele só me desenhou.
Paulo: - Não foi exatamente o que ele me disse.
Ela: - Ele te disse que me come?
Quando cheguei no meu quarto, encontrei Paulo sentado na cama observando os desenhos espalhados e minha irmã, em pé, andando de um lado para o outro, aflita, começando a chorar. Percebi que havia algo estranho entre eles e perguntei o que estava acontecendo.
Minha irmã foi logo me dizendo: - Seu idiota. Por que você foi contar a ele?
Respondi: - Contar o quê? Por que você está chorando? Eu não contei nada para o Paulo.
Ela não quis me ouvir, saiu do meu quarto e foi se trancar no quarto dela. Paulo plantou verde e colheu maduro, pois da forma que falou me irmã acabou entregando que estava rolando algo entre a gente.
Perguntei para Paulo o que tinha acontecido e ele foi logo me dizendo que eu podia parar de mentir porque ele já estava sabendo que eu comia a minha irmã e que logo logo todo mundo ficaria logo sabendo. Gelei quando ele me falou isso. Disse que eu podia explicar e implorei para ele não falar sobre isso com ninguém. Que se ele não fizesse isso por mim, pelo menos que fizesse pela minha irmã.
Ele falou que não era problema dele, que se eu fosse mesmo amigo dele, não teria mentido para ele. Expliquei que precisei mentir para preservar minha irmã, pois ela não queria que ninguém soubesse.
Ele falou que alguém havia me visto transando com minha irmã. Falei que não havia transado com ela e então contei para ele o que realmente estava rolando com minha irmã.
Depois de ouvir e de me pedir alguns detalhes, ele me disse que da parte dele minha irmã podia ficar tranquila que ele não pretendia contar a ninguém. No entanto, o problema era com o vigia que trabalhava à noite no nosso prédio. Perguntei:
- Paulo, ele te disse que me viu transando com minha irmã?
- Sim, ele disse que foi na academia avisar que os pais de vocês estavam chamando vocês para subir e quando chegou encontrou tua irmã e mais alguém. Ele falou que por conta de um espelho conseguiu ver a bunda da tua irmã, porque ela estava sem a parte de baixo da roupa e viu tinha alguém apalpando e comendo ela. Ele me perguntou se tinha sido eu e eu respondi que não. Então ele me disse que só podia ser você, porque o Rodrigo também havia dito que não tinha sido ele, mas você, quando ele perguntou, ficou todo nervoso. Além disso, os pais de vocês haviam pedido para chamar os dois e ele só encontrou a tua irmã no local.
- Caramba.
- Ele falou que tentou descobrir quem estava com ela na hora, mas precisou voltar logo para a portaria porque já havia perdido muito tempo observando tua irmã.
- Observando?
- Sim, ele falou que, ficou babando ao ver a bunda dela. Disse que achava a bunda dela perfeita e que ela só percebeu que ele estava na entrada da academia quando ele falou, pois o tempo todo ela estava gemendo e de olhos fechados.
- Eu não estava comendo ela. Ela é virgem. Eu só estava chupando a buceta dela.
- Por que vocês não fizeram isso em casa?
- Não dava. A gente ficou com medo de sermos pegos.
- É, mas aí vocês deram a maior bobeira e ele viu vocês.
- Você não pode dizer que foi você?
- Agora eu acho que é tarde demais. Eu já disse a ele que não fui eu. Até disse a ele que gostaria muito, mas que achava que tinha sido o Rodrigo porque ela gosta dele.
- Putz.
A situação parecia mesmo um beco sem saída. Paulo me perguntou se minha irmã sabia que o que o vigia havia visto. Respondi que não contei para ela não ficar preocupada.
- Preocupada ou você ficou com medo que ela não te deixasse mais comer o cuzinho dela?
- Não sei, pensei nisso também, mas agora isso não tem importância.
- Quem manda ter irmã gostosa? Fico só imaginando ela dando o cuzinho. Deve ser uma delícia! E a xoxotinha, continua virgem?
- Continua.
- Quem diria?! Ela deve estar gostando de levar só no cuzinho.
Ficamos em silêncio por alguns minutos e Paulo então teve uma ideia:
- Hum, falar que fui eu, acho que não adiantaria mais, mas talvez se ele me visse com ela...
- Como assim?
- Talvez se ele me flagrasse com ela do mesmo jeito que foi com você, ele poderia deixar de achar que foi você. Eu também posso dizer para ele que eu tinha mentido.
- Ele flagrar você e minha irmã na academia?
- Sim, por exemplo, ele podia me flagrar comendo o cuzinho dela. Eu não ia achar ruim não. kkkk
- Nem pensar. Não precisa ele flagrar isso.
- Por que não? Com certeza ele mudaria de opinião em relação a você.
- Isso não. É melhor ele flagrar vocês se beijando.
- Beijar é muito pouco. Tem que ser mais que isso.
- Não sei. Acho que minha irmã não topa.
- Se você quiser, eu posso conversar com ela.
- Não. É melhor eu mesmo fazer isso.
- Faz isso logo, antes que ele saia espalhando isso que viu vocês dois.
- Vou fazer.
Paulo então foi embora para a casa dele e eu fui no quarto da minha irmã conversar com ela. Ela estava um pouco abatida. Expliquei que eu não havia traído ela contando para o Paulo, mas ele jogou verde e ela acabou confirmando que rolava algo. Ela percebeu que tinha caído na cilada e ficou preocupada se ele ia contar para alguém, mas a tranquilizei dizendo que ele havia me garantido não fazer isso. Ela então ficou mais tranquila, pediu desculpas e me abraçou. Estava mais calma.
No entanto, tive que contar que a fonte que havia contado para ele foi o vigia do prédio e falei sobre a conversa que o vigia teve com ele e também a que teve comigo. Como imaginei, Mariana ficou superpreocupada porque achava o vigia muito fofoqueiro.
Falei para ela que Paulo tinha uma ideia para resolver isso. Após ouvir, ela disse que de jeito nenhum deixaria Paulo comer a bunda dela na academia para convencer o vigia. Falei que também fui contra e sugeri que o vigia poderia flagrar eles apenas se beijando, mas Paulo achou que era pouco para convencer e também que eles tinham que fazer alguma coisa antes que o vigia espalhasse.
Depois de pensar um pouco, ela disse que achava que Paulo tinha razão, era preciso fazer logo alguma coisa porque o vigia era muito fofoqueiro. Depois acrescentou que ficar nua na academia na frente deles dois estava fora de cogitação porque ela tinha acabado de se depilar e me mostrou a xoxotinha toda depilada se justificando. Fiquei excitado quando ela me mostrou e também por conta do comentário que ela tinha vergonha em mostrar a xoxota dela totalmente depilada.
Perguntei se ela topava a ideia dos dois se beijarem. Ela disse que sim, mas que talvez só isso não fosse suficiente. Perguntei sobre o que ela estava pensando em fazer e ela disse que pensava em beijar o Paulo e "na hora vou pensar em algo".
Mais tarde, falei com Paulo e ficou combinado dos dois se encontrarem 1h da manhã na academia. Era um horário mais tranquilo para os dois. Falei que minha irmã havia topado deles dois se beijarem até o vigia flagrar eles. Isso aconteceria após eu ligar para a portaria alguns minutos depois que eles se encontrassem, pedindo para o vigia chamar minha irmã para subir.
Pouco antes do combinado, minha irmã estava pronta. Disse a ela que ligaria para a portaria exatamente às 1h10 e que a ficaria esperando na cozinha, onde estava o interfone e por onde ela saiu. Ela desceu vestida de top e shortinho de ginástica como se fosse mesmo malhar. Foi levando o tênis nas mãos para não fazer barulho e acordar nossos pais.
Por conta do tênis, resolvi esperar um pouco mais para ligar e às 1h15 interfonei para o vigia. Ele disse que chamaria a minha irmã na academia. Fiquei na expectativa, mas a minha irmã voltou somente por volta das 1h40. Estava preocupado achando que algo poderia ter dado errado. Quando minha irmã chegou, perguntei se ela achava que tinha dado certo e ela respondeu que sim. Perguntei como as coisas tinham acontecido, mas ela disse que não queria conversar a respeito. Achei estranho o jeito dela falar. Fui então para o meu quarto e ela para o dela, mas estava difícil pegar no sono pensando no que teria rolado. Resolvi ir na sala e ver um pouco de TV.
Alguns minutos depois, minha irmã, que tinha ido no banheiro, apareceu na sala e também resolveu ver TV. Eu estava deitado com um travesseiro e um cobertor, mas me sentei e ela se sentou comigo no sofá.
Enquanto a gente assistia um filme, ela enfiou a mão por baixo do cobertor e começou a passar a mão por cima do meu pinto. Pouco tempo depois ela estava pegando nele como se começasse a bater uma punheta para mim.
Com a outra mão, ela puxou uma parte do cobertor para cobrir as pernas dela e pegou minha mão e colocou entre as pernas dela como se estivesse pedindo uma retribuição. Percebi que ela estava sem nada por baixo da camisola e quando toquei na xoxotinha dela, senti que ela estava encharcada de tão molhada. Ela então me olhou nos olhos como fazia quando queria que rolasse algo, mas dessa vez parecia que estava implorando, de maneira a me deixar muito excitado.
Fiquei alisando a xoxota molhadinha dela enquanto ela me punhetava. Estava muito gostoso, mas à medida que eu a tocava, ela gemia e fazia barulho. Estava ficando muito arriscado. Disse para ela abafar os gemidos com o travesseiro e ficamos nos masturbando assim mais um pouco. Perguntei se não era melhor a gente ir para o meu quarto ou o dela. Ela disse que concordava, mas quando nos levantamos para ir, minha irmã sugeriu a gente ir para a varanda. Era mesmo melhor, desligamos a TV, deixando a sala escura e fomos para a varanda com o travesseiro e o cobertor. Qualquer coisa, a gente poderia dizer que estava sem sono vendo as estrelas.
Estava um pouco escuro na varanda, lembrando o lance que a gente fazia na praia. Coloquei o cobertor no chão e ela se deitou sobre ele. Levantei a camisola dela pela parte de baixo e comecei a lamber ela, primeiro nos seios e depois na xoxotinha depilada. Ela estava uma delícia! Enquanto isso, minha irmã abafava os gemidos mordendo o travesseiro com força. Aproveitei também para apertar os seios e depois enfiar um dedo no cuzinho dela enquanto a chupava com mais força até fazer ela gozar.
Em seguida, minha irmã me pediu para parar e começou a chupar a minha pica. Ela me chupou muito gostoso. Ficou me sugando de um jeito que parecia que queria que meu pau entrasse mais e mais na boca dela. Ao mesmo tempo, ela ficou me massageando no saco até me fazer gozar na boca dela. Gozei tanto que até gemi. Ela foi engolindo tudo e só parou de me chupar quando eu pedi para ela parar.
Ficamos deitados no cobertor no chão por alguns minutos e depois nos levantamos. Perguntei se agora ela estava com sono e ela disse que não. Ficamos então olhando o céu e os prédios da vizinhança. Como era madrugada, a maioria dos apartamentos estava com as luzes apagadas. No entanto, minha irmã percebeu que em um dos que estavam acesos estava rolando algo diferente e chamou minha atenção.
Era um casal que estava totalmente sem roupa. Como as janelas e as cortinas do apartamento deles estavam abertas e as luzes acesas, a gente conseguia ver alguma coisa, principalmente porque o andar deles era mais abaixo que o nosso.
Eles eram jovens e pareciam recém-casados. Estavam em pé conversando e bebendo nus. Depois começaram a se beijar e os amassos. Percebi que minha irmã estava observando super interessada.
O cara estava de pau duro e a mulher ficou chupando o pau dele. Depois foi a vez dele chupar ela quando ela ficou de pernas abertas no sofá. Aí ele começou a enrabar ela de tudo que era jeito, de 4, de ladinho e tipo frango assado. Em um momento, eles ficavam em um local da sala que a gente não conseguia ver direito. Percebi que isso deixou a minha irmã muito ansiosa, então resolvi entrar em ação novamente e fiquei abraçando ela por trás e enfiando a mão na calcinha dela pela frente.
Aos poucos, fui alisando a xoxotinha dela novamente enquanto por trás ficava roçando na bundinha dela. Meu pau já estava duro de novo. Era uma situação muito excitante estarmos ali sozinhos na varanda vendo aquele casal transando. Minha irmã também estava muito excitada porque estava muito molhada e não parava de olhar.
Quando o espetáculo terminou, tirei meu pijama e minha cueca e me sentei no chão sobre o cobertor. Minha irmã, que estava só com a camisola e sem calcinha e sutiã por baixo se sentou também.
Pedi para ela ficar de 4 que nem a vizinha lá havia ficado. Disse que queria comer o cuzinho dela e para ela abafar os gemidos com o travesseiro. Mesmo sem hidratante ou lubrificante, ela se colocou de 4 com o rosto no travesseiro e eu fui enfiando aos poucos minha pica no cuzinho dela.
Depois que estava dentro, fiquei estocando no cuzinho dela enquanto a apertava nos seios. A gente estava com muito tesão. Aos poucos, fui descendo e alisando ela novamente na xoxota. À medida que eu alisava ela, mais ela pressionava o travesseiro no próprio rosto. A situação estava tão excitante que não demorei muito para gozar na bunda dela.
Mesmo depois que eu gozei, ela ainda queria mais. Continuou com o rosto no travesseiro, mas agora deitada no cobertor de barriga para cima. Comecei a chupar e a mordiscar os seios dela e ao mesmo tempo fiquei esfregando a xoxota dela. Ela parecia insaciável, mas à medida que fui chupando os seios e esfregando mais forte a xoxota dela, ela acabou gozando novamente.
Outra vez, ficamos deitados por alguns minutos no cobertor no chão da varanda descansando. Aproveitei para novamente perguntar como havia sido o lance na academia. Ela falou que achava que deu certo, mas que não queria falar sobre isso. Comentou que estava com sono e foi para o quarto dela dormir. Recolhi o travesseiro e o cobertor e fui para o meu fazer o mesmo.
No entanto, a recusa dela em falar sobre o que tinha acontecido me deixou muito curioso, uma vez que, depois que ela voltou, tivemos uma noite e tanto.
