Naquele tempo eu tinha um namorado, que era meu cafetão, e arranjava os programas me levando pras baladas e me exibindo.
A maioria das vezes era pra algum sujeito mais velho ou que estava sozinho na festa sem os amigos.
Algumas vezes ele tentou me negociar pra um grupo de dois, três ou até quatro homens.
Sempre corri dessas tentativas porque me parecia que eu não iria sair bem de uma história dessas.
Mas aconteceu de eu chamar a atenção de dois irmãos ao ponto deles chegarem na gente e convidarem "o casal" pra uma festinha juntos em particular.
Se me lembro bem eu usava um vestido curto, salmão, com brilho e transparência e sandálias combinando.
Cabelão solto e tratado pra loiro.
Calcinha fio dental e sem sutiã.
Esse meu namorado cafetão deu a real e disse que eles podiam me levar pra um programa a escolher se seria de algumas horas ou o resto da noite, conforme acerto financeiro com ele.
Eles gostaram da ideia e perguntaram se eu era capaz de encarar os dois ao mesmo tempo.
Meu cafetão namorado respondeu por mim, dizendo que sim, mas tudo com camisinha e sem violência.
Concordaram e saímos pro estacionamento, onde eles acertaram com ele, em dinheiro, o valor por duas horas comigo.
Fui no carro com eles até um motelzinho fuleiro. Meu namorado cafetão nos seguiu no carro dele e aguardou do lado de fora, conforme o combinado.
Acessamos o quarto mais ao fundo, mais afastado e o motel parecia quase vazio. Poucos quartos em uso.
Nem esperei muito e os dois vieram pra cima de mim com beijos e carícias bem quentes.
Eles eram bem parecidos mas não eram gêmeos. Morenos claros, olhos castanhos esverdeados, acima de 1,75 e levemente bombados, nada exagerado.
O mais novo era um pouco cabeludo e sem barba enquanto o mais velho tinha barba cerrada e cabelos curtos. Ambos com tatuagens diversas em braços, pernas e tórax.
Foram tirando a minha roupa e metendo as mãos entre as minhas pernas e espremendo meus seios e bunda.
Me deixaram completamente nua, apenas de sandálias e me prensaram feito um recheio de sanduíche.
Não eram violentos mas me pegavam com força e obstinação.
Foram ficando nus também e fomos pra cama pra eu pagar boquete pros dois e levar dedadas na buceta e no cú.
As picas deles tinham, ambas, um formato que poucas vezes vi nessas mil e uma noites e dias de puta que vivi.
Eram bem finas e compridas, como aquelas linguicinhas que a gente encontra em supermercados.
Tanto é que pude colocar as duas na minha boca ao mesmo tempo. Eles adoraram isso e pediram pra eu chupar assim até eles dois gozarem dentro da minha boca.
Não era fácil mas também não era tão difícil assim.
Chupei do jeito que pude até o primeiro ejacular e, bizarramente, o outro irmão fazer o mesmo quase imediatamente. Como se tivesse chegado ao clímax por causa da situação das duas cacetas roçando dentro da minha boca.
Daquele jeito não pude evitar que alguns jatos de porra fossem parar na minha garganta e eu ter que engolir. Não engasguei por misericórdia divina.
Fui pro banheiro cuspir e fazer gargarejo com o enxaguante bucal que sempre levava na bolsa. Eles foram lavar os paus no chuveiro.
De volta à cama recomeçamos com as carícias. Eles eram ao mesmo tempo carinhosos e intensos.
Mamaram nas minhas tetas e um deles até fez sexo oral em mim.
Estavam obviamente tentando me deixar acesa pra o que viria. A dupla penetração.
Chupei os paus deles. Às vezes um de cada vez e às vezes os dois dentro da minha boca. Adoravam isso.
Vesti os preservativos, lambuzei as cacetas com lubrificante e convidei pra me comerem. Sentei no colo de frente pro barbudinho, encaixei a buceta no membro dele e arrebitei a bunda pro outro vir meter no meu cú.
Só que ele pincelou meu ânus mas foi enfiar mesmo na minha buceta também. Dei um gritinho, mais de surpresa do que de dor.
Eu ia protestar, mas acabei aceitando porque consegui aguentar bem. Admito que era gostoso, inclusive. Meu medo era algum preservativo romper.
A sensação era surpreendentemente agradável. Fiquei excitada e tive um orgasmo sentindo aqueles dois caralhinhos finos na minha vagina. Se fossem grossos não teria sido bom.
O ritmo, a intensidade, a força das penetrações foram aumentando. Eu já tinha gozado e perguntei se algum deles queria comer meu cú. Ainda estava receosa que alguma camisinha rasgasse com o atrito.
O barbudinho pediu pra eu virar e encaixar meu cú no pau dele. Passei mais lubrificante nas cacetas, na minha vagina e no meu ânus depois de trocar as camisinhas, por garantia.
O cabeludo veio em mim pela frente, enquanto eu estava empalada pela bunda no pino do irmão dele.
O cabeludo meteu na minha buceta e o pau dele ficou dançando dentro dela. Sobrava espaço, tanto porque o pênis dele era fino, como porque eu tinha acabado de passar por uma dupla penetração vaginal, mesmo de membros não tão largos.
Aí a coisa deu uma complicada séria porque o cabeludo tirou da minha vagina e encostou a cabecinha no meu ânus. Foi empurrando e eu precisei gritar com ele dizendo que não.
O barbudo segurou meus braços com força e o cabeludo tapou minha boca com a mão dele, enquanto continuava a escorregar o pau fino dele dentro da minha bunda, pra fazer companhia pro do irmão dele.
Os dois estavam conseguindo comer meu cú ao mesmo tempo. Apesar de fazerem isso devagar e com calma, não deixava de ser um estupro anal porque eu tentava gritar pra eles pararem.
Meu rabo começou a arder, afinal duas cacetas, mesmo finas, ainda são duas né, porra!
Me mandaram calar a boca. Que já ia acabar se eu colaborasse.
O cabeludo tirou a mão da minha boca e pôs no meu pescoço.
O irmão dele enlaçou meus braços com um só braço dele e usou a mão que ficou livre pra me pegar pelos cabelos.
O barbudo rebolava pra fazer a caceta dele se mexer dentro do meu cú e o irmão dele bombava com cuidado pra que nenhum dos membros fosse ejetado do meu rabo pela pressão.
Ele também passou a beijar minha boca, não sei se por tesão ou pra me manter calada.
O barbudo largou meus cabelos e buscou minha buceta pra enfiar os dedos.
Brincou, esfregou e dedilhou minha vagina e o meu clitóris.
Deu resultado porque me fez ficar com tesão e quase me fez gozar de novo.
Os irmãos gozaram finalmente, quase tão sincronizados como antes.
Saíram ambos de dentro da minha bunda e minha preocupação foi conferir as camisinhas.
Agradeci aos céus pelos preservativos terem aguentado mais do que eu.
Fui carregada até o chuveiro e carinhosamente lavada como se eles estivessem dando banho numa gatinha de estimação.
Ao mesmo tempo que pediam "desculpa" também diziam que "tinha sido muito bom, divertido e excitante".
Eu era muito jovem na época e achava que era durona e capaz de encarar qualquer coisa.
Me devolveram pro meu namorado cafetão.
Fomos pra casa e dormi chorando aquele resto de noite.
Larguei dele e fui embora sozinha pra bem longe, uma semana depois.
Se é pra eu me foder, então que seja eu que decida.
Essa foi mais uma das minhas Mil e Uma Noites(e dias) de Puta.
Me conta se isso excitou você.
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