André estava comovido, ou na linguagem masculina, impressionado. Aquela mulher tinha algo de especial, mas ainda era jovem demais para admitir qualquer impressionismo. Sem dúvida, teria sido uma casada mal comida, investindo no funcionário subalterno. Por outro lado, o chefe dava sinais de “fetiches cornos”, mas por precaução, era bom averiguar direito. Era uma ligação como outra qualquer, e andando pelo pátio da empresa, seria ela que ligava:
− Senhor André, ainda está bravo com a minha mentira?
− Não estou. Inclusive, a senhora não me deve satisfações. Consigo compreender esses casos de fadiga conjugal.
− Huuum, não sabia que tínhamos um psicólogo na empresa!
Aquela voz irônica era levemente inclinada ao sensual. Tão distraído, que nem lembrou de querer saber o assunto. Mas o chefe Rúbens estava no seu campo de visão. Quando chegou perto, este pegou nas costas de André, e o encaminhou para ver a nova secretária, dizendo:
− Por favor, pare de olhar para a minha mulher! Temos coisas importantes para fazer.
Entraram no elevador, e “deixando” dona Ivete no subsolo, foi uma subida mais demorada que o habitual. Mas quando já estavam no interior da sala, foi que André entendeu “a que vinha” todo aquele discurso. A loira bonitona estava lá, e André perguntou:
− O senhor já a conhecia?
− Já te disse rapaz, sem essa de senhor! – deu um tapinha nas costas do assessor – Conheço, e como!
Encostou no ouvido do rapaz de 25 anos e cabelos crespos:
− Faz um boquete divino!
A lembrança de André foi para a mulher do patrão, bem como para o “melhor boquete que tinha recebido na vida”, quando a mesma lhe ocultou o fato de ser casada. E agora, estava diante de uma verdadeira musa, de mais ou menos 27 anos, 29 no máximo. E com “malícia de mulher”, arrastou-o para um corredor interno. O pretexto era mostrar os arquivos, e aqueles relatórios enrolados da sua nova empreitada. A lembrança do auxiliar executivo foi novamente para dona Ivete, uma mulher de semblante mais modesto, mas a julgar que já tem 38 anos, não era nada “descartável”. Em comparação com essa aqui, se diria que era sim. Mas não estava sendo!
A loira viu André distraído olhando para os quadros da parede, chegou e lhe apalpou uma das nádegas. Ele olhou espantado, quando ela sorriu dizendo:
− Está gostando da nova função?
A bonitona lhe apertou na mesa, quando foi obrigado a sentar-se nela.
− Você pegou na minha b... – André começou a perguntar, quando Rúbens entrou de repente com outra pergunta, sarcástica como sempre:
− Vocês estavam se beijando?
− N-não! – disse André.
− Sim! – disse a secretária loira.
− Toma jeito, dona Alicéia! – disse Rúbens.
****************
André saiu para o corredor, e de sorte que o elevador não estava pronto, que não desceu para o departamento pessoal da empresa. Foi questão de segundos para não pedir a demissão. Se isso fosse concretizado, ficaria longe de dona Ivete, a mulher do patrão. Da filha boqueteira também, mas isso era irrelevante!
Paixão por uma mulher consideravelmente mais velha, era uma idéia que André nunca tinha cogitado na vida. Então...
Dona Ivete ligou interrompendo o pensamento de André, e o barulho do aparelho entrou rasgando no ouvido. Atendeu, e ela lhe pedia para ver o que tinha acontecido com o marido, pois que o celular estava desligado. Já num misto de confusão, e possível ciúme, André esbravejou:
− A senhora tá confundindo as coisas. Não sou seu informante, mas apenas um “pau mandado”, e do seu marido.
− Ok, neste caso estou subindo!
O rapaz abriu a porta de repente, voltando para o escritório, e Rúbens estava na cadeira, com a secretária Alicéia por cima. Esta estava com o cu sendo traçado. A saia tinha sido posta na cintura, a calcinha permanecia vestida em uma das pernas, e os sapatos de salto mantidos nos pés. A visão da perereca depilada foi algo que André não reprovou, mas que “naquele dia” não teve tempo de anotar na mente, esta parte análoga de dona Ivete, portanto teve raiva de não poder fazer a comparação.
− Ai, ai – gemia Alicéia, e Rúbens disse:
− Vai André, coloca o pau na boca dela, e cala essa vadia!
André aproximou-se, e quase cheirando o cabelo da secretária, protestou:
− Ela não é vadia como as outras − (Falava mais da mulher do patrão do que da secretária, que tava sendo enrabada).
Tomou um tapa na cara, vindo de Alicéia, que continuou a gemer. André ficou espantado, e lembrando-se disse:
− Dona Ivete está subindo!
Rúbens, sem deixar de pegar nas ancas macias da secretária boazuda, pegou o controle da mesa, e apertou o botão preto, travando remotamente a porta. Depois xingou:
− Vagabunda!
André sentiu o xingamento! Desceu as calças, e colocou o pau na boca da secretária. Apertou até o talo, quando fez:
− Glub! – e:
− Aaah! – quando retirou.
Posicionou a rola na portinha, bem lá, na periquita depilada, e começou o vai-vem na dupla penetração. Nessa hora, o chefe que tava no traseiro, exclamou:
− Muito bem, André! Agora sim, estamos dividindo a mesma mulher!
Continua...