Janaína, comi a esposa de um amigo meu

Um conto erótico de KCT GOSTOSO
Categoria: Heterossexual
Contém 1778 palavras
Data: 19/07/2024 17:09:56

Janaína, comi a esposa de um amigo meu.

Vamos pra mais um conto longo... kkkkkkkkkkk

Não sou de dar em cima de mulher de amigo meu, mas vou explicar: quando ocorreu este fato, eu namorava uma menina bem baixinha, que apelidei carinhosamente de “mini-girl”. Infelizmente ela já partiu e deixou um vazio muito grande em minha vida. Inclusive, ela merece um conto, que escreverei em breve.

Certa noite de sexta-feira, a mini-girl e eu, fomos a um barzinho muito badalado da cidade, que sempre ficava lotado. Ao entrar, avistei um amigo meu e ele nos convidou pra ficar na mesa dele. Estava com um amigo. Ficamos, bebemos, nos divertindo e eu fui ao banheiro. Quando retornei, notei que ela estava um pouco “deslocada” com alguma situação e resolvemos ir embora. No caminho, ela me confessou que esse meu amigo havia dado uma cantada nela. Na hora relevei e ainda falei que devia ser efeito da bebida, pois ele estava completamente embriagado. Mas depois, fiquei com isso na cabeça.

Como eu frequentava muito a casa da família desse amigo meu, comecei a reparar melhor na esposa dele. Era Janaína, morena, bonita, corpinho esbelto, seios pequenos, coxas grossas, um bumbum proporcional ao corpo, uma mulher “comível”. E resolvi dar umas investidas, só pra ver até onde iria e também pra me vingar dele, de certa forma.

Eu já havia ficado umas três vezes com a irmã desse meu amigo. Transamos no quarto dela, eu entrando pela janela, pois era tudo muito sigiloso. E ela gostava de dar pra mim. A família morava no mesmo lote, em casas separadas e com frequência faziam farras e mais farras, nas quais eu estava sempre presente. E Janaína lá, sempre brincalhona, sorridente e gostosinha como sempre.

Eu tinha um perfil numa rede social (Badoo) e não expunha minhas fotos de rosto, mas do kct, das minhas pernas, enfim, apenas do corpo. E numa dessas buscas por mulheres, achei o perfil de Janaína, com um nome fictício, claro. Não perdi tempo e mandei mensagem:

- Menina, se seu marido te pega aqui nesse site, ele te mata. O que você procura?

Passados alguns dias, ela respondeu: aventuras apenas. Só para desestressar.

Resolvi partir pro ataque e mandei: qual tipo de aventura? Posso te ajudar em alguma?

Ela: Já ouvi bons comentários a seu respeito e te confesso que foi difícil me controlar e não ir parar numa cama com você.

- Tem medo de ir pra cama comigo? Por quê?

- Medo de me apaixonar. Me falaram coisas muito boas sobre você na cama.

Eu sabia quem tinha falado. A irmã dele, cunhada dela. E falei que se ela quisesse, era só a gente combinar algo bem sigiloso, pois também não queria dar uma de “fura-olho” do meu amigo. E ela topou. Trocamos número de celular (não existia zap ainda) e passamos para as mensagens SMS. A gente enviava e apagava, obvio.

Combinamos de encontrar num domingo, 7h da manhã, em que ela sairia pra missa e ele ia fazer caminhada. Falei que o tempo ia ser pouco, mas topei.

No sábado fui pra uma balada e acabei me empolgando na bebida, cheguei em casa 5h30 da manhã, tomei um banho e fiquei deitado, aguardando o horário combinado. Acabei apagando e acordei com o celular tocando. Era ela, perguntando onde eu estava. Levantei rapidinho e fui para o encontro. Tarde demais. Ela mandou um SMS dizendo que ele tinha ido encontrar com ela na igreja. Que decepção... Trocamos algumas mensagens no domingo, ambos decepcionados, mas com o propósito de levar a ideia adiante.

Durante a semana, mandei um SMS propondo um encontro no horário de almoço dela, que era de 11h30 a 13h30. Disse que seria pouco tempo, mas pelo menos a gente ia se ver. Ela topou e marcamos na quinta feira. Ela iria sair pro almoço, pegar o caminho normal pra casa dela e eu a pegaria nesse trajeto.

Chegou o dia, a hora não passava e eu ansioso, parecia que seria minha primeira vez. Mas a vontade era descontar a cantada que ele deu na minha namorada, o que me deixou puto da vida. E chegou a hora. Peguei o carro e fui no trajeto combinado. Bem devagar, prestando bastante atenção no movimento da rua, até que a avistei: cabelos presos num rabo de cavalo, calça jeans claro, coladinha e destacando a bunda, blusinha social branca e de sandália de salto alto. Uma delícia!! Parei e ofereci carona. Ela entrou e partimos pro motel. Um clima estranho no carro, pois eu estava com a mulher do meu amigo, indo pra um motel, o silêncio foi quebrado por mim quando perguntei:

- Tem certeza que é isso que você quer? E ela respondeu:

- Com um peso na consciência, mas sim, eu quero.

Entramos no motel, fechei o portão e na garagem mesmo, já parti pro ataque, beijando e apertando aquele corpinho gostoso contra a parede. As mãos passeando pelas costas, coxas, acariciando os seios por cima da blusa. Um beijo longo e excitante. Nunca imaginei ter Janaína em meus braços, pelo respeito que tinha por todos da família e os longos anos de amizade. Mas, agora era tarde pra pensar nisso e entramos na suíte. Já comecei desabotoando a blusa dela, sempre dando mordidinhas no pescoço, chupadinhas de leve ao lado dos seios. A coloquei na cama, abri sua calça e tirei. Uma visão maravilhosa: ela estava com um conjuntinho de oncinha, bem pequenininho, realçando com sua pele morena. Era uma bela mulher, com tudo em cima, apesar dos três filhos. Quando tirei o sutiã, me surpreendi com o tamanho do biquinho dos seios. Eram enormes, cumpridos, pareciam um dedinho fininho. Caí de boca neles, chupando demoradamente cada um. Fui beijando sua barriga, até chegar na calcinha. Puxei pra baixo, ela levantou o corpo, facilitando o meu trabalho. Eu já estava de cueca, com o kct querendo rasgar o tecido e pular pra fora. Quando tirei a calcinha, apareceu uma buceta bonita, carnuda e volumosa pra baixo. Os grande lábios bem salientes e na “testa” poucos pelinhos, tipo uma tirinha... Meti a boca e pelo melzinho que escorria, dava pra notar a excitação. Não havia diálogo, afinal, estávamos fazendo uma coisa errada. Ela traindo o marido e eu traindo meu amigo. Mas isso era o que menos importava naquele momento. Fui abrindo a xoxota com a língua e meti um dedinho nela. Que buceta quente, sentia as terminações nervosas na ponta do meu dedo. E ela gemia baixinho e me disse: você não imagina o quanto eu já desejei esse momento, sabendo das suas escapadas com minha cunhada. Ela contou detalhes dos encontros pra mim e pra minha irmã e falou que você era muito gostoso e safado. Desde o primeiro dia que ela comentou, acendeu um fogo em mim, te desejando.

Então, coloquei meu kct pra fora, pois até então, ela estava passiva, só sentindo o prazer que eu lhe dava naqueles momentos. Ela segurou, olhou e abocanhou, devagar, com a boca bem apertadinha nele. Engoliu até onde aguentou e começou um vai e vem gostoso, ritmado com a música que tocava no ambiente. Me virei e começamos um 69, onde eu pude admirar a xaninha dela: grandes lábios enormes, arroxeados e os pequenos lábios vermelhinhos, um vermelho vivo, junto com um grelinho saliente, bem pequeno também. Passei um dedo no cuzinho dela, piscou, mas ela disse: aí não!

Ela saiu de cima de mim e a coloquei deitada de barriga pra cima, abrindo suas pernas com as minhas. Era hora de sentir aquela quentura toda no meu pau.

Pincelei o kct na portinha e ela se contorcendo de tesão, pedindo pra meter logo. E eu entrei... Estava no paraíso. A buceta era muito apertada e quente, úmida e meu kct escorregava gostoso pra dentro dela. Comecei a socar forte, ela gemendo alto e já anunciou que iria gozar. No papai-mamãe, acelerei as metidas e senti seu corpo relaxar e meu kct molhar. Continuei metendo forte e pedi que ela ficasse de bumbum pra cima. Me encaixei por cima dela, deixei meu peso cair enquanto o kct entrava. Ela gemeu gostoso e pediu pra ir devagar, porque estava doendo. Não me importei com o pedido e comecei a meter e tirar rápido e senti que ela ia gozar de novo, pedi pra empinar a bunda e perguntei onde ela queria meu leitinho e ela virou meio de lado e disse: onde você quiser, sou sua. Dei mais umas três socadas, tirei e mandei ela virar, pra gozar na boquinha dela. Meu amigo ia beijar meu pau por tabela. Ela veio e abocanhou com vontade, apertando meu saco devagar e sentiu minha porra invadir sua boca. Bebeu tudo e continuou mamando. O tempo passa rápido e já estava quase na hora dela voltar pro trabalho. Fomos pro banho como dois namoradinhos, abraçados, acariciando o rosto um do outro, sem culpas.

Após o banho, ela se vestindo, de frente pra mim, olhei pra buceta dela fazendo volume na calcinha e pedi: deixa eu te comer mais uma vez? Vai ser rapidinho. Coloquei de quatro na beira da cama, cheguei a calcinha pro lado e meti fundo, arrancando um gemido mais alto dela. Soquei rápido e senti o gozo chegando. Enchi a bucetinha dela e falei: você vai trabalhar com minha porra dentro de você, pra não me esquecer.

Fomos embora, vidros do carro fechados, tudo escuro, deixei ela próximo ao local de trabalho e fui pra casa. Mandei um SMS comentando que tinha adorado e ela respondeu que foi ótimo e que já tinha imaginado várias vezes.

Passados alguns dias, ela me manda msg: alguém me viu descendo de um carro no centro e falou pro meu marido e pelas características do carro, ele me questionou se era o seu e eu neguei, claro.

Não perdi tempo e passei no local de trabalho dele, conversando abobrinhas, falei que na semana anterior eu tinha ido pra BH, que saí com uma mulher gostosa demais e que pretendia voltar mais vezes.

Ele: semana passada você não estava na cidade?

Respondi que havia viajado na quarta e só retornei no domingo à tardinha. Meu álibi perfeito. Foi a nossa única aventura, apesar de nos encontrar várias vezes em eventos da família. Fiquei com a irmã do meu amigo mais uma vez e pelas insinuações, creio que Janaína, safada, contou pra ela que eu peguei ela de jeito.

Algum tempo depois eles se separaram. Ela o trocou por uma mulher, se mudou da cidade Ainda a vejo de vez em quando, mas ela nem me dá bola mais. Prefere pepeka atualmente.. rsrsrs

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KCT GOSTOSO

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Comentários

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Narrastes bem essa transa com a esposa do amigo. O bom comedor sempre tem comida à disposição. Afinal a propaganda boca a boca é a mais eficiente. Mesmo entre garotas de programa, um cliente gostoso é comentado e disputado pelas meninas. Rsrs. Beijocas.

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Modéstia à parte, foram raras as vezes que não voltei por onde passei... rsrsrs Adoro receber suas fotos e ler seus contos. Pretendo publicar mais um ainda essa semana. Criando coragem pra escrever e pensando em qual história contarei. São tantas... Beijinho pra vc.

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De que cidade você é? Essa história me parece conhecida

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Moro em uma cidade próxima à Montes Claros, banhada pelo rio São Francisco... rsrsrs

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