O namorado da minha irmã part2

Um conto erótico de Histórias e relatos
Categoria: Heterossexual
Contém 1792 palavras
Data: 19/07/2024 17:31:56

Continuando...

Quando vi o volume na bermuda do meu cunhado não consegui disfarçar, senti algo diferente dentro de mim, como se meu corpo estivesse queimando de dentro pra fora, algo que nunca tinha sentindo antes.

Não me dei conta de que já não olhava nos olhos do meu cunhado e sim para seu membro volumoso no meio da pernas. Quando finalmente ele chamou minha atenção e perguntou sarcasticamente se eu estava gostando.

Nesse momento voltei minha atenção para ele e o respondi que não sabia do que estava falando e nisso, ele veio se aproximando para mais perto de mim. Fechei a geladeira e tentei disfarçar lavando meu copo ma pia e o perguntei o que queria falar comigo naquele momento.

Mesmo de costa para ele. Lavando meu copo na pia pude sentir se aproximar um pouco mais e debruçar sobre o balcão da cozinha enquanto dizia que queria falar sobre a noite passada. Imediatamente o cortei e disse que não sabia do que estava falando, nesse momento meu cunhado pegou na minha cintura por trás de mim e pude sentir pela primeira vez um pau roçando na minha bunda e Sensação foi magnífica.

Enquanto grudada por trás de mim, sussurrou no meu ouvido que havia ficado com vontade de ir atrás de mim naquela noite, e que a punheta que estava batendo era em minha homenagem..

Naquele momento, o copo caiu da minha mão e pude sentir um fogo dentro da minha calcinha enquanto meu cunhado sussurrava no meu ouvido e em seguida deu beijinhos em meu pescoço. Eu estava fora de mim, não sabia como reagir e por um segundo deixei com que continuasse até finalmente voltar a realidade e me afastar

Fechei a torneira e então saí de perto do meu cunhado, disse a ele que aquela atitude era errada e que minha irmã não merecia nada disso.

De nada adiantou minhas palavras, novamente meu cunhado veio até mim, pegou na minha cintura e me beijou, invadiu meu espaço e me deu um beijo profundo, rapidamente colocou uma de suas mãos dentro do meu short de moletom e pela primeira vez pude sentir um homem tocando no meu corpo.

Consequentemente retribui o beijo, já estava fora de mim e me deixei levar pela sensação e tesao que nunca havia sentido antes.

Meu cunhado enquanto me beijava mexia no meu grelinho com dedo , beliscava e passava pra cima e para baixo sem parar de me beijar.. a vontade de ficar pelada é sentar no dedo dela era grande e logo gozei no dedo dele. Tudo aquilo era novo para mim e eu mão sabia exatamente o que estava acontecendo. Após gozar retornei a consciência e me afastei, ainda ofegante e com a calcinha ensopada mal conseguia olhar para ele, só conseguia me desculpar e dizer que minha irmã nunca poderia saber.

Nesse momento, meu cunhado colocou o dedo na boca e chupou, olhou para mim e sorriu. Disse que meu gosto era maravilhoso e que queria provar mais, no mesmo momento neguei, sabia que a qualquer momento minha mãe e irmã ou até mesmo meu pai poderia chegar, então meu cunhado disse que me esperaria a noite em uma pracinha que fica perto da casa dos meus pais e que iria me levar para um lugar diferente e me mostraria tudo que há de gostoso e então virou as costas e saiu.

Eu fiquei ali, sem reação, mas ainda com tesao e querendo sentir mais daquilo.

Alguns minutos depois minha mãe e irmã chegaram da feira, com bolsas e sacolas, eu ainda vermelha de tudo que tinha acontecido diafsrceu e fui ajudá-las eogo minha irmã foi ao encontro do seu namorado negro pervertido no quarto.

O resto da tarde foi tranquilo, meu cunhado não saiu mais do quarto e nem minha irmã eu decidi aproveitar o dia com minha mãe, mas não conseguia parar de pensar em tudo que havia acontecido entre eu e meu cunhado.

Quando deu 19h da noite, ele saiu do quarto e estava todo arrumado e perfumado, disse que iria encontrar com uns amigos e simplesmente saiu de casa, minutos depois, chegou uma mensagem no meu celular e era ele dizendo que estava me esperando na praça em 10 min era pra eu encontrá-lo lá.

Ao receber essa mensagem fui para o meu quarto, minha cabeça mandava contar tudo para minha irmã mesmo sem saber da reação dela. Mas lá no fundo eu queria ir ao encontro dele e saber tudo que aconteceria...

Depois de muito pensar decidi ir até ele e acabar com essa novela, me vesti como se apenas fosse da uma volta na rua e sai de casa.

Fui até a praça e como moramos em um lugar bem tranquilo, estava praticamente vazio lá, avistei o carro do meu cunhado e entrei, fechei a porta e não disse nada, nem ele, apenas saiu com carro e o silêncio entre nós dois durou por cerca de 5 min até ser interrompido por ele...

Enquanto dirigia ele disse pra mim que não tinha certeza se eu iria, mas ficou feliz e excitado de eu estar ali, mas decidi não dizer nada até vê pra onde ele me levaria.

Passou uns 25min e entramos em uma estrada pouco depois deserta, quando decidi perguntar para onde estávamos indo e ele disse que para im motel. Naquele momento mandei voltar e disse que não queria nada com ele apenas dizer que isso tinha que acabar minha irmã era uma garota muito legal e não merecia nada disso.

Nesse momento meu cunhado desligou o carro me olhou e disse que eu tinha razão, mas já estávamos ali, que depois dessa noite nada mais aconteceria entre nós.

Confesso que naquele momento eu queria muito que ele tocasse em mim de novo mas decidir manter minha postura e pedi para me levar para casa.

Nessa hora, meu cunhado me beijou novamente e eu mão tive forças para me afastar, retribui o beijo, ele pegou a minha mão e levou até seu membro que já estava rígido dentro de sua bermuda.

Eu já estava louca de vontade e fora de consciência, apertei para sentir melhor e sentir que era um pau grande, maior do que qualquer outro que eu pude assistir em vídeos porno.

Meu cunhado afastou o beijo e soltou um gemido, perguntou pra mim se eu queria vê e eu disse que sim. Foi quando ele abriu o zíper da bermuda e tirou pra fora, pude vê com clareza, melhor do que na noite anterior, era maior do que realmentei achei que fosse, tinha veias e a cabeça era roxa, eu achei perfeito e minha boceta já estava louca para receber uma rola grossa.

Ele levou minha mão até sua rola e me ensinou como bater punheta, comecei fazendo momentos de baixo para cima e ele soltava leves gemidos, dizia que minha mão era macia e quente e as vezes pedia para aumentar a velocidade dos movimentos..

Eu estava amando fazer aquilo. E ouvir meu cunhado gemer era muito excitante, nesse momento. Ele enrolou meu cabelo em uma de suas mãos e pressionou minha cabeça contra seu pau.. não sabia o que fazer mas sabia exatamente o que ele queria que eu fizesse então abocanhei aquela pica grossa, passei a língua em volta da cabecinha e ele soltou um gemendo alto, falando meu nome pediu para que eu engolisse a rola e assim fiz, coloquei tudo que consegui na boca e continuei punhetando o que sobrou. Ele segurava em meu cabelo forçando cada vez mais minha cabeça, chegava engasgar as vezes mas não queria parar. Queria ouvir ele gemer mais e pedir cada vez mais pra eu mamar aquela pica.

Derrepwnte ele me fez parar e me de um selinho. Disse que estava na hora de eu experimentar também então pulou para o banco de trás e me chamou..

Eu apenas fui, naquele momento não lembrava mais que era meu cunhado e só queria viver aquilo.

Assim que passei para.o banco de trás, ele tirou minha blusa e meu sutiã e então começou a mamar no meu peitinho enquanto por cima do meu short mexia na minha boceta, eu estava em êxtase levei minha Mai até aquela rola que estava dura e continuo a punheta.

Ele então tirou minha sorte me fez ficar nua, abriu bem as minhas pernas e pude sentir novamente seu dedo no meu grelo enquanto ele chupava meus dois peitinhos.

Então. Ele me deitou no banco de atrás, desceu beijando meu corpo todo até chegar na minha boceta. Meu corpo se contorcia e arrepiava todo a cada toque que ele me dava, então começou a chupar e lamber meu grelo. Foi a melhor sensação que já pude sentir na minha vida.

Eu estava nua no carro enquanto minha cunhado chupava deliciosamente minha boceta.

Peguei em seu cabelo trançado e precionava cada vez maus sua cabeça pra dentro da minha boceta e ele lambia tudo com muita vontade, não aguentava e gritava cada vez mais alto de tesao, esquecendo que apesar de vazia ainda estávamos na rua e dentro de um carro..

Meu cunhado tapou minha boca com uma das mãos e continuou a me chupar por alguns minutos quando derretendo decidiu parar e eu já estava quase gozando, fiquei frustrada achando que já havia acabado e que ele não queria mais.

Então ele se levant9u e apontou seu pau para minha boceta, naquele momento tive medo e tesao achando que finalmente teria meu cabaço arrancado pelo namorado da minha irmã

Ele cuspiu na cabeça do próprio pau e começou a bater uma punheta na direção da minha boceta.

Eu olhando tudo aquilo decidir colocar a mão pra ajudá-lo mas ele não deixou e então começou a entregar a cabeça do pau no meu grelo e novamente gritei de tesao. Aquela sensação era melhor que qualquer outra que eu havia sentido. Melhor até que a língua dele. Eu gemia muito e ele também gemia e mandava eu pedir para ele Gozar.

Enquanto ele esfregava o pau na minha boceta também estava batendo uma punheta e eu não pude mais aguentar, acabei gozando, uma gozada mais intensa e longa como nunca havia sentindo antes e ele também gozou no meu grelo, passou porta por toda minha boceta e depois colocou pau sujo na minha boca e disse para eu limpar

Mamei toda porra que tinha na rola dele, nunca tinha provado antes e era um gosto estranho mas prazeroso fazer tudo aquilo, em seguida ele mandou eu me vestir sem me limpar, também se vestiu e disse que estava na hora de voltar para casa.

Dirigiu de volta até a praça e lá me deixou suja de porra e com vontade de dar então foi embora..

Part3?

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Comentários

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Que puta barata vc é... sua irmã tem tudo, vc se subnmete a fazer na rua igual uma cadela sem valor, que nem um depósito de porra... lixo

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Delicioso seu conto. Espero pela parte 3!

Quero saber mais de vc. Me escreva: du198308@gmail.com

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Se nós homens acreditássemos no q vcs mulheres dizem qdo queremos transar, coitadinhas de vcs pq ficam negando o desejo por mais evidente e intenso q seja. Estão totalmente ruborizadas, aceitam a encochada grudando o quadril na gente querendo sentir cada vez mais o pau bem duro na bucetinha, correspondem beijando com mais intensidade e profundidade com a língua engolindo a gente, a respiração de vcs está mais acelerada a cada momento, permitem q as mãos passeiem pelo corpo de vcs onde a gente queira, e até mesmo as levam aos seios, à bunda, e às coxas, se na timidez não as pomos onde vcs esperam, mas quem ainda é ingênuo e acredita no q ouve de repente interrompe td, pq vcs não param de dizer q não querem, q não é pra fazer "isso" com vcs, q alguém pode aparecer, q é arriscado, q não pode, q é errado, q é melhor parar, embora não cessem de corresponder, de estimular q continuemos, e de contrariar td q dizem. Falo assim, pq bem no começo uma vez acreditei no q a namorada dizia, só por uma vez. Começamos o amasso na sala, enqto ela dizia essas coisas, contrárias agudamente às ações dela. E qdo o filho de dezoito anos chegou de madrugada com a roupa suja de mato, demonstrando q havia comido uma garota no chão de algum terreno baldio, ela disse pra irmos namorar mais um pouco na garagem. Veja só...quem dizia o q ela dizia, enqto me puxava pela mão, colocava a outra no meu pau duríssimo, ainda escondido dentro da cueca. As ações ficaram ainda mais tão contraditórias com o q dizia me deixando super confuso, ao se escorar num espaço bem apertado entre o carro e a parede, e começar a abrir o zíper da minha calça liberando o pau. Ante a ansiedade e a curiosidade sobre o q dizia e de fato fazia, ia permitindo e colaborando pq estava muito gostoso. Então, me surpreendi com o contato do meu pau guiado por sua mão, com a sua bucetinha por cima da calcinha. Pq esfregava lentamente na sua raxinha o meu pau enquanto gemia e suspirava, senti perfeitamente seu calor e umidade, não demorando a gozar abundantemente nas suas coxas. Qdo achei q seria repreendido pq na minha ingenuidade havia feito algo totalmente contrário ao q ela não queria, em desacordo com as suas palavras mas totalmente em harmonia com o q fazia, ela esperou q o pau terminasse seus espasmos, pediu q aguardasse somente um pouquinho, e saiu dizendo ir buscar papel higiênico, pra limpar o meu pau, a sua mão, as coxas, e continuar a namorar mais um pouco pq havia sido muito gostoso para ela tb. Vcs mulheres deveriam dizer q querem, e pronto. Ficaria td mais fácil. Evitariam q algum ingênuo e inexperiente acredite q não querem o q realmente mais desejam, deixando vcs literalmente na mão. Ou seja, o não de vcs é sempre sim, pelo menos nessas ocasiões de mais profundo tesão. Falei desse meu momento, pq as tuas atitudes antecedentes à tua primeira transa, foram parecidas com as da minha namorada qdo ainda era inocente sobre as mulheres.

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