Uma Foda Com o Professor (Final)

Um conto erótico de QueTalGreg
Categoria: Gay
Contém 2302 palavras
Data: 19/07/2024 18:18:41
Assuntos: A 3, Foda, Gay, Menage, Professor

Levantei a bermuda bem rápido, e mesmo contrariado Adalto me disse que eu podia ir na frente, se nós dois fossemos juntos poderiam desconfiar.

Quando voltei pra mesa, Rafael ainda estava descendo da moto. Porém, quando ele chegou até mim, me disse pra pedir mais uma cerveja para ele, que ele ia ao banheiro e voltava logo.

Eu me levantei e fui buscar a cerveja, servi o copo dele e o meu e fiquei esperando.

Esse esperar começou a demorar um pouco a mais pelo que senti ... Eu já tinha tomado um copo e já ia pro segundo quando resolvi ir ao banheiro novamente. Já que o dono do estabelecimento não parava de me olhar de um jeito "estranho".

Fui devagar, entre pés. Vi que o banheiro estava de porta fechada. E não havia se quer uma brecha pra eu poder olhar o que tava acontecendo lá dentro.

Consegui pegar um pedaço de lenha e encostá-la na parede do fundo, e quando subi, vi pelo vão do teclado o Rafael em pé, e mesmo não parecendo ter nada de errado, a caras que ele fazia e sempre olhando para baixo, claro que tava errado.

Logo percebi que tinha sim alguém mamando ele. Quem seria? rs

Fiquei aguardando, e ainda sentindo meu cuzinho doendo, meu pau começou a subir. Outro cara vinha vindo pra usar o banheiro e eles escutaram, vi quando Adalto se levantou e ficou cara a cara com Rafael. Eles se aprontaram e abriram rápido a porta do banheiro. Os dois sairão e eu apenas me abaixei. Quando o cara entrou e fechou a porta, eu tratei de vazar de lá, mas passei pelo corredor ao lado, aumentei meus passos e quando dei a volta eles estavam no salão, Rafael virado de costas pra mim e Adalto de frente pra ele me vendo sair do lado da casa.

Adalto nunca foi bobo. Ele sabia que eu tinha no mínimo entendido o que eles estavam fazendo.

Me sentei com eles e o Rafael evitava me olhar diretamente. A hora praticamente tinha voado, papeamos muito, falamos muito de sexo. Ambos contaram as várias experiências que já tiveram, e eu calado, as vezes sorrindo, outras fazendo comentário relativo as fodas deles, mas não comentei nada sobre as coisas que eu já aprontei.

Quando ficou "bem tarde", precisávamos ir embora, já que ainda iríamos pra rua e tinhamos que tomar banho. Estávamos bem "altos" da cachaça, e mesmo bêbado Rafael parecia com medo, ou com receio, pois não me olhava direito e conversava comigo o necessário.

Chegamos em casa e fomops pro banho, eu fui pra ducha, e ele pro banheiro. Eu tava só esperando Adalto chegar porque eu sabia que ele ia lá no fundo falar com a gente, e eu queria mesmo era falar com ele sem o Rafael por perto.

Dito e certo, antes mesmo de eu terminar o banho, ele encostou lá e eu tava me secando.

Ele chegou e encostou no murinho dizendo:

_"Você viu, não viu?"

_"Sim, vi tudo." Respondi. Eu menti mesmo rs. Mas não queria que ele achasse que eu só houvesse escutado e visto quase nada.

_"E por que não entrou lá?". Retrucou ele.

_"Porque vi que a porta tava fechada e eu nunca pensei que o Rafael curtisse".

_"Como não? Eu tava de pau na mão quando ele chegou lá, pensei que fosse você voltando. Só que ele também colocou o pau pra fora e me pediu pra mamar."

_"E você machão demais, que nunca me mamou já foi de cara de oferendo? haha". Falei sorrindo bem debochado.

_"Pois essa noite eu ainda vou comer o cuzinho do seu amigo, tu me aguarda". Me disse isso virando as costas.

E eu fiquei parado dizendo que tava tudo bem, e antes dele ir mesmo eu o chamei e perguntei:

_"Ei! onde ?"

_"Você vai saber!". Respondeu de costas virada, e ainda sorriu.

Naquele momento eu decidi ficar colado no Rafael. Entrei pra me trocar, nos arrumamos e saímos a pé mesmo.

Lembro como agora, nossa primeira bebida foi uísque. Era visivelmente falsificado, mas batia rápido rs

A noite foi rolando, pulamos muito no bloco, onde ele ia eu tava atrás, e nunca perdia ele de vista. Eu sabia que a hora ia rolar quando encontrássemos o Adalto.

Até no banheiro quando vinha a vontade, mesmo eu não estando eu ia junto. E algumas vezes eu até disse que não ia com ele, mas ficava de certa forma longe dele, só observando.

Lá pelas tantas da madrugada, eu totalmente despercebido olho pro lado e vejo os dois conversando, parados no meio da Avenida.

Sem noção nenhuma fui lá e falei assim:

_"Também quero saber dessa fofoca aí".

Rafael veio e me disse:

_"Ele tá afim de uma moça ali, e quer que eu chegue nela pra ele."

Olhei pra Adalto e ele com aquela mesma cara lerda de homem sem vergonha. Eu sabendo que era só lorota, me fingi de bobo e falei: "Vai lá com ele, então."

Continuei fingindo ao virar pro lado como se tivesse ficado desatento. Vi que eles saíram e fui atrás.

A verdade é que no começo tive que ficar praticamente há quase 1 metro de distancia deles, porque tinha muita gente, e as vezes espremia.

Mas foi chegando certo ponto e pude me afastar mais, pra que eles não me vissem.

E, mano ... Eu não pensei que eles fossem justamente para a casa do Adalto. Eu tava tão seguro de que sabia que seria lá, que me contive a ficar quase um quarteirão de distancia deles.

E batata. Eles entraram na casa. A chave tava com Rafael, e eu que já conhecia a casa de cabo a rabo, fui pelo lote baldio ao lado bem devagar, eu tinha medo deles dois estarem na ducha, e fui de entre pé. Lá eles não estavam. Custei quebrar uns matos que me impediam de subir a primeira perna e saltar o murinho. Mas, consegui.

Meu coração tava muito acelerado. Eu não queria saber de nada, só de ver o que eles estavam fazendo.

Tirei me tênis e fui de meia pela lateral da casa. Me abaixei em todas janelas que passei pois tinham vidro.

Cheguei até a portinha de madeira que fica na lateral da casa e que não tinha chave, e entrei controlando a respiração. Tava escuro mas dava pra enxergar perfeito, devido a força que tava a lua cheia.

Fui bem devagar, virei a direita na sala e fui até a segunda porta que era a do quarto de Adalto.

Tava achando estranho, porque não conseguia ouvir nada, nem sequer um gemido ofegante.

A porta do quarto tava aberta, e eles não estavam lá dentro.

Mano ! Como ?

Voltei pela portinha do lado, e ao invés e fazer o caminho que já tinha feito, fui mais para a frente bem devagar, e antes de virar na quina da casa, comecei a ouvir o barulhinho da mamada rs

Olhei bem devagar, e tava o Adalto encostado na coluna de cimento de caixa d´agua, e Rafael ajoelhado de frente mamando ele.

Dava pra saber o que eles estavam fazendo, mas eu ainda estava um pouco longe e eu não conseguia ver direito.

Meu pau tava duraço, eu voltei por dentro da casa e fiquei na janela da frente que seria mais perto deles.

Fiquei todo encolhido só batendo uma.

De repente eles pararam pra conversar, e eu não entendi uma palavra solta.

Eu todo certo de que eles fossem foder lá mesmo ... Não.

Os dois vieram pro rumo da casa, aí eu desesperei e corri pra portinha de madeira de novo.

Mas eles não entraram. Passaram por trás e deram a volta indo para a ducha.

No momento que eu consegui me acalmar e entender que eles não tinha entrado na casa, respirei tranquilo, abri a portinha e ouvi uns gemidinhos reprimidos.

Fui saindo bem devagar e quando virei um pouco pra ver a cena. Tava o Rafael com os braços apoiados no murinho e Adalto parado com metade do pau dentro do rabão do Rafael.

Eu digo a metade, porque era muito grande, e até então ele não tinha começado a meter, estava só enfiando.

Nesse momento eu fiquei sem ação, só recuei um pouco e fiquei assistindo.

Rafael gemia igual uma menininha rs (hoje eu dou risada, mas na hora eu fiquei num tesão louco). Ele todo machão, já tinha até barba e gemendo daquele jeito.

Só que o trem começou a pegar fogo, Adalto engatou numa sequência de macetada que eu achei que fosse gozar.

Rafael tava bem arreganhado em pé encostando no muro e Adalto socando forte sem que o pau entrasse todo.

Foi me dando um tesão tão louco no rabo, que entrei bem rápido na casa e peguei minha lidocaína na mochila, passei no meu cu e voltei pra onde eu estava.

Quando voltei fiquei mais louco. Rafael tava posicionado atrás de Adalto, passando saliva nos dedos e enfiando nele.

Não aguentei e comecei a brincar com meu cuzinho e a bater uma vendo aquilo.

O efeito da lidocaína foi bem rápido, eu sentia dois dedos deslizando.

Antes do Rafael começar a meter em Adalto, eles vieram na minha direção mas sem me ver, e como eu não tinha como correr e achava que eles já tinha me visto, fui também na direção deles e aí sim foi o susto.

Os dois disseram depois que só não gritaram porque o choque foi maior kk

Mas na hora eles chegaram a voltar um passo para trás rs

Eu quem fui o entrão. Falei assim:

_"Também quero."

Os dois completamente sem fala, Adalto vai e me responde sussurrando:

_"Que susto da porra, mano!".

Rafael em seguida, perguntou:

_"Como você entrou aqui, caralho?".

_"Pelo murinho, oxe. Cês acham que eu sou bobo, vocês com aquele papinho de arrumar uma menina pra Adalto?". Respondi, com o pau na mão rs

Nisso, Adalto chamou a gente pra entrar que era melhor.

Entramos na casa e Rafael todo sem jeito. Adalto chamou a gente pro quarto e deixou a luz da sala acesa. Como a luz do quarto estava apagada, ficou meio claro lá dentro.

Nunca na vida pensei que fosse ver essa cena.

Adalto ficou de quatro na beira da cama, e falou:

_"Quem começa?".

O pau dele era tão grande que duro tocava fácil na cama, de quatro e abaixando pouca coisa.

Deu pra ver perfeitamente o cuzinho dele, tava depiladinho. Não era pra menos, eles sempre vivia todo depilado. Mas, até então, eu nunca tinha visto o cuzinho dele, e naquela posição eu fiquei louco.

Rafael olhou pra mim e disse:

_"É minha vez em?".

_"Eu meto nele e você mete em mim". Respondi.

_"Fechou".

Lubrifiquei bem o cuzinho dele com minha língua, enfiei um dedo, dois ... No terceiro eu já doido, meti meu pau todo e dei umas bombandas.

Rafael veio por trás e eu senti a cabeça, sabia que era grosso e peguei nele. Fiquei parado com meu pau dentro de Adalto e sentindo a tora do Rafael entrando. Foi uma das sensações mais loucas, meu pau pulsava no cuzinho de Adalto.

Rafael ficou metendo devagar, parecia saber um cu muito bem, foi me deixando relaxado aos poucos. Quando percebi tava o pau todo dentro me torando com estocada forte.

Lembro do Rafael comentar:

_"Porque eu nunca te torei antes, em?"

_"Aproveita que é só hoje, fode pra doer!". Respondi.

E foi pra doer mesmo, cada bombada que eu levava descontava em Adalto, meu saco doía com as estocadas.

O tesão em estar ciente que Adalto já devia ter dado aquele cuzinho dele pra outros, me deixava aéreo. Parecia que eu tava chapado.

Então invertemos. Rafael ficou em pé de frente pro guarda-roupa, Adalto meteu nele e eu continuei fodendo o Adalto. Eu nem sabia que em eu tava tocando, eu só sentia meu cu querendo pau e meu pau querendo um cuzinho.

Depois Rafael ficou de 4 na cama, Adalto e eu revesamos o cuzinho dele, não era lisinho como Adalto mas era redondinha a bunda e um cuzinho ainda "apertado".

Falamos muita putaria, coisas do tipo ... "cê gosta de dar esse cuzinho e negando, né safado?" ou "cê gosta é de vara grande, em putão". Como eu disse, hoje lembro e até sorriu, mas na hora do tesão, esqueço e bato uma só de lembrar.

Pouco depois eles quem revesaram meu cuzinho. Mas fiquei de frango, sentia as duas tora me rasgando e os cocos batendo atrás.

Adalto também levou resevamento de rola. Rafael e eu fodemos ele e até cogitamos uma DP, mas nenhum de nós queria ser o passivo, então ficamos de troca-troca até que eu gozei.

Rafael continuou de 4 no meio da cama, e Adalto torando ele. Sentei na poltroninha do canto e assisti eles dois se pegando.

Não demorou e Adalto gozou, fazendo Rafael também gozar.

Nós 3 já mortos de tanto meter, fomos tomar um banho na ducha lá fora. Fizemos aquela zoação pra saber quem tava com o cuzinho mais aberto. Sim, nós ficamos pegando um no cuzinho do outro.

Adalto e eu logo nos animamos pra meter de novo, mas o céu já estava um pouco mais claro.

Então batemos uma, os 3. Gozamos de novo com certo custo e fomos nos deitar. Lembro de bater no colchão e apagar, ainda estava tonto da cachaça.

Dia seguinte levantamos e só deu tempo de juntar as coisas, senão perderíamos a van.

E perdemos. Tivemos que pegar outra van que ia pra uma cidade antes da nossa, e depois pegar outra pra chegar em casa.

Rafael e eu nunca mais falamos disso, e hoje ele é casado. Adalto também. Fim.

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Comentários

Foto de perfil de Jota_

Que bom que voltou aqui! Gosto da sua escrita, você sabe 😉

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