A Fábrica de Leite da Sr. Williams - Ordenhando e Ordenando(Parte 4)

Um conto erótico de CasadoBissex
Categoria: Heterossexual
Contém 1746 palavras
Data: 19/07/2024 18:47:33

Milena, Amanda e a Sra. Williams entram juntas pelas conexão entre o celeiro dos touros e o celeiro das leiteiras. Aos olhos novatos de Milena e Amanda, não havia diferença nenhuma entre os dois, a não ser pelo óbvio, que esse estava cheio de leiteiras nos cercados de metal. Haviam também alguns funcionários provavelmente esperando para iniciar outra etapa da produção. Os funcionários usavam uma roupa branca com macacão jeans, enquanto as leiteiras não usavam nada além do sino no pescoço. Também era possível sentir emanando no ar o cheiro feminino de todas aquelas mulheres juntas dentro do celeiro quente. Pelas janelas de fora dava pra ver o céu totalmente azul e sol quente do dia, que batia em cima da estrutura.

A Sra. Williams conduz as duas garotas até a entrada de um dos cercos e mais um detalhe surge aos olhos delas. 4 peças de ferro separadas em pares. Elas pareciam fixar algo no chão e tinham um ferrolho ao lado de cada peça. Era claro que isso era pras leiteiras, Amanda notou rapidamente a presença desses 4 pares no cercado todo.

Apesar de observações como essa serem fáceis pra Amanda, sua cabeça estava nebulosa e ficava cada vez mais difícil pensar. A energia sexual que incendiava o corpo dela depois do procedimento anterior era tão forte que apesar de sua preferência clara por homens, até a Sra Williams e a nova colega Milena, começavam a lhe parecer opções para apaziguar a inquietação que ela sentia. Ela também percebia a dificuldade em manter a compostura em Milena. Com seus 1,75 de altura, quase 20cm a mais que Amanda, era muito mais visível quando ela tentava se segurar para manter as ondas de energia que dominavam o corpo dela. Milena era bem diferente de Amanda, não só nos cabelos pretos, mas tinha um corpo muito mais definido e ampulheta, grande nos lugares certos. E os seios que já eram fartos ficaram maiores, assim como os pequenos de Amanda. Ela era uma escolha muito mais óbvia que Amanda pra estar lá, e se não tivesse pedido tanto, nunca estaria entre aquelas mulheres. Isso fazia Amanda resistir o máximo que podia para manter sua compostura e não interferir no processo. Qualquer desvantagem física teria que ser diminuída por sua eficiência máxima.

A Sra. Williams indicava que as duas teriam que ser fixadas nas peças indicadas e já observadas por Amanda. Ela se abaixa enquanto um dos funcionários com macacão se aproxima para ajudá-la. Para ser presa, ambas ficam de quatro e apoiam seus cotovelos e joelhos no chão. A peça de metal as prendia pelos antebraços e nas panturrilhas. E o funcionário passava o ferrolho impedindo o movimento de cada fixador. Na parte de trás, os arcos de ferro tinham um espaçamento maior que os pares frontais, que fazia com que ambas as garotas oferecessem livre acesso a suas bucetas. Era impossível sair dali sem ajuda, assim como entrar.

Normalmente uma situação como essa faria Amanda se sentir inquieta e desconfortável. Mas o ímpeto que ela sentia dentro dela estava fazendo ela perder controle de si alguns minutos atrás, e ser presa daquela forma fazia seu corpo se restabelecer um pouco. Ela sentia uma gota da porra escorrendo de fora de sua buceta e descendo devagar até o peito. Era uma sensação fisicamente incomoda, mas que lembrava Amanda do volume de porra que carregava dentro de si.

Amanda vira o pescoço para conferir seus arredores e Milena, que estava ao seu lado. A colega já estava com dificuldades em manter a situação. Ela empinava a bunda e gemia alto, em alguns momentos até gritava pedindo pra ser fudida. A Sra. Williams abaixa e acaricia a colega passando a mão em seu cabelo negro e longo. “Eles não podem te fuder, querida. Senão vão desperdiçar o produto desnecessariamente. Aguenta mais um pouco”. O carinho acalma ela, mas as palavras trazem um certo desespero de saber que aquele desejo não será realizado. Ainda sim Milena consegue reunir forças para não desagradar sua empregadora.

A Sra. Williams vai andando para uma outra parte do celeiro para ver o resto do processo, e com sua saída vem os dois funcionários que ficarão com as garotas. Uma mulher e dois homens. Os homens trazem um banco e um balde. E sentam logo a frente do rosto das meninas com as pernas abertas, posicionando o balde logo abaixo de suas tetas. Amanda olha pra frente e repara a rola enorme e dura que marcava a roupa do trabalhador a sua frente, e com certeza Milena também, que estava em transe olhando pra ela.

O trabalhador agarra as tetas de Amanda com dificuldade, mesmo que um pouco aumentadas, elas ainda eram pequenas e difíceis de apertar da forma necessária. “Essa aqui é muito pequenininha”, diz ele rindo para o colega sentado ao lado. O outro não tem dificuldade nenhuma de fazer o mesmo com Milena, e os primeiros apertos já liberam muito leite que cai direto no balde. O touro de Amanda aperta com mais firmeza na base e então começa sair o leite que bate no fundo do balde, não com a mesma intensidade de Milena, mas começa a funcionar. Amanda sente o tecido áspero da luva que ele usa contra sua pele e seus mamilos. Ele aperta um e solta o outro, e assim vai revezando enquanto extrai mais e mais.

Por trás Amanda sente algo entrando dentro de sua buceta, o que faz ela recuar com o corpo pra frente como reflexo. “Calma, calma”, a voz feminina da funcionária que ficou de pé por trás olhando as duas sai de forma firme e assertiva, enquanto ela dá uns tapinhas na bundinha de Amanda fazendo um carinho. Esse era o momento que Amanda tinha se sentido realmente como um animal de pasto, sendo ordenhada, penetrada e tratada como animal. Pelo dever ou pelo tesão acumulado no corpo, ela volta para posição inicial, dessa vez empinando a bunda e dando livre acesso a sua bucetinha raspada e molhada. Os dois dedos do meio entram dentro de Amanda, devagar, saindo e sendo reintroduzidos de novo. Ela massageava a parte interna da buceta de Amanda. Não era como o sexo que tinha tido com Juliano, que era forte e preenchia ela por completo a cada estocada. Esse era lento e cheio de perícia. Ela passava os dedos nos centímetros exatos que faziam a buceta de Amanda vibrar com cada movimento. Dentro e fora.

“Desse jeito vocês vão ficar calminhas durante o processo”, dizia a mulher rindo

Diferentemente de Amanda, Milena já tinha se entregado à mulher na primeira tentativa. Com uma mão em cada garota, ela conseguia tocar as partes certas que faziam elas ficarem relaxadas e entregues. Milena, que tinha grandes lábios e um grande clítoris, recebia um movimento circular na parte externa da buceta peluda, e que por vezes entrava dentro dela. Já Amanda, tinha uma buceta pequena, e era continuamente estimulada internamente, com os dedos da profissional esfregando a parte interna daquele buraquinho molhado e cheio de leite masculino.

O movimento que estimulava a buceta combinado com o aperto de suas tetas fazia Amanda gemer. O gemido de Amanda era agudo e contido, discreto. Já Milena gemia alto, e tinha um tom de voz mais encorpado, ela não se segurava nem um pouco, e mexia seu quadril esfregando seu clitóris na mão da funcionária. O homem que manuseava as tetas de Milena solta as mãos e se levanta, a mando da mulher que ficava atrás coordenando a operação, ele anda até alguns armários perto da entrada do celeiro, e volta com uma mordaça, com uma esfera escura no meio, de um material que parece ser borracha. Ele coloca o acessório na boca de Milena e recomeça o procedimento. “Uma medida importante para garantir um trabalho tranquilo para todas” , diz a gerente por trás. Agora, Milena completamente suada, emanava um gemido que vinha do fundo de sua garganta, mas não chegando a sair pela boca.

No começo, Amanda achava incômodo as mãos ásperas daquele homem apertando seus seios com força, mas agora tinha se tornado um movimento fluido que fazia ela se entregar em direção a mais um orgasmo, que ela teve depois de alguns minutos, para Amanda, o terceiro do dia. A buceta de ambas apertava e soltava, sugando os dedos da mulher para dentro delas, uma avaliação positiva de um trabalho realmente impecável.

O tempo voa enquanto as garotas recebiam a massagem da funcionária da Fábrica. O balde de leite estava quase cheio. Amanda se surpreendeu com o resultado. Tudo aquilo tinha saído dela? Em alguns momentos ela tinha duvidado se conseguiria mesmo. Além disso, ela sentia que aquela energia totalmente avassaladora dentro de si tinha sumido, como se tivesse sido retirada a cada aperto em que o leite saía. Ela olhava pro lado e via os 3 baldes cheios por Milena, que estava completamente suada e mole no chão, erguida de quatro somente pela estrutura do corpo presa aos quatro fixadores no chão. Seu cabelo escuro colado na pele branca e clara do corpo molhado.

Amanda também se sentia exausta, apesar do singular balde de leite. Ela sentia o suor descendo pelo seu cabelo loiro até a testa. Os 3 funcionários pegam os baldes e a mordaça que selava Milena, e destrancam os 4 ferrolhos que prendiam as duas garotas. Milena desaba e cai pro lado, ofegante. Amanda consegue se manter de 4 mas não existem forças suficientes para se levantar e ficar de pé.

A Sra. Williams retorna e se apoia no cerco de metal rindo e olhando pras duas leiteiras juniors.

“Já cansaram? Vamos ter muito trabalho pela frente. Se forem ficar cansadas assim todo dia não vão durar uma semana”

Amanda consegue se colocar de pé, apoiando primeiro uma perna no chão, e depois se escorando no cerco de metal com as mãos. Ela se aproxima de Milena e oferece a mão, ajudando a colega a se levantar. Era o início de uma parceria que duraria por anos.

A Sra. Williams, dá uma toalha para cada uma se secar do suor, e faz um gesto com a mão chamando elas para continuar o ciclo de trabalho do dia, ainda era 5 da tarde, então faltava ainda uma hora antes do fim do turno. As duas se reúnem mais uma vez ao lado da Sra. Williams e continuam ofegantes em direção à próxima estação.

“Se era pra ficar exausta assim, que fosse pra um trabalho como esse”

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Comentários

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Precisamos da continuação!! Todo dia entro no seu perfil para ver se há novos capítulos, estou viciado hahaha

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Foi mal amigos. Acabei me enrolando por causa de algumas questões. Mas ja postei a parte 5

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Nesse vc se superou.

Será que com o corpo mais frágil, Amanda conseguira se manter no curral?

Milena parece mais preparada para o trabalho.

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É dificil pro porte dela, mas ela tem garra pra se manter na disputa kkkk

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