O caso proibido de Júlio e Bianca começou muito antes daquela noite memorável. Irmãos de sangue, sempre tiveram uma relação próxima. Cresceram juntos, compartilhando segredos, estudando na mesma escola, recebendo a mesma educação e condição financeira.
A separação dos pais há quatro anos apenas fortaleceu esse vínculo. Bianca, com dezoito anos na época, vivendo a transição para a vida adulta, se tornou uma figura de apoio para Júlio. Por sua vez, o irmão, que sempre a viu mais como irmã e amiga.
Uma vez, Júlio se escondeu debaixo da cama de Bianca enquanto ela tomava banho. Quando ela voltou ao quarto, fechou a porta e deixou a toalha cair no chão. Bianca, sempre vaidosa e preocupada com o corpo, começou a se examinar em frente ao espelho, apalpando os seios, os quadris e as coxas. Júlio, escondido, observava cada curva da irmã nua. O cheiro de pele molhada e do sabonete à base de leite espalhou-se no ar, e ele não pôde conter a excitação. Aquelas coxas roliças, os quadris esculpidos, os pelos pretos finos e úmidos cobrindo a vagina, a barriga malhada com um pequeno piercing no umbigo, os seios firmes — tudo incendiou a mente de Júlio. Ele sabia que não podia pensar na irmã daquele jeito, mas o amor que sentia por Bianca ultrapassava a questão parental.
Em outra ocasião, Bianca estendia roupas no varal do quintal, usando um shortinho rosa e uma camiseta branca. Júlio, atrás da irmã, segurava o balde, seus olhos atentos ao corpo dela. Bianca, nas pontas dos pés, tentava alcançar o fio, mas se desequilibrou, esbarrando em Júlio. Ele tentou levar na esportiva, sorrindo e esbarrando de volta, ouvindo a risada sensual dela. Porém, em sua mente, desejava colocá-la debruçada sobre a mesa e satisfazer seus desejos proibidos.
O Reencontro.
Seis meses atrás, em uma viagem de férias para a casa da avó materna em Florianópolis–SC, Bianca e Júlio decidiram passar a tarde na beira da Lagoa da Conceição, na trilha Costa Lagoa.
A água fria era um alívio contra o calor abrasador. Eles riam, bebiam, ouviam pagode e brincavam jogando água um no outro, como costumavam fazer desde pequenos. Havia uma tensão subjacente no ar aos olhos de Júlio, mas ele não mencionava diretamente para a irmã. Enquanto curtiam a margem, conversando sobre seus sonhos e futuro, Júlio não pôde deixar de notar a beleza de Bianca.
Ela usava um maiô verde-claro com uma abertura na parte da barriga, deixando essa área exposta. Seus lábios cheios coloridos por um batom vermelho sangue. Sob a luz do sol, ela parecia mais radiante, mais mulher. Júlio percebeu que os sentimentos que estava desenvolvendo iam além do carinho de irmãos. Sentia-se confuso e lutava contra esses pensamentos, tentando manter a relação no caminho certo.
“Você lembra de quando éramos pequenos e costumávamos brincar de esconde-esconde?” Bianca perguntou, quebrando o silêncio.
“Claro,” respondeu Júlio, sorrindo. “Você sempre se escondia no mesmo lugar e eu sempre te encontrava.”
Bianca riu, um som que soou como música para Júlio. “Eu só queria que você me encontrasse para fazermos aquelas brincadeirinhas escondidos dos nossos pais. Sempre me sentia segura quando você estava por perto.”
Essa confissão, embora simples, tocou Júlio profundamente. Ele se aproximou de Bianca sorrindo, olhando nos olhos dela com uma intensidade nova. “Nunca mais fizemos aquelas brincadeiras, Bia.”
Os olhos de Bianca se suavizaram. “Eu sei disso, meu irmão. Agora é perigoso, porque estamos crescidos.”
“As brincadeiras a que se referiam eram mais do que simples esconde-esconde. Quando Júlio encontrava Bianca, eles se beijavam na boca, escondidos. E não parava por aí. A cada vez que se escondiam, se tornavam mais íntimos, e Bianca frequentemente praticava oral em Júlio, mas eles pararam com essas brincadeiras, e não chegaram as vias de fato.”
Com um timbre baixo na voz, Júlio disse à irmã as palavras que há muito tempo guardava. “Bia, desde aquela época, eu nunca te vi apenas como uma irmã. Sempre quis mais.”
Bianca sorriu, tomando um gole de bebida antes de responder. “Júlio, eu sempre soube. E eu também sei que você cheirava as minhas calcinhas. Devíamos sair daqui,” disse ela, passando levemente as unhas pelo braço direito do irmão.
“Júlio,” Bianca começou, sua voz suave e hesitante. “Eu queria te perguntar uma coisa.”
“Claro, Bia. O que é?” respondeu ele, seus olhos cheios de curiosidade.
“Eu fui a primeira garota a... você sabe, a te chupar?” ela perguntou, curiosa e suas bochechas corando ligeiramente.
Júlio sorriu, lembrando-se da época de intimidades com a irmã. “Sim, Bia. Você foi a primeira a me chupar. E era… incrível.”
Bianca mordeu o lábio, uma mistura de timidez e satisfação em seu olhar. “Você gostava? Digo, de como eu fazia?”
Júlio aproximou-se mais dela, segurando seu rosto entre as mãos. “Eu adorava, Bia. Só não… você sabe.”
Bianca, um sorriso tímido nos lábios. “Você quer dizer, sexo, não é? Eu também adorava aqueles momentos, Júlio.”
“Sim, eu também adorava, Bia” Júlio inclinou-se e beijou-a, seus lábios se movendo sobre os dela. “Agora que estamos aqui, juntos, sozinhos de novo, podemos, podemos…”
Bianca sorriu contra os lábios dele, seus olhos brilhando de excitação. “Podemos, Júlio, podemos.”
Naquele momento, algo mudou entre eles, foi um estopim, talvez pela proximidade emocional abriu portas para sentimentos que ambos estavam tentando suprimir. Mas, sabendo que esses sentimentos eram inapropriados, os irmãos ousaram e decidiram dar o próximo passo, pois estavam cientes das consequências.
Eles saíram juntos da água turva da lagoa, andando apenas o suficiente para dentro da mata para que ela pudesse estender a toalha de banho no chão coberto por folhas. Júlio sugeriu que fossem para outro lugar, mas Bianca se negou, alegando que aquele lugar era perfeito. Ela tinha um sorriso largo no rosto, sem fazer qualquer esforço para disfarçar o tesão pelo próprio irmão.
Júlio se agarrou na irmã deitada, grunhindo os dedos dos pés, sussurrando com a voz embargada no ouvido de Bianca, o quanto ela era gostosa, que ele sempre gostou dela, mas não só como irmão, como homem. Bianca se agarrou ao corpo de Júlio com um desespero sobrenatural, unhando seus ombros e costas enquanto se beijavam em desespero.
Em meio as árvores, Bianca deitada, afastou a parte inferior do maiô para o lado, bem ali, ansiosa, arqueando as pernas, separando elas. As linhas das sobrancelhas de Júlio formaram um V irradiado de sedução. A fraqueza dele enchia a irmã de sorrisos. Ela precisava dele, ao menos por alguns minutos.
Júlio abaixou o calção de banho azul-escuro, exibindo o pênis duro, cheio de veias. “Congelado de tesão”, com a boca formigando e os olhos vidrados no corpo da irmã. Ele fechou os olhos enquanto seu corpo descia levemente, tocando o de Bianca. O calor da pele dela incendiava os sentidos dele, e a proximidade dos corpos fazia o desejo crescer exponencialmente. Ele abriu os olhos, observando cada reação da irmã, cada suspiro que ela deixava escapar.
“Júlio…” Bianca sussurrou, a voz carregada de desejo. “Eu quero sentir você dentro de mim.” Essas palavras fizeram o corpo de Júlio estremecer.
Júlio segurou nos braços da irmã com firmeza, beijando-a sem culpa, depois deslizando pelas curvas que ele tanto desejava. Bianca olhava nos olhos de Júlio e gemia baixinho, os sons intensificando o desejo do irmão. Ele não pôde mais esperar, posicionou-se entre as pernas dela, sentindo a pele quente, cheirosa e macia de Bianca. “Você é tão gostosa, Bia,” murmurou, sua voz embargada de desejos.
Bianca sorriu, arqueando as costas enquanto os dedos de Júlio traçavam, afastando a parte inferior do maiô para o lado. “Vai, Júlio, vai logo, pode chegar alguém.” ela com os olhos brilhando de tesão.
Sem hesitar, Júlio alinhou-se o pênis na entrada úmida de Bianca. “Vou te fazer minha, Bia,” ele sussurrou, a voz carregada de promessa.
Lentamente, ele começou a penetrá-la, sentindo seu sexo entrar cada centímetro na boceta da irmã e se intensificar a cada estocada. Bianca gemeu alto, segurando firme, unhando os ombros de Júlio.
“Assim não, Júlio... mais fundo,” ela pediu, seus quadris se movendo ao encontro dos dele. Júlio obedeceu, aumentando o ritmo, penetrando o pênis mais profundamente, trazendo-os mais perto do outro. O corpo de Bianca tremia de prazer, e ela puxou o rosto do irmão para um beijo demorado, suas línguas se encontrando, girando na boca do outro em uma dança proibida. “Eu te quero tanto,” ele murmurou contra os lábios dela.
“Isso é uma loucura, Júlio,” respondeu Bianca, sua voz rouca. “Você é meu... meu...” Ele acelerou os movimentos e não deixou a irmã completar a frase, beijando-a. O som de suas peles se chocando ecoava, se misturando com os cantos dos pássaros. Cada gemido de Bianca era um hino de prazer que o incentivava a continuar.
“Espera um pouco, Júlio, vou tirar o maiô.” Bianca pediu gemendo, e eles interromperam. Ela tomou coragem e deslizou o maiô para fora do corpo, revelando cada curva de seu corpo sedutor.
Bianca se virou de costas para o irmão, ficando de quatro na toalha de banho, a visão de sua bunda arrepiou cada pelo do corpo de Júlio. “Já que é pra fazer merda. Eu quero assim, Júlio,” Bianca murmurou, ajeitando os cabelos, olhando para o irmão por sobre o ombro, seu olhar cheio de desejo.
Júlio, inflamado pela visão da bunda de Bianca, ajoelhou-se atrás dela, melando o pênis de saliva enquanto suas mãos firmes, segurando os quadris da irmã. “Você é perfeita, Bia,” ele disse, sua voz rouca de desejo.
Com uma precisão fantástica, Júlio penetrou a irmã novamente na boceta, mais fundo dessa vez. Bianca gemeu alto, arqueando as costas e empurrando-se contra ele, os movimentos de ambos, era uma dança carnal de puro prazer.
“Mais, Júlio, mais forte,” ela pediu, os sons dos gemidos preenchendo o ar. Júlio atendeu ao pedido, acelerando o ritmo, suas mãos agarradas aos seios dela. O calor do sol sobre suas peles suadas, misturado com a excitação crescente, os levava a uma loucura que só aumentava.
Bianca virou a cabeça, seus olhos encontrando os de Júlio, um olhar de pura entrega e desejo. “Agora coloca no meu cu, Júlio” ela gemeu, os quadris movendo-se com urgência.
“Pode?” Júlio perguntou, sussurrando, o corpo se tencionando.
“Vai, pode Júlio.” Bianca respondeu, tremendo de tesão.
Júlio saliva em cima do pênis e espalha com os dedos. Com um movimento profundo, Júlio escota a irmã no ânus e ambos gemem em movimento intenso, seus corpos tremendo, juntos, os gemidos ecoando ao redor da vegetação.
Bianca arqueou as costas, grunhindo as pontas dos dedos dos pés, suas unhas compridas cravadas na toalha no chão. “Estou quase lá, Júlio,” ela sussurrou, gemendo, seus olhos revirados de puro tesão.
“Eu também, Bia,” ele, sentindo o orgasmo se aproximar. “Vamos gozar juntos, Bia.”
“Goza fora, Júlio, não goza dentro”. Bianca pedia, olhando sobre os ombros em direção aos olhos do irmão.
Com uma última investida profunda, Júlio tirou-o da irmã e sentiu-se explodir, jorrando o gozo quente sobre as costas de Bianca, apertando o pênis com intensidade. Eles gemeram juntos, seus corpos tremendo em uníssono, seus sons de prazer se misturando com os da natureza.
Exausto, Júlio ficou ali, ajoelhado atrás da irmã, esfregando o pênis melado na bunda dela. Os corpos suados em meio à mata. Júlio olhou nos olhos de Bianca, sorrindo. “Eu te amo, Bia,” ele disse, a sinceridade clara em sua voz.
Bianca sorriu de volta, rebolando a bunda no membro do irmão. “Eu também te amo, meu amor, mas o que acabamos de fazer foi loucura”. Eles se olharam e se beijaram novamente, lentamente, aproveitando o momento de pura intimidade.
Ofegantes e satisfeitos, eles ficaram sentados por um momento, recuperando o fôlego. Então, em um gesto, Júlio chupou os de Bianca, levantaram-se e caminharam nus até a lagoa. Entraram na água fria, sentindo a recrescência, limpando seus corpos do calor e do pecado.
Enquanto se banhavam, Júlio abraçou Bianca por trás, uma mão deslizou no seio esquerdo e a outra sobre a vagina com toques suaves e carinhosos. “Eu nunca vou esquecer isso, Bia,” ele sussurrou em seu ouvido, um sorriso satisfeito nos lábios.
Bianca virou-se nos braços dele pegando no pênis endurecido do irmão, seus olhos brilhando com uma mistura de amor e travessura. “Nem eu, Júlio. Nem eu.” Eles se beijaram, a água ao redor deles servindo de testemunha silenciosa para o vínculo que haviam solidificado naquele dia.
Ao saírem da lagoa, Júlio voltou a chupar os seios gostosos da irmã em meio a natureza. “Você sempre gostou de fazer isso, não é, Júlio?” Bianca disse, a voz carregada de provocação.
Júlio parou por um momento de lamber, olhando nos olhos dela. “Desde a primeira vez, Bia. Não consigo evitar. Os seus seios sempre foram irresistíveis para mim.”
Bianca sorriu, um brilho travesso em seu olhar. “Lembra quando brincávamos de esconde-esconde? Sempre que você me encontrava, suas mãos e lábios encontravam meus seios.”
Júlio riu, uma risada cheia de nostalgia. “Claro que lembro. Você sempre me deixava louco, mesmo naquela época. Era como se eu fosse atraído por você de uma maneira que eu não conseguia explicar.”
“Eu também sentia isso,” confessou Bianca, passando os dedos pelo peito de Júlio. “Cada vez que você me tocava, eu sentia um arrepio percorrer meu corpo. E quando você começou a chupar meus seios pela primeira vez, foi como se algo tivesse despertado dentro de mim.”
Júlio segurou o rosto dela entre as mãos, seus polegares acariciando suavemente as maçãs do rosto. “Eu sempre quis te sentir por dentro, Bia. E agora, mais do que nunca, quero que cada momento entre nós seja inesquecível.”
Bianca se aproximou, seus lábios a apenas um sopro de distância dos dele. “Cada momento com você já é inesquecível, Júlio. E eu quero mais. Muito mais.”
Eles se beijaram novamente, o contato carregado de promessas e desejos não ditos. O vínculo entre eles, forjado nas brincadeiras do passado e agora fortalecido pela paixão adulta, era inquebrável.
Embora cientes da gravidade, se enxugavam e se preparavam para voltar para a casa da avó juntos, unidos por um amor que transcendia a normalidade.
Segue no terceiro capítulo...