Parte 3.
Os homens tinham ido dormir logo, as meninas também haviam se recolhido no quarto delas. Eu, Lindo e Lukas ficamos jogando videogame no meu quarto. Minha mãe e a tia Marivalda tinham ficado bebendo e conversando na varanda. Em pouco tempo o Lindo começou a ratear, com sono, e se deitou. Apagou quase na mesma hora.
Dois minutos depois, o Lukas falou baixinho para mim:
— Vamos ver o que as duas tias estão fazendo?
— Que duas? – Questionei.
— Tia Lisbella e a tia Marivalda. Estavam acordadas.
Eu já estava sabendo que ele deu uns pegas na mãe do Lindo, e queria saber mais detalhes. Perguntei:
— Você pegou a tia já, né?
Ele fez sinal de ficar calado, e apontou o Lindo dormindo. Saímos do quarto sem fazer barulho, e deixamos a musiquinha do game na TV, baixinho, para o Lindo não acordar. No corredor eu voltei a perguntar:
— Você já pegou a tia, né?
Ele falou bem sussurrado:
— Ela que me disse para esperar o Lindo e você dormirem, e ir encontrar com ela na varanda. Deve estar me esperando. Eu vou na frente, e você fica de longe espreitando. Mas não faz barulho, senão ela para a brincadeira e estraga tudo.
Fiz sinal de positivo e ele foi. A casa estava toda às escuras. Apenas as luzes de Led com energia solar, que iluminavam o jardim, davam um pouco de claridade na varanda. Esperei uns dois minutos e fui bem calmamente, pé ante pé, atravessei a sala e fui até na porta da frente, que dava para a varanda. Estava aberta. Me aproximei e espreitei para fora. Vi vultos, lá no fundo da varanda, onde haviam os sofás de junco, que usávamos quando jogávamos videogame, mas não conseguia ver direito pois estavam na sombra da varanda e a luz do jardim não iluminava ali. Então, eu resolvi fazer o inverso. Voltei pela sala, fui para a copa cozinha e saí pela porta dos fundos. Contornei a edificação, e fui me aproximando da ponta da varanda, por trás da casa.
Quando cheguei bem na esquina, pude ver melhor. A varanda estava ali a dois metros. Ali onde estavam entrava a luz de fora e eu pude identificar de quem eram os vultos que havia visto. A primeira coisa que eu vi foi a tia Marivalda, beijando o Lukas. Estavam sentados no sofá, meio virados um para o outro. O sofá ficava de costas para onde eu estava. Então, eu via ambos de perfil.
Naquela hora, me lembrei que onde eles estavam ficava bem em frente da janela da sala de TV e jogos. Voltei, silenciosamente, para entrar pela cozinha, e fui lentamente, no escuro, até me encostar na janela da sala de TV, por dentro. Dali eu tinha uma visão privilegiada do sofá, bem na diagonal da janela. Quando a minha vista se acostumou com a penumbra da varanda, tive um grande choque. Lukas chupava os peitos da tia Marinalva, e a minha mãe, ajoelhada no chão, chupava o pau dele, de um jeito muito safado. Eu na hora travei. Não acreditei e tive que olhar fixo, para ver que não era miragem.
Minha mãe mamava no pau duro do meu primo, e eu não sabia o que fazer. Primeiro, pensei em ir lá, e acabar com aquilo, mas, logo pensei que tinha prometido ao Lukas que não ia aparecer. Se eu fosse, acabava a brincadeira. Minha cabeça girava a mil por hora, imaginando que se eu não fosse lá, ele podia acabar comendo a minha mãe, e isso que eu não queria, tinha um ciúme grande dela. Mas, se eu fosse lá e cortasse a onda, talvez tudo que eu já tinha conseguido com minha mãe, poderia acabar. Na hora, ao mesmo tempo em que fiquei muito intrigado, senti uma excitação enorme, ao ver a safadeza deles. O Lukas tinha combinado com a tia Marinalva e acabou ganhando a minha mãe de brinde. E pelo jeito eles iam se esbaldar. Meu coração estava acelerado e batia tão forte que dava a sensação de que seria ouvido lá fora. Meu pau trincava de tão duro.
As chupadas que a minha mãe dava no pau do Lukas estavam quase deixando o primo louco, e ele gemia:
— Ah... que chupada! Assim eu gozo, tia, não estou aguentando segurar.
Minha mãe parou de mamar e sorriu. Tia Marinalva puxava o rosto do Lukas para ele mamar em suas tetas. Reparei que elas estavam nuas, e o Lukas com o calção abaixado nos pés.
Nisso, ouvi minha mãe perguntar:
— E o Gesse? Ficou dormindo?
Lukas, para minha surpresa, respondeu:
— Nada. Estava acordado e jogando comigo. Veio comigo até na sala. Mas não apareceu aqui. Acho que voltou pro quarto.
Tia Marinalva perguntou:
— Ele sabia que você vinha aqui encontrar com a gente?
— Sabia. Eu falei. – Respondeu o Lukas.
Na mesma hora vi minha mãe e a tia Marinalva olhando para a varanda, para os lados, querendo ver se eu estava espreitando. Mas não viram nenhum movimento suspeito e relaxaram.
Eu tive uma ideia bizarra. Pensei que se eu não aparecesse, e continuasse escondido, poderia ver o que acontecia entre eles. E isso seria um segredo meu. Não revelaria que eu assisti, e depois diria ao Lukas que voltei ao quarto, com medo de estragar o esquema dele. Dessa forma, eu teria como saber se ele me esconderia alguma coisa, e se minha mãe também ocultaria o que fez. Permaneci ali no escuro da sala, do lado da janela de vidro, observando. Vi quando minha mãe ficou de joelhos sobre o sofá e pediu para o Lukas meter nela por trás. Ela falou:
— Lukinhas, meu safado, eu estava com saudade desse cacete grosso.
Ele começou e meter nela por trás, sem camisinha, e minha mãe passou a chupar e lamber a boceta da tia Marinalva que ficou sentada de lado e de pernas abertas na ponta do sofá. Eu estava quase gozando sem tocar no meu pau. Era como o melhor filme pornô que eu podia assistir, ali, ao vivo. Elas gemiam e suspiravam e o Lukas mandava rola na minha mãe.
Ele socava e dava tapas na bunda dela. Percebi que tinha intimidade e devia já ter comido a minha mãe outras vezes. Pensar aquilo aumentava meu tesão e o ciúme também.
Não demorou um minuto do primo metendo na xoxota da minha mãe, por trás, e já comecei a escutar o “Chaps... Chaps... Chaps... Chaps... Chaps... das socadas do pau na boceta que escorria fluidos e ficava encharcada. Minha mãe gemia:
— Ahhh, garoto safado! Sua mãe ensinou direitinho, meu machinho fodedor!
A tia Marinalva com a boceta sendo sugada pela minha mãe gemia também:
— Ah, que tesão! Chupa gostoso, safada! Eu adoro, você chupa como ninguém!
Minha mãe, suspirando, exclamou:
— Ah, estou tarada, vai Lukas, fode forte que eu estou gozando! Eu também adoro boceta!
Não deu nem mais um minuto e ouvi minha mãe gemendo entredentes, que estava gozando e pedindo ao Lukas:
— Isso, fode, meu machinho tesudo! Estou gozando no seu pau. Estava com saudade.
No embalo, a tia Marinalva também estava tendo um orgasmo na boca da minha mãe, e eu não estava conseguindo resistir, louco para pegar no pau e bater uma punheta. Meu pau já tinha melado meu calção por dentro.
Elas duas gozaram, e ficaram ofegantes, e o Lukas, milagrosamente, parecia ter conseguido segurar. Estava de pau duro e mal conseguia respirar.
Ficaram um tempo ali, sentados, minha mãe, o Lukas e a tia Marinalva, lado a lado no sofá de junco, e trocavam beijos e carícias.
Minha mãe falou:
— Meu sobrinho, você já é um fodedor de primeira. Melhor do que muito homem mais velho. Sua mãe está de parabéns. Ensinou direitinho.
Ele deu um sorriso, satisfeito. Falou:
— Vocês são muito tesudas e gostosas, tia. Três putinhas muito safadas. Eu morro de tesão.
Mamãe então comentou:
— Foi uma boa ideia essa de fazer o concurso das calcinhas. Deu certo. O Gesse e o Lindo estão quase no ponto para entrar no esquema.
Tia marinava falou:
— Ele é muito ciumento ainda. Não sei se o Lindo vai poder participar. O safado tem ciúme até do pai dele comigo.
Minha mãe rindo falou:
— Era só o que faltava. Mas, deixa ele comigo. Vou dar um jeito de ensinar. Do Gesse e dele, nestas férias, eu cuido direitinho.
Ela deu uma pausa, e falou:
— Estou preocupada com o Gesse. Esperem aqui que eu vou dar uma espreitada nele.
Na mesma hora, eu recuei rápido, e corri pela sala, e entrei no corredor dos quartos, exatamente quando a minha mãe estava chagando na porta da frente. Corri para o meu quarto, entrei, rápido, e deitei na cama. Tinha a respiração ofegante e meu pau duro como pedra. Me cobri com o lençol e fingi que dormia. Foi o tempo exato de minha mãe abrir a porta e espreitar para dentro. Eu espiava de olhos quase fechados para ela pensar que eu dormia.
Ela viu a TV ligada, o game pausado, e a musiquinha tocando. Estava totalmente nua. Entrou sem fazer barulho e veio perto da TV, deligou o aparelho e o quarto ficou escuro. Em seguida, ela veio até à minha cama, e erguendo o lençol, entrou junto, deitando-se ao meu lado, nua. Fingi que acordei assustado, mas sem fazer barulho, e ela fez:
— Shiiihhh, não faça barulho. Fiquei com saudade de você.
Ela me abraçou, meio que montada sobre mim. Os seios me pressionando o peito. Me beijou no rosto, e depois na boca. Senti o cheiro de sexo, pois ela havia chupado o pau do Lukas e a boceta da tia Marivalda. Eu falei baixinho, sussurrado:
— Sua boca está cheirando sexo.
— Aproveita, filho, me beija gostoso, sente que cheiro tesudo que é. Estou tarada.
Naquele momento meu pau já estava para fora do calção, e babava um pouco. Fiquei deitado de costas e ela subiu em cima, ainda segurando o lençol como se fosse uma tenda, sobre nossos corpos. Abaixou meu calção e foi esfregando aquela boceta melada em meu pau. Não deu nem dez segundos e ela conseguiu fazer meu pau entrar em sua boceta. Estava quente, melada, minha rola foi deslizando e eu me lembrava da cena do Lukas fodendo por trás. Fiquei alucinado de tesão, e minha respiração ficou irregular. Me faltava o ar, ela gemia baixinho, muito baixinho, no meu ouvido:
— Fode, amor, fode sua mãe, goza aqui na minha bocetinha. Estou louca de vontade de sentir você gozar aqui dentro.
Lembrei que o Lukas não tinha gozado. Certamente, se segurou para meter na tia Marinalva. Minha mãe rebolava no meu pau. Não consegui mais me conter e o meu gozo veio muito forte. Comecei a gemer sem controle, e minha mãe colou a boca na minha, abafando meus gemidos, enquanto se esfregava no meu pau e molhando bastante a minha virilha e meu saco. Parecia que gozávamos juntinhos, e eu sentia a boceta me apertando a rola, como se fosse uma mão ordenhando uma teta de vaca. O mais incrível é que o fato do Lindo estar dormindo ali perto, num dos colchões no chão, aumentava ainda mais a nossa excitação.
Durante um minuto, não existiu nada mais do que um prazer alucinante que quase me fez desmaiar. Depois, ficamos abraçados, em silencio, a respiração muito ofegante. Minha mãe me deu beijinhos na boca, dizendo:
— Meu machinho gostoso. Você vai ser também um fodedor de primeira. Garanto.
Por mais uns minutos, permanecemos abraçados, até que meu pau mole escorregou de dentro de sua boceta. Senti a porra e os fluidos vaginais encharcando minha virilha, meu saco, e os lençóis. Então, minha mãe se levantou me deu um último beijo, dizendo:
— Descansa querido. Amanhã eu prometo que tem mais brincadeira.
E saiu do quarto em silêncio como havia entrado. Não tive coragem de me levantar. Fiquei ali deitado na poça pegajosa dos nossos gozos, e poucos minutos depois, adormeci. Nem vi o Lukas voltar ao quarto.
Continua na parte 4. - Conto de Leon Medrado
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