Comendo o Cu da Estagiária no Escritório 2

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 2116 palavras
Data: 20/07/2024 01:48:08

Uma blusinha branca de lã pra me proteger do frio do inverno. Uma saia social preta, uma sandália de salto azul e meia calça também preta, pra me deixar com mais cara de menina séria no trabalho. Sentadinha no sofá da sala de reunião, esperando a hora de almoço. Eu nao tinha planos de sair pra comer algo, no caso, a comida seria eu rs...

Baixinha, loirinha, 23 aninhos e cara de comportada. A estagiária ninfeta do escritório, que todos os coroas me olham com cara de tarado. Ali, sentadinha de pernas cruzadas mexendo no celular. As minhas coxas grossas se destacando na saia social curtinha. A meia calça preta dando aquele ar de até onde vai a meia e onde começa as minhas coxas.

Eu comia um danoninho como uma menininha inocente, esperando os safados do trabalho saírem pra almoçar, pra eu virar a piranha do escritório na pica do chefe.

Balançando o pezinho no ar, com a minha sandália azul, e um sorrisinho de sonsa, esperando todo mundo sair pra almoçar e eu poder ficar sozinha contigo. Eu tava viciada em fuder gostoso dentro do escritório. Depois da trepada descrita no conto anterior, a gente queria ousar mais. E eu sabia bem o que você queria...

A bunda grande da estagiária safada...

Não deu 2 minutos que todo mundo foi embora, e você apareceu na minha frente. Parado, em frente ao sofá onde eu tava sentada. me olhando com cara de tarado sem falar nada, tomando um copo d'água, sem tirar os olhos da estagiária ninfeta safada.

Sentadinha no sofá, de frente pra você, eu abrias as minhas pernas lentamente. A minha saia preta subindo pelas minhas pernas, as minhas coxas grosas de fora, a minha calcinha preta começando a aparecer no vão entre as minhas pernas. De frete pra você, te encarando nos olhos, com sorrisinho de safada, mordendo a boquinha e abrindo as pernas.

Eu comia meu danoninho, botando a colherinha na boca com cara de menina sapeca. Com sorriso de putinha sonsa e olhar de cachorra querendo rola, eu segurava e lambia a colheria como se fosse uma piroca. Lambendo de língua aberta. De passar a língua lentamente como se fosse um pau. Só pra te provocar descaradamente.

Sem soutien, com os bicos durinhos dos meus peitos furando a minha blusinha branca de lã. Eu alisava as pernas, me esquentando do frio, toda escancarada na sua frente, com a minha calcinha aparecendo e te hipnotizando. A barra da minha meia calça preta marcando o final da meia e a pele branquinha das minhas coxas.

A estagiária novinha e cavala de pernas abertas e dedinho na boca te chamando com os olhos pra sentar comigo no sofazinho da sala de reunião.

Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e vou postar um vídeo sentadinha no sofá, com as pernas abertas e os biquinhos do peito furando a minha blusinha branca de lã. Pra vocês imaginarem melhor a cena do conto de hoje, e pensar o que fariam com a estagiária provocadora rs. Posso mandar vídeos seeeeem a blusinha também kkkkkk

De pernas abertas, puxando e ajeitando a meia calça nas minhas coxas, com olhar de pidona eu deu uma batidinha no lugar vazio no sofá ao meu lado...

- Senta aqui....

Você entendeu, fechou a porta e caminhou na minha direção. A gente tava viciado em trepar dentro do escritório e qualquer dia, poderia aparecer alguém pra nos pegar no flagra. O medo, tesão e adrenalina só deixavam tudo mais sacana e mais gostoso de levar pica no meio da sala de reunião.

No mesmo lugar que você recebia clientes, agora a estagiária escancarava as pernas e te chamava pra me almoçar todinha...

Em pé, você alisava a minha cabeça, os meus cabelos, descendo a mão pelo meu rosto. Passando pelos meus lábios. Eu abria a boquinha e engolia um dos seus dedos. Sentadinha, te olhando de baixo pra cima, com um dedo na boca e chupando como se fosse o seu pau.

- Vadia boqueteira!

- Uhummmmm

Eu nem podia responder com a boquinha cheia e só fazia um "uhummmm" chupando o seu dedo tarado, penetrando os meus lábios.

A sua mão descendo pelo meu ombro até tocar nos meus peitos por cima da minha blusinha. O biquinho furando o tecido de lã, marcando e mostrando o meu tesão. Você apertava de encher a mão segurando um dos meus seios. Os peitinhos firmes e macios de uma ninfeta de 23 aninhos cheia de tesão pra te dar ali naquele sofá.

Subindo a sua mão pelo meu pescoço, apertando firme, subindo pelo meu queixo, passando pela minha boquinha e alisando a minha bochechinha quando...

PLAFT!! Você me deu um tapinha na cara... PLAFT!!

- Sua piranha gostosa!

Com fúria e tesão, você se sentou do meu lado no sofá, me puxando pra cair deitada de bruços por cima do seu colo. Com os pezinhos balançando no ar, minha sandália azul caindo no tapete do chão e uma raba enorme toda pro alto na sua cara. Eu entendi bem que você tava tarado na minha bunda, só não esperava o que vinha a seguir...

PLAFT!!!

Uma palmada sacana na minha bundinha empinada no seu colo... PLAFT!!! Uma segunda palmada, com um olhar de tarado me olhando ali debatendo os pezinhos no ar...

PLAFT!! Uma terceira palmada, dessa vez, apertando e agarrando o meu rabo no seu colinho. De sainha social preta, bundão pro alto e a sua mão me alisando. Sentindo o volume do seu pau ficando duro, cutucando a minha virilha. Olhando pra trás por cima dos ombros e vendo a sua cara espumando de tesão no meu rabo...

PLAFT!!!

- Piranha piranha da bunda grande!

PLAFT!!!

- Todo vendo esse rabo rebolando pelo escritório...

PLAFT!!!

Eu dava gritinhos e soltava o ar a cada palmada que levava por trás. Com a sainha levantada, a meia calça preta toda bagunçada, meu salto azul caido no chão e debatendo os pezinhos no ar. Eu estava indefesa, vulnerável e completamente dominada. Eu estava cheia de tesão, querendo levar pica na porra daquele sofá!!!

PLAFT!!!

Você começou a abrir o zíper da minha saia social, me deixando de calcinha e meia calça pretas. A blusinha branca de lá levantada, meus peitinhos aparecendo. A calcinha fio dental toda enterrada no meio do meu rabo, te deixando ainda mais tarado na minha bunda. A estagiária bunduda toda de bruços e cuzão de fora no seu colinho.

Você apertava, alisava, agarrava e dava tapas na minha bunda de fora. A calcinha toda puxada e enfiada no meio do meu rabo. A sua mão sentindo a pele macia do meu bundão. E os seus dedos esfregando o montinho enxarcado da minha bucetinha por cima do tecido da minha calcinha.

PLAFT!!!

Segurando firme a lateral da minha calcinha, você puxou tudo de uma vez. VLAPT!! Puxando o meio foi dental preto enrolando pelas minhas pernas. De meia calça e coxas grossas, com a blusinha levantada e as pernas debatendo no ar. Deitadinha no seu colo peladinha. Com o bundão pro alto e a bucetinha brilhando entre os seus dedos.

Você esfregou a mão entre os lábios da minha xotinha, se lambuzando todo, melecando o seu dedo e deslizando a ponta do dedo grosso pra entrada do meu cuzinho cor de rosa.

Eu pisquei de medo. Olhei pra trás por cima dos ombros e vi a sua cara de maníaco tarado. Você não ia sossegar enquanto não comesse o meu cuzinho. Eu só conseguia olhar em volta procurando alguma coisa pra me ajudar a encarar de costas a sua pica me fodendo por trás.

Foi quando vi caído no chão, o pote de danoninho. Só tive tempo de esticar a mãozinha, pegar e te entregar. Ia ser a única coisa pra lambuzar e lubrificar o meu cuzinho da sua pirocona dura que ia me ferrar naquele sofá. O danoninho de morango da menina inocente ia ser usado pra lubrificar o rabo gostoso da estagiária cavalona.

Você ia comer o meu cu com danoninho....

Lambuzando o dedo e enfiando no meu cuzinho. De bruços no seu colo. A pele vermelha da minha bunda, das palmadas que você me deu. O geladinho do iogurte de morango lambuzando todo meu cuzinho por dentro. Eu pisquei no seu dedo, de frio, de medo e de tesão. Eu tava pronta pra algo maior...

Você me segurou, me botando de 4 no sofá. Com os pezinhos pra fora e o bundão empinado pro alto. Meu cuzinho todo lambuzado de danoninho cor de rosa. E a cabeça do seu pau encostando na entrada do meu anelzinho de ninfeta. No meio da tarde, no meio do escritório, no meio do meu cu...

Com sua mão segurando meu ombro e a outra posicionando a pica pra enterrar no meu bundão. Comigo de quatro e você em pé fora do sofá, caindo por cima das minhas costas.

Eu nem lembrava mais que alguém poderia aparecer na porra do escritório. Eu tinha problemas maiores pra me preocupar. Problemas grandes, grossos e cabeçudo. Começando a deslizar pra dentro da minha bundinha de princesa. O danoninho ajudou a lubrificar e me evitar alguns gritinhos a mais kkkkk

A sua visão do alto, vendo a novinha safada de quatro, meus cabelos loiros enrolado em uma das suas mãos, a minha marquinha de biquini brilhando na sua cara. Pequenininha, de fio dental, me deixando com ar de piranha e te deixando com muito mais tesão de empurrar o cacete no rabo gostoso da cavalona.

De quatro, com as coxas grossas flexionadas e a meia calça preta nas minhas pernas. Toda descabelada, a blusinha levantada, meus peitinhos de fora e uma piroca enterrada até a metade na minha bunda. Eu mordia a almofada do sofá, pra abafar meus gritinhos de patricinha desesperada, prendia a respiração e aguentava uma rola na bunda.

Você forcava o vai e vem, me dava trancos e metia ferro na estagiária da bunda grande. O rabo mais desejado do escritório, tava ali, de 4, sendo devidamente enrabado pela sua pica.

Eu gemia manhosa, contorcia os dedinhos dos pés, sentia o friozinho do danoninho e o quente do seu pau. Fechando os olhinhos, mordendo a almofada do sofá, jogando o rabo pro alto e rebolando na vara. Toda novinha, toda princesa, ali, de quatro, igual uma vadia, uma vagabunda, levando ferro no cuzinho.

Eu sou uma vagabunda... E falei isso pra você...

- Ainn ainnnn soca soca... soca pica no meu cuzinhooonnn..

- Ta gostando piranha?

- Toooonnn... vai devagar... Devagarzinhoooonnn...

- Quer devagar sua vadia?

- Queronnn... Mas não para de socar...

- Vagabunda! Fala o que você é! Fala!!!

- Souuuunnnn... Sou uma vagabunda.... Sou uma vagabundannnn... SOU UMA VAGABUNDAAAAAAAAAANNNN

Eu dava gritnhos de dor e tesão, aguentando uma rola no cuzinho e me sentindo a maior vagabunda do mundo.

De quatro, de meia calça preta, toda descabelada, sendo xingada, e jogando o rabo pro alto. Eu rebolava no seu pau. Eu rebolava com uma rola na bunda. Eu tava levando uma comida de rabo dentro da porra do escritório. No sofazinho da sala de reunião. Levando trancos por trás e mais tapas na bunda.

A minha bunda toda vermelha das suas palmadas e agora sendo castigada com um caralhão grosso no meu cuzinho. EU SOU MUITO VAGABUNDA!!!

- Ainnn ainnn caralhoonnnn... Ainnnn me fóóódiinnnn... Me fódi gostosooonnnnnnn!!!

- Toma vadia! Toma pica nessa bunda! Toma! Toma! Toma!

Eu tomava. E tomava gostoso!

Não demoramos 10 minutos trancados naquela sala. E nem poderíamos demorar mais. Antes que alguém chegasse e escutasse o barulho. Os meus gemidinhos manhosa, os seus xingamentos de tarado, os tapas estalados na minha bunda e os ploc ploc ploc ploc ploc das bolas explodindo no meu rabo.

Você matou a sua maior tara de botar no cu da estagiária dentro do escritório. O rabo gotoso da ninfeta cavala que sempre passava rebolando na sua frente. Agora eu tava ali, de 4, toda empinada, aguentando uma rola na bunda. E tava adorando aquela putaria.

Meu cuzinho todo melecado de danoninho e levando pica do meu chefe tarado. Sem dúvidas, eu precisava escrever um conto sobre isso. E vou postar uns vídeos no instagram que fiz pros leitores. Toda de roupinha social, pra terminar de quatro naquele sofá.

Me sentindo dominada e vulgar. Com a sua mão me segurando firme pelo cabelo, por trás, pela nunca. Totalmente dominador, socando pica no meu rabo. Eu gozei sendo enrabada na sala de reunião. Você gozou comendo o cu da estagiária com danoninho. E espero que quem leu esse conto tenha gozado imaginando gostoso essa cena.

Quem quiser minhas nudes e vídeos dos contos, até de sexo, só mandar mensagem nos meus contatos. Sempre atendo meus leitores tarados rs

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