Eu estava separada, cuidando de um pequeno negócio, e fui morar em um apto que ficava num pequeno prédio de dois andares, com dois apartamentos no andar de cima e dois no de baixo. O meu ficava na sacada da frente. Era uma rua de pouco movimento, perto de um bosque. Era tranquilo. Já estava morando há uns seus meses lá quando o casal que morava em baixo se mudou e o apto foi colocado pra alugar. Alguns dias depois, eu estava chegando e vi o proprietário mostrando o apto pra um homem já de certa idade, um pouco grisalho , mas de um aspecto físico muito saudável. Assim que fechei o portão, Sérgio( o dono) me chamou e me apresentou ao novo inquilino, de nome Valter. Eu o cumprimentei e disse que era bem vindo e qualquer coisa era só chamar. Ele agradeceu, me olhou de firma discreta e disse. Com certeza, digo o mesmo.
Com o tempo, fomos nos encontrando algumas vezes. Como eu saía pra academia todos os dias, muitas vezes nós encontrávamos e ele sempre me elogiava, de forma bem suave. " Você está muito bem", "essa roupa combinou com você". Eu agradecia e, sabe como é, claro que gostava. Um belo dia, eu estava lavando o carro, de roupa bem folgada, short e camiseta e, claro, com a água molhando a roupa, dava pra ver os contornos do corpo. De repente o portão abriu e o Valter entrou. Falou: Nossa, com uma lavadora de carros dessas eu também quero" e deu uma piscadinha maliciosa. Eu, pra provocar, segurei a mangueira , fiz um biquinho e disse: Mas eu cobro caro. E dei uma risadinha safada. Ele olhou bem pra mim, deu uma geral no meu corpo e falou: molhadinha eu pago o que quiser. Eu disse, olhando bem nos olhos: vou pensar num preço. E continuei lavando o carro. Mas, de todo jeito, minha xaninha piscou de tesão. Daí em diante, sempre que nos víamos, ele dava um jeito de me elogiar safadamente. Ficamos num joguinho de charme e provocação.
Num sábado, combinei com três amigas de irmos num barzinho só pra bater e comemorar o Niver de uma delas. Coisas de mulheres. Ne vesti com um vestido preto, colante e com um decote atrás que dava pra ver minhas tatuagens. Por baixo, uma lingerie preta, sexi e confortável. Pus umas meias transparentes e calcei uma botinha, que deixava minhas coxas bem atraentes. Uma maquiagem leve e fomos. Confesso que já fazia uns dois meses que não trepava, mas saí sem essa intenção. Foi bem legal, claro que teve várias cantadas, umas encoxada qdo estava dançando, mas tudo de boa. Bebi uns drinks sem algo e acabei experimentando um drink especial da minha amiga, M, que disse que era pra esquentar. Realmente, deu um calor que desceu até no meio das coxas. Muito gostoso. Já era mais de meia noite qdo voltamos e as meninas me deixaram em casa. Logo que eu fechei o portão grande, fui me dirigindo pra escada e pude perceber que as luzes no AP do Valter estavam acesas. Comecei a subir a escada e esbarrei num jarro de plantas, que foi ao chão, fazendo um barulho. E eu dei um gritinho de susto. Nisso, o portãozinho do AP do Valter se abriu e ele surgiu apressado pra me socorrer. Ele já pegou o jarro e recolocou no lugar, perguntou se eu estava bem , se havia me machucado. Eu disse que estava bem e pedi desculpas pelo barulho e trabalho. Ele riu e disse que pra me ver tão gostosa valia a pena. E deu uma secada no meu corpo. Eu vi então que ele estava só de bermuda e sem camisa. Mostrava um corpo moreno e interessante. Ri, e de forma safadinha, dei uma mordidinha nos lábios, dizendo: hum, assim vc me deixa envaidecida. Ele respondeu: por te chamar de gostosa? Ué, mas vc está um tesão com essa roupa. Eu senti minha bucetinha piscar com sua fala e seus olhares. Gostou, né? E pisquei sorrindo. Ele, bem safado, chegou perto de mim( estava encostada no murinho da escada) e disse: imagino sem essa roupa, então. Da uma vontade... Eu ri, e perguntei? Vontade de que? E olhei ele bem firme. O safado , então, se aproximou de mim e disse, bem suave: De te comer bem gostoso. E me abraçou e começou a me dar uns beijinhos no pescoço, enquanto puxava meus corpos pra junto dele, onde pude sentir sua ouça dura esfregando minhas coxas. Comecei a ronronar bem safadinha e ele me deu um beijo na boca . Correspondi e começamos um amasso delicioso ali mesmo. Ele, então, me virou de costas e foi beijando minhas tatuagens, subiu meu vestidinho e mordia ou minha bundinha toda. Eu gemia baixinho enquanto ele passava as mãos nos meus seios, barriga e bucetinha, que já tava toda melada. Falou: safadinha, doida pra meter, né. Eu, gemendo, disse: aí, delícia, vem , me come. Uau. Ele abaixou minha calcinha e senti sua ouça pincelando a portinha da minha bucetinha. Tava doida de tesão. Dei uma empinada e ele foi enfiando a rola. Uau, que tesão. Sendo comida, de madrugada, na escada do prédio. Ele me apertou contra a parede e, enquanto metia e tirava, falava no meu ouvido: tava doido pra te fuder, vc é muito safadinha,. Uma delícia de putinha. Vem cá, vem. Giza na minha ouça. Eu fiquei louca de tesão. Aquele safado tava me fudendo gostoso. Falei: cone, cone gostoso essa putinha. Ele então começou a enfiar forte e a mandar eu gozar: goza pra mim, safada. Molha minha ouça com essa bucetinha , deixa sua perseguida gizar. Anda. Uau, comecei a gozar e ele continuou. Isso, deixa eu te comer gozando, vai. E me comua gostoso. Tava gozando, toda espremida na parede, com o vestido no meio das costas e a calcinha abaixada. Toda putinha. Delicia, ele disse. E falou: agora, vou jogar minha porra toda nesse seu corpo. Tirou sua pisca e gozou na minha bunda e costas. Senti aquela porra quente e ele passou ainda com a mão na minha barriga e seios. Caímos desfalecida e suados. Ligo, me levantei e dei um beijinho de boa noite. Fui pra casa toda comida e melada. Mas saciada.