A cada dia que Daniel visitava a casa da pequena Nina Rosa ele se encantava mais e mais pelo professor Antônio Carlos, e a recíproca era verdadeira, o professor após a morte da mulher se fechou em seu mundinho particular, e se mostrava um homem cada dia mais sozinho e depressivo, tal realidade no entanto mudava quando o noviço Daniel o visitava em sua casa, o professor abria quele sorriso, e gostava de ver sua filha pelo menos durante uma hora do dia brincando, sorrindo, comendo como qualquer criança normal, na verdade Daniel também não descuidou-se dos estudos da pequena Nina Rosa, ele levava todos os dias lições de casa e trabalhinhos que eram feitas durante as aulas para a menina fazer de casa. No entanto havia um empecilho entre o professor e o noviço: É que Antônio Carlos nunca foi bem resolvido quanto á sua sexualidade e Daniel tampouco, e pra piorar havia ainda a presença sempre constante de Eleonora, uma mulher poderosa, socialite rica que se mostra apaixonada pelo professor Antônio, ela e o Noviço Daniel ainda não chegaram á se encontrar na casa do professor, Eleonora é uma mulher bem nascida porém apesar de bonita ela não é correspondida no amor, é mãe de dois adolescentes, os jovens Vavá e Tereza Cristina, ou Teca como prefere ser chamada, os dois são amigos de Quico, Daniel conheceu esse rapaz ao descobrir que ele é sobrinho do Padre Lara para quem trabalha e tem como se fosse um pai pra ele á quem sempre recorre nos momentos de indecisão. Porém Quico é exatamente o oposto de Antônio Carlos, jovem rebelde, de caráter irresponsável, é filho de um grande empresário Pedro Gonçalves que sempre pega no pé do filho.
Daniel e Quico vivem em constante pé-de-guerra porquê são dois pontos completamente opostos, Quico é um playboy típico, enquanto Daniel é doce e romântico e muito certinho, mas a grande verdade é que desde que conheceu os dois homens, Daniel tem sonhos eróticos quase todas as noites, quando não é com um, é com o outro, e isso deixa o deixa muito confuso, pois de acordo com a doutrina na qual ele sempre foi criado, cresceu acreditando que a Homossexualidade é pecado e não deve ser praticada, porém o desejo, e os pensamentos libidinosos do rapaz tomam conta dele cada vez que ele frequenta a casa do professor Antônio ou quando ele discute com o Quico por suas brincadeiras bobas e sem graça, em geral ele fica de pau duro e tenta disfarçar, as mãos e pés gelam, o coração dispara, a boca fica seca, e ele é capaz de tropeçar até nas próprias pernas, no caso do professor ele sempre evita olhar muito para ele ou chegar muito perto dele.
Paralelamente, em certa noite, Quico se arrumava muito cheiroso e colocava algumas almofadas embaixo do lençol para enganar o pai, estava de castigo ms ele pula a janela de seu quarto e foge, numa parte mais afastada da cidade se encontram vários jovens entre eles, os amigos de Quico: Tchep, Ziza, Angelita, Norma, Perez, Júlio, Ana, Paula e Sandra, ali vai rolar uma prática ilegal de racha, Quico havia pego o carro do pai escondido, como aliás a maioria dos jovens naquela noite, ele havia feito uma aposta com Vavá, quem perdesse teria que mamar os outros quatro rapazes do grupo. Claro que, a aposta foi feita somente pelos garotos, as meninas achavam que tudo não passava de uma mera aposta em dinheiro. Os rapazes estavam loucos para ver Quico vencer a corrida, pois Vavá era um rapaz um tanto tímido e retraído porém bastante belo: Cabelo loirinho, pele branquinha, olhos claros, lábios rosados, carinha de bebê e bumbum arrebitado. Enquanto Quico era um jovem másculo, mesmo não sendo brutamontes, uns olhos expressivos, cabelos bem cuidados, meio longos sob os ombros. Chegado o momento, todos vão para "seus" carros antes de Vavá entrar no dele, Quico avisa:
— Cuidado moleque! Não vai se arriscar por aí. O mundo tá muito violento. Cuida bem dessa bundinha que eu ainda quero meter muito nela. – Ele disse piscando o olho pra o garoto e dando um tapa no seu rabo que o fez ficar vermelho de vergonha e raiva principalmente porquê algumas meninas viram a cena e acharam graça.
Angelita vai para o meio dos dois carros com os braços erguidos, segurando duas bandeiras xadrez, ao sinal dela começa a corrida, os pneus cantam e motos aceleram seguindo o carro dos dois rapazes ninguem queria perder aquela corrida, Angelita abaixa as mãos e a corrida começa, os dois irresponsáveis garotos põem em risco a vida de muitas pessoas naquela noite. Quico bate o carro do pai num hidrante e para literalmente á 120 por hora tirando um fino da vidraça da loja tutti-frutti de roupas femininas jovens, a sensação entre as garotinhas. e logicamente vence a corrida numa cena que parecia ter sido tirada da famosa música Rua Aufgusta de Ronnie Cord. Vavá, desesperado dentro do carro, exige revanche, exigiu o que pôde, mas não teve jeito, aposta é aposta, teria que pagar. Os três garotos entram no carro de Quico e seguem rumo ao motel miramar pra comemorar a vitória. Na maior algazarra.
Estavam Vavá Tchep, Perez, Júlio, todos na maior putaria, quando o Quico entrou e parou, olhando a cena à sua frente.
— Caralho mano! A coisa tá muito boa por aqui. Também quero participar dessa putaria toda. - Nessa hora Vavá percebia que a coisa ia ficar pesada para seu lado, mas seu cuzinho já piscava querendo rola.
— Tenta engolir meu pauzão até o talo moleque. Eu quero muito sentir tudo isso. – Disse o Tchep, metendo o pau na boca de Vavá e segurando o rapaz pela nuca, forçando o pauzão pra dentro. Vavá bem que tentou respirar e mas logo pôde sentir o ar lhe faltar, o pau estava deslizando por sua garganta e ele sentia seus pentelhos roçando no nariz, sentia também o pau duro, completamente molhado dentro da cueca e ele arrancou o pau da garganta do jovem, enchendo seus olhos de lágrimas.
-imagino o que não aguenta com essa bundinha linda. – Júlio disse isso com a mão imensa apertando bunda de Vavá e ja tirando a roupa. O Júlio o levantou do chão, abaixou a bermuda de Vavá, e ficou paralisado, arrancou a bermuda e camiseta do moleque, o deixando só de cueca, e ficou admirando seu corpo branquinho e lisinho.
— Que corpinho gostoso que você tem! – Ele disse isso e passou a mão pelo corpinho dele, enquanto o Quico veio por trás e começou a roçar o pauzão na bundinha do garoto. Nessa hora Vavá se viu no meio de um sanduiche por dois machos pirocudos.
-Para com isso, a aposta era que se eu perdesse a aposta eu iria só chupar!!! - Vavá tentou (inutilmente) argumentar
— Você é gostosinho mesmo! Nao tem como sair saqui sem dar a bunda. Vai levar muita rola hoje. Nós vamos te foder muito. – Quico disse isso e bateu a mão na mão do Tchep e os dois sorriram. Todos sabiam que Vavá ia levar muita rola.
Vavá viu Quico arrancar a bermuda, ficando só de camiseta, seu pau era maior do que o do Tchep, mas não era tão grosso, o Júlio abriu o zíper e pôs um caralhão longo e um pouco fino para fora. O menino tinha agora três caralhos diferentes para dar conta. E sem perder mais tempo começou a mamar a todos, engolindo e chupando até onde era possível. Em certo momento chupou dois ao mesmo tempo enquanto ouvia assovios e risadaa deles o chamando de guloso. Quico, Júlio e Tchep gemiam sem parar e puxavam seus cabelos loiros, socando os pauzões naquela boquinha.
De repente todos já estavam jogando leite quente na cara toda do Vavá, cabelos, boca, olhos, bochecha, nariz. Mesmo sem querer ele engoliu tudo que pôde. O corpo dele tremia e ele gemia pois era a primeira vez que ele fazia tudo aquilo, nunca tinha chupado um pau na vida e muito menos de três ao mesmo tempo, porém fez isso muito bem como se fosse um profissional.
— Vamos arrombar esse cuzinho dele? - Quico perguntou.
E logicamente o Quico foi o primeiro, Ele o deita de bruços e começa a penetrá-lo, com força e um pouco mais bruto depois de ter melecado bem o cuzinho do menino de gel. Ele gemeu alto mais em seguida relaxou, deixando-se ser fodido forte e com o cuzinho bem aberto. Ele não oferecia mais resistência, e Quico entrava e saía dele com facilidade. Ele gemia alto e se contorcia de prazer, pedindo mais e mais. E Quico socava seu pau rápido sem se importar mais com nada. Seu rabinho não parava de piscar em seu pau, ele estava prestes a gozar e assim aconteceu. Ele gozou muito e, com suas contrações apertando o caralho do Quico, que acaba gozando dentro do seu cu.
- Você é muito gostoso! - Sussurrou ele no ouvidinho de Vavá
O pau do Tchep era o que mais o incomodava, era muito longo e mais fino. A rola dura entra por entre suas pernas, ele adora aquilo. Beija-lhe o pescoço, Vavá se arrepiou todo, gemeu de olhos fechados, mordendo os lábios. Seu corpo, seus músculos e aquele rabo sempre empinadinho. O pau muito grande do Tchep, 22cm bem grosso, rodeado por veias, branco e de cabeça rosada entrava judiando do cuzinho do garoto. Mal ele terminou o serviço foi a vez de Júlio
—Quero provar esse cuzinho cara! – Disse o Júlio olhando para o menino, com ele foi diferente, colocou o menino de quatro e meteu a língua em seu cuzinho, tomando direto do rabão do moleque o esperma de seus dois amigos. Em seguida se levantou e começou a pincelar seu pauzão comprido no cuzinho.
— Vai devagar cara! Seu pau é muito grande. – Vavá falou baixinho. Ele puxou seu cabelo pra trás outra vez, e falou:
— VOCÊ NAO GOSTA?! tem de aguentar putinho perdeu a aposta agora tem de aguentar muita rola.
Sem pensar duas vezes Júlio segurou em sua cintura e puxou o pau quase todo pra fora, para em seguida socar tudo novamente. Fez isso várias vezes e Vavá gemia alto toda vez, sentindo seu cu queimando e ardendo por causa das estocadas do Júlio. Ele socou muito e Vavá já sentia seu cu bem aberto.
Os três foram se revezando no cuzinho do menino, socando muito forte. Vavá acabou por também atingir o orgasmo diversas vezes naquela noite.
Tudo parecia ter sido dado por encerrado, Quico pegou seu carro, votou pra casa, ouviu o sermão do pai calado por ter pego o carro e ainda batido e tudo parecia que ia voltar ao normal no dia seguinte, que nada! uma pessoa anotou a placa dos carros de Vavá e Quico e os denunciou a polícia por prática ilegal de racha, Vavá e Quico foram presos por embriaguez e desordem.
CONTINUA...