Eu sou uma mocinha de 20 anos. Atrasadinha, fiz a inscrição para Ciências Sociais, e no mais, estou procurando entender a minha cabeça. Minha avó sempre dizia: “Amandinha, não quero que você se dê mal”.
Como doidinha que sou, peguei umas fantasias, que de tanto ver nos filmes pornôs, as atrizes engolindo porra, que eu quis ingerir esse produto. E de tanto paquerar os colegas do colégio, para que conseguisse realizar essa fantasia, pois que com meu namorado fiquei com vergonha, meu irmão quis saber qual “foi o grilo”. Ele me pegou desprevenida, mandando mensagens desse tipo, que “Quero engolir sua porra, mas tenho vergonha!”.
Daí o safado, delinquente e descarado, ficou no pé do meu ouvido, dizendo que todo mundo iria saber dessa libertinagem. Eu quis saber qual era o “todo mundo”, e ele esclareceu que só eram os tarados do colégio. Pensei assim: “Que delícia! Agora sou piranha, e de saia justa!”
O moleque estava sentado no sofá, então levantei o vestido e coloquei o pezinho no braço do estofado. Ele olhou por baixo, e perguntei: “Qual a cor da minha libertinagem?” Ele disse: “Amandinha, sua perereca está lisinha”. Retirei e falei: “Preciso me apaixonar!”
“Não podia ser com o próprio irmão”, pensei. Mas Douglas falou: “Retiro num copo, e trago para você!” Fechou, então? Engolir a porra do irmão não é incesto!
Douglas entrou no banheiro, e depois de malditos e demorados 40 minutos, ele trouxe um copo com 2 dedos de esperma. Olhei por baixo, e a refração da luz pelo líquido viscoso me deu tesão. Virei o copo e nem senti o gosto; desceu comum, como outro líquido qualquer. Para ele, o rapaz de 18 aninhos, foi uma emoção indescritível, e por isso, fiquei encabulada!
Passou vários dias, e cada um deles pedia para deixar o meu irmão para o passado, no que se refere a ingestão de esperma. Mas não dava: a saída mais viável, quanto a sigilos e “ausência de compromisso”, seria glory love de casa de swing. Tentei uma, mas não teve graça não saber de quem era o pau. Tentei duas, mas por se tratar do próprio neguinho da recepção, reconhecido pela voz, até bateu algum tesão; nada que fosse satisfatório. Na terceira tentativa, recebi uma ligação suspeita durante, e não terminei para engolir a porra.
A voz, que era do irmão, dizia: “Quando se engole a porra, você fica apaixonada!”. Então, fiz o giro pela parede, a tempo de ver quem estava com a rola no buraquinho, mas não era o Douglas. Pior do que isso, era o meu padrasto sem-vergonha. Saí correndo do lugar, e com a certeza de que teria de parar de querer engolir esperma, caí quase desmaiada na grama do parquinho.
Quando acordei, me ajudaram a me levantar, o neguinho da casa de swings, e o meu irmão Douglas. Me levaram para tomar um suco, me dopando com algum produto que estava misturado. E já no motel, eu fazia strip-tease, mas “só tirando a roupa” na presença de meu irmão. No fervo do produto, eu transaria só com o neguinho.
Depois de umas chupadas no cacete do atendente, sentei na rola dele. E enquanto cavalgava-lhe a pica, pedi para o maninho: “Bate uma e espirra de longe, que se não tocar, não é incesto”. Mal falei, e o jato veio, que da punheta como voyeur, não se precisava pedir. Arquei com a cara toda melecada, e senti uma pica por trás, tentando penetrar o meu outro orifício.
Na turvação da bebida, e também do momento, eu sabia que não podia ser meu irmão, pois que já tinha gozado. Era uma pica duríssima. Tentei olhar para trás, mas o sujeito empurrou a minha cara. Só sei que bombou com eficiência, e a minha primeira DP foi realizada com sucesso. O de trás, que pude perceber que estava com máscara, gozou como louco no meu cu. O da frente tava tinindo, me libertaram e eu caí de boca para receber a gozada do neguinho. Neste interim, o comedor de rabos despareceu na quiçaça.
Até hoje eu não sei, se “o terceiro” da suruba foi aquele cuja porra eu engoli primeiro na casa de swing, ou foi o meu padrasto mascarado; restando ainda, a hipótese de serem a mesma pessoa. Só sei que estou apaixonada por três!