*****Esse conto é de incesto, quem não curte, não leia*****
Olá a todos. Meu nome é Paulo e essa história realmente aconteceu. Vou tentar ser o mais detalhista possível, pois para chegar no que é hoje, aconteceram inúmeras situações que muita gente vai achar que é mentira, mas enfim...
Me apresentando, meu nome é Paulo e hoje tenho 31 anos. Meu pai era francês e minha mãe brasileira. Essa história começou em 2014 e durou 9 anos até chegar onde chegou, mas vou voltar mais no tempo para entenderem melhor os acontecimentos. Minha mãe deu a luz das minhas irmãs gêmeas: Clara e Clarisse, na qual chamo de Cla (Clara) e Risse (Clarisse). Durante o parto delas, minha mãe faleceu. Depois de um tempo, meu pai casou novamente, agora com Thaís. Na época ela tinha 22 anos, e como éramos bem de vida, ela decidiu dar um "golpe" no meu pai. No pouco tempo que me lembro, ela tinha cabelos pretos. Depois de 4 anos casados, meu pai faleceu devido a um assalto. Mas prevendo o "golpe", ele não deixou nenhuma herança para a minha madrasta. Toda a herança ficou conosco, mas na justiça, ela conseguiu uma ação para que "continuasse cuidando da gente" até que minhas irmãs completassem 21 anos. Mas após conseguir, ela colocou várias babás e empregadas para que cuidassem de nós, enquanto esbanjava dinheiro com roupas e luxos. Durante esse tempo, foi ausente ao extremo, na qual ela mesmo fazia questão de falar que não era mãe de ninguém, mas como não queria perder a "mamata" tinha que aguentar a gente. O ambiente era péssimo durante esse período, mas tivemos do bom e do melhor. Não éramos ricos, mas não nos faltavam nada, apenas a parte martenal e paternal.
E chega em 2014. Eu ja estava com 21 anos, Cla e Rise estavam com 18, quase fazendo 19. Thaís, minha madrastra estava com 38 anos. Antes que eu me esqueça, eu sou branco, olhos verdes, 1.85m de altura, cabelo bem lisinho e corpo normal. Minhas irmãs, Cla e Rise são idênticas. Quem não conhece muito elas, não sabe decifrar quem é quem... Elas tem um aspecto genuinamente francesas. São magras, por volta de 50 kg, 1,70m, olhos verdes e cabelos muito lisos. Bunda e peitos pequenos, mas proporcional ao seu biotipo. Eu sempre achei elas lindas, quase modelos. A Cla é mais quieta e namorava a 3 anos. Risse era a safada da família. Sempre estava ficando com alguém na escola, mas estava solteira nessa época. Minha madrasta Thaís é uma delícia. Embora odiasse ela nesse período, é uma pessoa que frequentava academia há pelo menos 15 anos, com silicone, coxas e bunda grande. Tem por volta de 1.58m, uns 65 kg, toda vaidosa e perfumada. Mas o que tem de beleza, tem de interesseira e sem limites. Mas em breve entenderá os motivos.
Ja era final de ano, e nessa época ja tinha acabado minha primeira faculdade: Ciências Contabeis. Foram exaustivos 4 anos estudando e trabalhando. Mesmo com uma condição de vida relativamente boa queria provar que não viveria de herança, então decidi correr atrás dos meus objetivos. Para comemorar a colação eu quis viajar para Olimpia, uma cidade do interior de São Paulo, conhecida por seu parque aquático que é muito famosa. Quando decidi ir, chamei Cla e Risse para me acompanharem, na qual as duas toparam. Cla chegou a chamar seu namorado, mas ele tinha que trabalhar no sábado e domingo, e insistiu que ela fosse conosco sem ele. Escolhi uma pousada no meio da rodovia, dava uns 10km até o centro. Essa pousada era separada por quartos que ficavam em volta da piscina. E fomos nó 3 apenas. Chegamos na quinta de noite e voltaríamos no domingo. Ao chegar na pousada, ja era por volta da meia noite. Eu escolhi uma pousada com um quarto e banheiro apenas, pois como era final de ano, os valores estavam muito alto, e ficaríamos apenas para dormir. Lá tinha apenas uma camal de casal, um colchão de solteiro, um frigobar, uma TV e um banheiro. Também tinha uma piscina de um tamanho médio que poderíamos aproveitar caso quissesemos ficar por lá. De primeiro momento elas não gostaram, mas como disse que seria apenas pra dormir, elas não ficaram reclamando muito. Naquela noite dormi no colchão de solteiro no chão, e elas no de casal.
Ja era sexta, e decidimos ir ao parque. Passamos o dia inteiro nadando nas piscinas do parque. Como elas estavam usando biquinis cravados, a maioria dos homens mexiam com elas. Imagina, duas irmãs gêmeas de biquini, ainda mais sendo gostosas e lindas? Mexia com fetiches dos homens do local. A gente decidi embora por volta das 16h exaustos, mas antes passamos no mercado e compramos muitas bebidas alcoólicas, e na minha surpresa, quem coordenava as compras era a Risse. Naquela noite a gente comeu alguns kituts e enchemos a cara, além de aproveitar a piscina. Embora fosse final de ano, a gente viu apenas um casal de senhores na pousada, mas que não chegamos nem a conversar. Fomos dormir por volta das 4h da manhã, os 3 alcoolizados. Naquela noite, a Rise dorme apenas de calcinha, e fica com a bunda virada pra mim. Fiquei apreciando como ela estava de fato gostosa por um tempo, mas depois fechei os olhos e pouco tempo fui dormir.
Acordamos pro volta das 9:00 e as 10h estavámos no parque para aproveitar o dia. No parque senti a Rise mais próxima, e toda hora que podia tocava em mim. Dentro da piscina, ela chegou até me abraçar e senti seus peitos encostando em mim. Mas parou por ai. Por volta das 16h decidimos ir embora, e novamente passamos no mercado. Dessa vez não pegamos tantas cervejas, e sim bebidas com mais teores alcoólicos. Depois do mercado decidimos continuar pelo centro para conhecer essa pequena cidade. Por volta das 20h decidimos voltar para pousada e iniciamos os trabalhos. Como notei que não tinha ninguém hospedado naquele sábado, decidi colocar uma musica no som do carro, enquanto estavamos na piscina. Eu estava apenas de shorts, e minhas irmãs de camiseta e short. Ninguém da pousada veio reclamar (administração), então ficamos até meia noite com som. Por volta desse horário começa a esfriar e cair alguns pingos de chuva. Eu ja estava alcoolizado e fora de mim, e cada momento falava uma besteira para as minhas irmãs, que não ligavam. Falavamos de como viver a vida, perspectivas e futuro, além de falar mal da Thaís, claro.
Por volta da 1 da manhã começa a cair um temporal forte na cidade e a gente estava na piscina bebendo. Pegamos as bebidas e a gente mesmo tropeçando devido a cachaça consegue entrar em nosso quarto. Até que a Risse fala:
- Duvido você dar um mergulho na piscina mesmo com essa chuva...
Eu: - Risse, pulo até pelado. Aqui é homem, porra.
Risse: - Agora quero ver... Quero ver você ter toda essa coragem. Corre e dá um pulo, seu viadinho.
Eu baixo meu shorts e fico totalmente nú. Saio correndo e caio na água que começava a ficar gelada. Da piscina vejo que a Cla e a Risse na área e grito:
- Ta vendo, quem é o viadinho aqui? Dúvido vocês terem a coragem do que eu tenho.
A Risse ao escutar tira toda a sua roupa e sai correndo em direção a piscina. É a primeira vez que eu a vejo pelada. Seu peitos são pequenos, mas seu bicos são perfeitos. Sua bocetinha é lisinha, sem nenhum pêlo. Não sabia que era tão gostosa. Ela pula na piscina e dá um grande mergulho. Cla ficou vendo da varanda aquela cena. Após dar seu mergulho, Risse olha pra mim:
- Ta vendo seu viadinho como eu tenho coragem?
Me aproximo e digo:
- Você é foda mesmo.
Risse dá dois passos para trás e fica a uns 10cm do meu corpo. Ela se abaixa ficando apenas com a cabeça para fora da água. Eu repito o mesmo movimento, pois estava congelando e a chuva começava a apertar. Até que a Risse diz:
- Falta você, Cla.
Clara: - Eu não.
Risse: - Vai logo, porra. A água esta gostosa.
E Cla começa a tirar a sua roupa para dar o mergulho. No mesmo momento Risse da dois passos para trás e seu corpo encosta no meu. Meu pau estava mole, e começa a endurecer. E Risse continuava a gritar.
- Vai porra, está apertando a chuva.
Cla tira a sua roupa e era exatamente igual a Risse, apenas tinha um piercing delicado no umbigo. No mesmo momento, Risse sente meu pau endurecendo, ela olha para mim e diz:
- Ei, e essa coisa dura ai?
Eu: - Desculpa, Risse. Deve ser o frio.
Risse: - Relaxa, eu sei que sou gostosa mesmo. Normal os homens ficar assim por mim, e dá risada.
Fico perplexo com o comentário e Clara sai correndo e pula na água. Risse que estava na minha frente, põe a sua mão atrás e dá um aperto na minha rola e diz:
- Grande né? E se afasta para de encontro com a Cla.
Fico sem reação, mas não conseguia diminuir a ereção. Até que a chuva começa a apertar e não dava para ficar mais dentro da água. As duas saem primeiro e saio depois, pois tinha que amolecer o meu brinquedo. Ao sair fico olhando aquelas duas bundas deliciosas.
A gente entra e elas tomam um banho. Na minha vez, a energia acaba. Ficamos no bréu total. O celular não tinha nenhum sinal. Isso ja era quase 1:30h. Nesse momento estava no banheiro me preparando para ligar o chuveiro. No lado de fora começa a cair chuva de granizo. Eu me enrolo na toalha e volto para o quarto. Cla e Risse informam que estão na cama deitada. Eu me aproximo e pergunto se está tudo bem. Cla e Risse dizem que sim. Então aviso que vou deitar no colchão ao lado, e que qualquer coisa podia me chamar. O barulho de trovão e as claridades que o raio trazia durante a chuva fez que a Risse pedisse para que eu deitasse na cama, junto com elas, pois estavam com medo:
- Paulo, não quer dormir aqui? Estou com medo.
Eu senti que ia acontecer algo, mas mesmo com sentimento de culpa e confusão, decido ir para a cama delas, mas antes digo:
- Vou ficar no meio, tá?
Clara: - Tudo bem.
E elas se afastam. E eu pulo para cama, ficando no meio delas. Os três estavam muito bebados. Passado 5 minutos em silêncio, e eu pensando naquelas gostosas ao meu lado, meu pau começa a endurecer novamente, até que para a minha surpresa, Risse coloca sua cabeça em meu peito. E fica por um tempo assim. Eu fico imóvel, até que começo a fazer cafuné em sua cabeça. Cla que estava no lado esquerdo se aproxima, até o ponto que seus seios encostam no meu braço e percebo que ela estava sem nada para cobrir eles, além de seus bicos estarem duros.
A mão de Risse chega na minha coxa e ela começa a passar seus dedos em movimentos leves e delicados. Eu começo a ficar ofegante e meu pau doia de tanto tesão. Ela continuava com aquele movimento enquanto a chuva apertava e ficava cada vez mais forte. Pego meu braço e abraço a Cla, deixando seu corpo mais rente ao meu. E ficamos assim por mais de 10 minutos. Até que a Risse segura meu pau e começa a fazer movimentos de subida e decida por cima do short. Eu fico imóvel, até que ela baixa a minha peça, e começa a bater uma punheta bem gostosa e lenta. Mal conseguia acreditar no que estava acontecendo. O sentimento de culpa aumentava igualmente com a de tesão. Eu não sabia o que responder ou agir, então decido ficar imóvel por mais um tempo. Risse segurava meu pau com força, não deixando ele escapar, e meu tesão cada vez aumentando tomava o lugar do medo e da culpa. Até que eu decido voltar a fazer cafuné em Risse e ela começa a me punhetar com mais vontade. A Cla percebe o que esta acontecendo e devido ao álcool, começa a entrar no jogo. Sua mão vai até meu peito e ela começa a fazer movimentos circulares com as suas unhas. Minha mão que apenas a abraçava, muda e fica encostada em suas costas, o trazendo para mais perto de mim. Aquele cheiro de álcool que elas exalavam não me importava, só queria aproveitar-las.
Eu: - O que acontecer aqui, morre aqui, né?
Risse: - Claro, né...Porque...
Antes de ela acabar a frase eu começo a beijar a Cla que estava com a sua boca quase colada com a minha. Nossas línguas entrelaçam com vontade e desejo. Não existia mais culpa ali. Ela se apoia mais o seu corpo rente ao meu, na qual consigo levar a minha mão e aperto aquela bunda dura e suculenta dela. Meus apertos eram mais forte, enquanto Risse fica me punhetando. Me viro e começo a beijar Risse. Ela estava com mais tesão que a Clara, pois chupava a minha língua como se tivesse fazendo um boquete. É um beijo violento, mas gostoso. Era um beijo de paixão e que carregava sentimento. Nunca tinha beijado ninguém assim. Ate que me viro novamente e volto a beijar a Cla.
Risse começa a descer e abocanha a minha rola com a sua boca. Ela começa a se deliciar com o meu cacete enquanto eu beijo a Cla. Cla estava ofegante e ela sobe um pouco, deixando aqueles lindos seios expostos para eu lamber. Começo chupar o seio direito e minha mão vai direto naquela bucetinha lisa e delicada. Ela estava sem calcinha. Fazia movimentos circulares, na qual ela dá pequenos gemidos baixos e suaves. Me lambuzo com aqueles bico gostoso e suculento, enquanto recebo o boquete de Risse.
Risse não poupava nos movimentos. Engolia todo, fazia garganta profunda, lambia as bolas e até batia na cara com o meu pau. Era verdadeiramente uma safada. Ela estava com muito tesão e eu estava louco para foder essa vagabunda. Eu volto a beijar a boca de Cla, e percebo que ela está bem molhadinha.
Cla para de me chupar e vai de encontro a minha boca e volto a beijar-la. Era uma mistura de gosto de rola com alcool. Ela estava possuída de tesão. Até que ela diz:
- Seu gostoso.
Nesse momento a energia volta e tudo fica aceso. Cla se afasta de imediato e começa a dizer que o que estamos fazendo é errado e que não poderíamos continuar. Nós ficamos calados. Aos poucos o efeito do álcool vai passando e começo a entender o que estavamos fazendo. Ela pula da cama e vai em direção ao banheiro. Risse apenas diz:
- Depois continuamos eu e você, e também se levanta.
Eu volto para o meu colchão morrendo de culpa e querendo abrir um buraco e me esconder. E a nossa noite acaba ali. Por volta das 8h da manhã a gente volta para São Paulo, sem falar uma palavra um com o outro. Ficamos 8h na rodovia em silêncio.