Segunda parte, do último conto, sobre Isadora, minha rainha.
Sexta-feira, final de expediente, com ela já estava a caminho do Mato Grosso do Sul, me mandou mensagem às 17hs, que estava embarcando e sempre saio por volta das 19, resolvi acompanhar os amigos ao bar, pra um happy hour, não consumo bebidas alcoólicas, mas é sempre bom um papo com os camaradas. Falamos de tudo um pouco, só ficamos até às 20:30. Estava na condução, quando ela enviou mensagem dizendo que, chegou bem e já havia encontrado o Paulino. Faço aqui uma observação, todos os nomes que estão em meus relatos, sobre Isadora, são realmente, os dos homens envolvidos em nossas aventuras, somente esse será fictício, assim como o meu e o dela, para não haver complicações.
Isadora elogiou a educação e cortesia dele e falou que apesar de velho, estava muito em forma e era um homem bonito.
Ao chegar em casa, corri a tomar banho e comer alguma coisa, para estar pronto, caso ela fizesse uma chamada de vídeo. Acabei cochilando e fui acordado às duas da manhã, era ela, atendi ansioso, vi seu rosto na tela e o de um senhor branco, com entradas proeminentes mas com muito cabelo ainda, um pouco grisalho, feições finas, corpo definido, por trás dela, socando pica no rabão guloso da minha mulata safada, ela gritava,
- Meu corninho, olha o que ele está fazendo comigo, tá botando no meu cuzinho, que delícia de piroca ele tem, o vaqueiro tá montando a sua égua, tô com a buceta e o cuzinho, assados de tanto meter, aí porra, tô gozando de novo
Ele beijava o cangote dela e socava com fúria, dentro do cu da minha putinha, segurou pelos cabelos cacheados e fartos e batia na cara dela, chamando de égua barranqueira, colocou o celular, virado de frente pra eles, apoiado em algum lugar e pude ver, ela rindo, chorando e gozando, com a piroca do coroa, atolada na bunda, eu tocava uma punheta desesperada, vendo aquela cena, que parecia de filme pornô, cuja atriz era minha esposa puta. O cara era incansável, já tinha mais de vinte minutos, fazendo um bate estaca, arregalando o olho do cu da minha putinha e nem sinal de cansaço, ele então falou, pertinho do ouvido dela, com uma voz bem grossa e rouca,
- Abre esse rabo pra mim, minha eguinha carioca, que vou te encher a traseira de leite de touro pantaneiro
- Vai meu ‘coroné’, dá leitinho no buraco do cu da sua égua safada, quero gala no cuzinho
- Toma putinha ordinária, toma porra no olho do cu, vagabunda casada, olha corno manso, como se cobre uma égua no cio
- Ai meu corninho, a porra quente dele, tá dentro do meu cuzinho outra vez, tô gozando de novo
Depois de ver os dois gozando alucinadamente, acabei gozando também.
Um silêncio, ele estirado por cima dela, depois de um tempo, foi saindo, cacete, pude ver a piroca do coroa, estava mole pela gozada e pelo comentário dela, não era a primeira e mesmo assim era quase duas vezes o tamanho da minha, grossa e cabeçuda. Só aí entendi, porque ela quis ir tão longe pra experimentar uma piroca, o cara tinha um pau de jumento, me senti um merda.
Ela pegou o aparelho, deu na mão dele e disse, arreganhando o bundão,
- Mostra pro meu corninho, ‘coroné', como fica o buraco do cu, depois que sua pirocona sai de dentro dele.
- Me dá putinha, vou fotografar, pro manso ver o estrago
- Ah, fala assim dele não, que não gosto
- Mas tu não disseste que ele aprecia um par de chifres, pois então, estou agradando o amigo corno
Ele focalizou e vi o cuzão arrombado, um buraco da largura do meu punho, dava pra meter a mão naquele cu, a porra do Paulino, escorrendo do buracão pra buceta e pelas coxas, ela ficou de quatro, ele continuou,
- Minha pretinha, vamos tomar um banho e deixar o corno dormir, que ver você com esse cuzão arregalado, está me deixando de pau duro, outra vez, vamos cavalgar?
- Ok, deixa eu falar com meu marido
Ele foi para o banheiro e ela ficou séria,
- Amor, desculpa como ele tratou você, é que aqui todos acham que o marido de um casal liberal, gosta de ser tratado assim, achei que você gostaria de ver nossa transa, mas não esperava que ele fosse, agir assim, você ficou aborrecido?
- Não, talvez comigo mesmo, mas não com você, curte sua aventura e o passeio, não precisa mais me ligar, só me dá notícias que está bem e me avisa o horário de chegada do vôo ao Rio, no domingo, pra eu ir te buscar
- Não fica assim
- Fica bem, estou indo dormir, boa noite
- Boa noite
Desliguei e fiquei um bom tempo pensando, como tudo seria se eu nunca tivesse traído Isadora, provavelmente teríamos nos separado a muito tempo. Olhei o celular, iam dar quatro, arrisquei, mandando uma mensagem pra uma prostituta que conhecia, incursões solitárias e ocasionais, aos meus velhos hábitos. Ela respondeu,
- Oi, acordado a essa hora? Tá com algum problema? Tá passando bem?
- Oi Andressa, desculpa te incomodar a essa hora, tá tudo bem comigo, estou sozinho, você ainda está atendendo?
- Sabe como é, sexta pra sábado, a gente faz plantão, atender bebum é dinheiro fácil, às vezes não conseguem fazer nada, pagam e ainda saem falando que viraram a gente pelo avesso de tanto meter, kkkkkkk, mas e você? O que manda?
- Te pago um pernoite e o taxi, estou realmente sozinho em casa, vem?
- Só se for agora, chega de aturar idiotas, me dá o endereço
Passei o endereço pra ela, chegou em vinte minutos, tocou o interfone, eu já havia orientado pra subir em silêncio, entrou me abraçando e beijando, como se fosse uma amante, me encheu de carinho, tomamos um banho juntos, se largou na cama, pediu pica pra chupar, me fez um cafuné gostoso enquanto eu chupava seus peitões e metia em sua buceta, ficou de quatro e pediu pau no cuzinho, bombei até ela pedir pra parar, que estava ardendo, já era dia e eu não conseguia gozar, ela percebeu e me perguntou,
- Você não é assim, o que tá te incomodando?
- Nada
- Sei que isso não é verdade, o que eu posso fazer pra te fazer gozar? É questão de honra pra mim?
- Você já fez tudo, deixa quieto
- Como te conheço a muito tempo e sei que toma cuidado pra não ficar doente, vou fazer algo que nunca fiz com cliente nenhum
Arrancou a camisinha, deitou de lado, abriu a bunda e disse,
- Vem seu filho da puta, termina de arregaçar meu cuzinho
- Tem certeza disso?
- Vem puto, antes que eu desista
Passei gel no olhinho daquele cu e calquei a cabeça, ela reclamou que estava ardendo mas aguentou firme, meti devagar mas de uma vez só, comecei um vai e vem lento, apesar de puta, era apertadinho, ela gemia e eu não dava ouvido, estava socando tudo naquele cu, ela começou a siriricar o grelinho e a falar,
- Ai, meu cuzinho, ai meu cuzinho, tá ardidinho amor, goza, dá leitinho dentro dele, dá pra sua neguinha, goza nesse cuzinho preto
- Tô gozando minha putinha
Ela também gozou, ficamos deitados durante um tempo e ela falou,
- Bom vamos tomar um banho e descansar?
- Vamos sim
Depois que acordamos, comemos alguma coisa, ela se despediu, dizendo que se eu precisasse dela, como amiga, estaria a disposição. Andressa é uma negra de 1,70 de altura, cabelos pretos curtos, seios grandes e uma bunda espetacular, tipo passista de escola de samba, mas a necessidade e dois filhos, pra criar sozinha, fizeram com que optasse pela prostituição.
O resto do final de sábado, foi só monotonia, às 21, depois de Isadora ter me mandado diversas mensagens, que solenemente ignorei, fiz algo que a muito não fazia, fui ao boteco mais próximo, pedi um conhaque e disse ao rapaz do balcão,
- Deixa a garrafa
Voltei pra casa, cambaleando, caí na cama e só acordei, ao meio dia do domingo.
Resolvi olhar as mensagens e vi que Isadora iria chegar às 15hs. Arrumei o quarto e o banheiro, fiz a barba, almocei, me preparei e 14:35 estava no desembarque.
Ao me ver em pé esperando por ela, acelerou o passo, me abraçou chorando e disse,
- Graças a Deus você está bem, pensei mil coisas, porque você não respondeu minhas mensagens?
Só olhei sério nos olhos dela, sem dizer uma palavra, ela me disse,
- Isso nunca mais vai acontecer
Fomos pra casa, ao chegar ela me agarrou arrancando a roupa dela e a minha, me arrastou pra cama e fudemos loucamente até anoitecer, depois de tudo calmo ela começou a contar,
- Depois que nos falamos, de madrugada, eu não tive mais cabeça pra seguir adiante, falei com o Paulino, fui pro quarto de hóspedes e fiquei acordada até a hora que os empregados começaram a zanzar pela casa, no café da manhã, ele se desculpou mas já era tarde pra isso, tentou compensar com, passeio a cavalo, de barco, pela cidade, mas minha cabeça estava, no que estaria acontecendo com você, a noite mandou fazer um churrasco, cantoria, moda de viola, fui deitar cedo, ele não me perturbou mais, fez questão de me levar no aeroporto e novamente me pediu desculpas, antes do embarque, e você, o que aconteceu?
- Nada e não vamos mais tocar nesse assunto
- Sabe que eu te conheço, mas se você quer assim…
A partir dali, se ela saiu com mais alguém, nunca mais me falou e algo havia mudado dentro de mim, voltei várias vezes a sair com Andressa, inclusive a ir a casa dela, passei a ter amantes, comi até a filha de uma amiga da adolescência, na época a menina tinha 22 anos, em suma, voltei a minha vida de galinhagem. Algum tempo depois, me apaixonei por uma menina trinta anos mais nova que eu e depois que Isadora descobriu, me deu um ultimato. Acabei indo morar sozinho e continuo com a mulher por quem me apaixonei, como minha namorada, já a três anos. Estou feliz assim mas sinto falta de Isadora, ah Isadora, a mulher mais devassa e sensacional da minha vida. Assim encerro meus contos, sobre ela.
