Depois daquele momento especial que teve com a tia no escurinho da sala (para recordar, releia o capítulo anterior), o jovem Rafael agora ia ficar sozinho com a gente na casa de praia por uma semana. Seria a última vez que o veríamos antes de ele partir para estudar na Holanda. E, naqueles dias, Cinthia diariamente enlouqueceu o menino de várias maneiras diferentes.
Contar tudo que aconteceu naquela semana encheria dezenas de contos, então primeiro vou citar algumas cenas esparsas que rolaram, em dias diferentes, apenas para dar uma boa ideia de como foi, antes de contar como tudo terminou.
CENA 1
É começo da tarde e estamos no quarto, Cinthia e eu. Acordo da soneca que resolvemos tirar depois do almoço e vejo que minha gata manhosa ainda está dormindo...
Ela veste apenas uma camiseta e uma calcinha confortável de algodão e meu pau está latejando de desejo. Me encaixo, por trás dela, e começo a provocá-la esfregando a vara em sua bunda. Ela acorda com um gemido.
— Huuuummmm... — minha gata se espreguiça e se vira para me beijar.
A coisa logo esquenta e começo a colocá-la com o corpo em cima do meu, quando ela me interrompe dizendo:
— Peraí, só um pouquinho.
Cinthia desce da cama, caminha na ponta dos pés até a porta fechada do quarto, a abre mais ou menos até a metade e começa a voltar para a cama, também pé ante pé, tirando a camiseta e a calcinha.
Fazemos amor ruidosamente e a porta aberta garante que os gemidos de prazer da minha mulher sejam ouvidos por toda a casa.
CENA 2
Numa outra tarde, Cinthia desce para tomar banho no banheiro do térreo, que dá para a sala... onde Rafael está sentado no sofá vendo TV. Antes, tínhamos combinado que eu me trancaria no banheiro de cima no mesmo horário, supostamente para atender um chamado da natureza.
Fico bastante tempo lá, sentado na tampa da privada e esperando para descobrir o que ela vai aprontar. De repente, ouço gritos abafados de Cinthia:
— Puta merda!
Depois, a voz dela se faz ouvir mais clara, sinal de que ela abriu a porta do banheiro.
— Rafa? Desculpa, posso te pedir um favorzão? Pode, por favor, pegar minha toalha? Eu esqueci no quarto, tá em cima da cama!
Ouço passos na escada. Primeiro subindo… ele demora um pouco… depois descendo.
— Ai, muito obrigada! — ouço, um tempo depois.
O agradecimento dela é minha deixa para dar a descarga e sair do banheiro. Chego em nosso quarto e vejo que, além da toalha, ela tinha deixado em cima da cama uma calcinha vermelha muito provocante.
Cinthia volta enrolada na toalha, que deixa suas pernas quase completamente de fora. Rafael deve ter tido uma visão e tanto lá do sofá.
Ela fecha a porta, olha para a cama e me pergunta, falando baixinho:
— Você mexeu na calcinha?!
— Não, por quê? — retruco.
— Porque não foi assim que eu deixei — ela responde com uma risada safada.
Eu rio mas entendo bem o garoto. Quem já teve 18 anos lembra como é.
CENA 3
Cinthia e Rafael estão na beira da praia, sentados sob o guarda-sol enquanto ela chupa um picolé de morango, de um jeito despreocupadamente… sexy. Volto do quiosque com uma cerveja e vejo que o jovem a observa de canto de olho. Sento de frente para eles.
Ela, a certa altura, olha para o picolé, pensativa.
— Gente, acho que eu não devia ter comprado, não tô com tanta vontade assim. Mas não queria jogar fora... Cê quer, Amore?
— Putz, acabei de pegar uma cerveja! — respondo.
Ela se vira para Rafael, que está olhando para ela, ansioso.
— Rafa, você não tem nojo de chupar o meu, né? — diz ela, exibindo o picolé em riste.
É claro que o sobrinho deve ter reparado no duplo sentido da frase.
— Não, Tia, sou sem frescura.
Ela estende o braço e coloca o picolé direto na boca dele, dizendo:
— Agora, pega aí — ela deixa a mão no palito, que ele pega com a mão, mas ela demora alguns segundos para puxar, lentamente, os seus dedos de debaixo dos dele.
Rafael, com verdadeira reverência, começa a lamber e chupar o picolé. De repente, um pouco de caldo doce de morango cai na barriga sem camisa do menino, centímetros acima da barra da bermuda.
Ele olha para baixo e acaba vendo a mão de Cinthia chegando rápido para recolher o caldo da sua barriga. Diante do olhar espantado do sobrinho, ela leva os dois dedos empapados até a própria boca, chupa o caldo de picolé e diz apenas:
— Regra dos cinco segundos!
CENA 4
É noite e acabo de subir “para o quarto”, dizendo que ia ler um pouco e dormir. Assumo meu lugar no cantinho mais escuro do hall enquanto Cinthia desce as escadas, de banho tomado e cheirosa, vestindo um pijaminha curto.
No sofá, Rafael está deitado com a cabeça em uma almofada que buscou em seu quarto. Minha hotwife chega e diz:
— Cabe mais uma?
— Opa, Tia, vou te dar espaço! — diz o sobrinho, se levantando.
— Não, não não! — responde Cinthia, com voz de tia cuidadosa. — Não vou te tirar daí, você chegou primeiro. Vamos fazer assim: eu puxo os dois chaises…
Ela abre totalmente o sofá, deixando-o quase do tamanho de uma cama de casal.
— Agora pode deitar de novo aí — ela ordena e é prontamente obedecida.
Cinthia se deita de lado no sofá, de costas para o sobrinho, e arrasta o corpo para trás, deixando as costas quase tocarem a barriga dele. Passam um longo tempo assim, vendo TV em silêncio.
A certa altura, ela repete um movimento que tinha dado certo na outra vez:
— Tô com frio... Me aquece um pouquinho?
Rafael prontamente a envolve com os braços e ela se aninha junto ao corpo dele, que faz um esforço para afastar o próprio quadril da bunda dela, provavelmente por medo de que ela sinta seu pau duro e fique brava. Cinthia coloca a mão no braço do sobrinho e passa longo tempo acariciando suavemente a pele dele com seus dedos…
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Cenas como essas e outras parecidas aconteciam várias vezes ao dia no nosso fim de férias com Rafael. O menino estava passando muito mais tempo no banheiro do que nas primeiras semanas e dá para entender o motivo.
Ver TV a sós na sala virou um ritual de tia e sobrinho. Eu sempre inventava alguma desculpa para sair mais cedo de lá e deixá-los juntos.
A GRANDE NOITE DE RAFAEL COM TIA CINTHIA
Naquela que seria nossa última noite na casa, quando eles estavam sentados lado a lado na sua rotina diária do sofá e eu os espiava do escuro do hall do segundo andar, Cinthia sugeriu:
— Sabe do que eu tô precisando? Daquela tua massagem salvadora — e já virou as costas para Rafael, que prontamente pôs as mãos em ação.
Ele a massageou por longos minutos e de vez em quando ela deixava escapar um gemidinho de prazer.
— Huummmmmm… Essa sua massagem deve fazer sucesso com as meninas hein?
Rafael deu uma risada de troça.
— Até parece, não pego ninguém.
— Como assim? Qual é o problema de Joinville? Um menino bonito, inteligente, quer dizer, que menino, que nada? Você já é um homem bonito, inteligente, divertido…
Rafael a massageava em silêncio. Ela se virou de frente para ele, interrompendo a massagem, colocou as pernas em posição de lótus e perguntou:
— Fala verdade, tá? Você já transou?
— Quase…
Cinthia riu e continuou a sabatina:
— Então, beijar, cê já beijou, né?
— Já, já.
— De língua?
— Claro, né, Tia? Também não sou criança, né?
Cinthia riu de novo e deu um tapinha no ombro dele. Dava para ver que ela estava se divertindo e isso o deixava à vontade.
— E já beijou muitas?
— Muitas, não, mas já peguei gente, sim.
— Então, qual é a dificuldade? — ela perguntou.
— Ah, eu não tenho aquele papo reto, sabe?
— Não, não sei… me conta.
— Assim, Tia: eu não sei muito bem o que dizer pra chegar lá, sabe? Eu tô conversando com ela, eu quero beijar, mas eu não sei direito se ela quer, aí sempre é difícil. Entende como é?
Cinthia ficou em silêncio por um tempo.
— Huum, deixa eu pensar… Onde a sua turma sai pra namorar, conhecer gente?
— A gente sai pra dançar.
— E você dança?
— Dançar, eu danço, mas como eu passo da dança pro beijo? E tem mais, né, Tia, antes de dançar. Eu vejo a garota que eu quero lá com as amigas dela, como eu sei se ela quer dançar comigo?
A tia pegou as mãos do sobrinho e disse:
— Vamos fazer assim: a gente joga um jogo, e nesse jogo eu te ensino, pode ser?
— Pode…
— Mas cê tem que me prometer fazer o que for preciso pra aprender, combinado?
— Tá.
Ela pegou o controle remoto e baixou o volume da TV, em seguida pegou o celular no braço do sofá, abriu o Spotify, localizou a playlist que queria, deu play e colocou o aparelho de volta no lugar. Uma música romântica começou a tocar, num volume moderado.
— A gente tá na boate, tá cheio de gente aqui, você é o Rafa e eu sou a garota que você quer, tá? Vamos fazer a cena e você vai me fazer dançar com você e aceitar te beijar, tá?
— Qual vai ser o seu nome? — perguntou Rafael.
— Pode ser Cinthia, né?
— Pode…
— Ok, fica de pé ali — ela apontou para um lugar a meia distância do sofá, para onde ele foi em seguida.
Cinthia começou a se remexer lentamente.
— E eu tô aqui, sentada com as minhas amigas, e tá tocando uma música lenta. Tô olhando em volta, e o que mais eu tô fazendo?
Ele não encontrou uma resposta. A tia insistiu:
— Rafa, o que eu tô fazendo?
— Tá… sacudindo o corpo?
— Eu tô dançando no ritmo da música enquanto converso sentada com as minhas amigas num lugar cheio. Sabe o que é isso? Eu tô mostrando pra todo mundo que eu quero dançar. E olha: eu tô olhando em volta. Eu tô procurando alguém pra dançar comigo.
Ela virou a cabeça na direção de Rafa e o encarou por alguns segundos.
— E agora, o que eu fiz? — voltou a indagar a professora de Sedução.
— Me encarou.
— Te vi, e vi que você tava me olhando. E agora: eu te olhei de novo, rapidinho, pra ver se você continua me olhando. E agora, Rafa, ISSO é encarar… — ela parou por um tempo olhando para ele, que parecia prestes a ter um ataque cardíaco com o olhar dela, depois ela prosseguiu a aula dizendo: — Pode vir me tirar pra dançar.
Rafael caminhou até Cinthia, a expressão não muito confiante, se inclinou e falou perto do ouvido dela:
— Oi, Cinthia, quer dançar?
Cinthia pegou a mão de Rafael, se levantou e o seguiu até o meio da sala. Os dois ficaram de frente um para o outro, ela enlaçou o pescoço dele com os braços cheirosos enquanto ele pegou na cintura dela. Tia e sobrinho balançaram os corpos lentamente ao ritmo da música. Ela voltou a falar:
— Agora, tem que ir sentindo a menina. Não precisa falar muito, você sente se ela dá assunto. Às vezes, nem precisa falar nada.
— E como eu sei se ela quer me beijar?
— Quase sempre, se ela aceita dançar com você, isso já é um caminho pro beijo. Eu sou a Cinthia, a menina que te olhou e quis dançar com você. Se eu não quisesse te beijar por nada no mundo, eu não estaria aqui, né? Às vezes demora um pouco, às vezes acontece mais tarde em outro lugar, às vezes é rápido. O mais importante é sentir o corpo dela. Se ela chega pertinho, como ela te toca, se ela te olha…
Cinthia apertou mais o laço dos braços em torno do pescoço do sobrinho e pressionou o corpo bronzeado e cheiroso contra o dele. Por alguns instantes, ficaram dançando agarradinhos. Cinthia inclinou um pouco a cabeça para encarar Rafael, que era mais alto que ela, ficou assim por um tempo e, ainda grudada nele com o corpo e o olhar, disse, com voz convidativa:
— Se a menina fizer com o corpo o que eu tô fazendo agora, você pode beijar.
Ela continuou encarando o sobrinho, para deixar claras suas intenções, e ele finalmente entendeu a deixa.
Rafael inclinou a cabeça e beijou a boca da minha mulher, com semanas de desejo acumulado. Continuavam remexendo os corpos a um só ritmo, enquanto Cinthia agarrava os cabelos na parte de trás da cabeça dele e ele baixava as mãos e pegava a bunda carnuda dela por baixo do shortinho do pijama.
Minha hotwife empurrou o garoto até o sofá, onde ele sentou, e montou no colo dele, cheia de tesão. Ao sentar sobre o pau dele, ela disse, meio falando e meio rindo, com voz de safada:
— Uhuhu, como meu sobrinho cresceu!
Ela começou a rebolar lentamente em cima do pau de Rafael enquanto se beijavam e ele enfiava a mão por baixo da blusinha do pijama para apalpar os seios dela. Ao som de uma melodia romântica, ela levantou a própria blusa para lhe mostrar o belo peito sem sutiã e perguntou, quase miando:
— Quer chupar?
Rafael levou a boca primeiro a um e depois ao outro mamilo da tia, e foi se alternando entre um e outro. Cinthia jogou a cabeça para trás, olhos fechados e boca aberta, soltando gemidinhos de prazer.
Ainda rebolando devagar sobre o pau de Rafael, que agora a beijava na boca de novo, mãos apertando as costas dela, minha hotwife recuou um pouco a cabeça e disse, cheia de tesão:
— Seu beijo é muito gostoso, sabia? Todas as meninas do mundo deveriam saber disso. Você é um gostoso.
— E você é a mais gostosa que eu já vi na vida — confessou Rafael.
Cinthia deu uma risadinha, encabulada.
— Querido… — murmurou, e afagou o rosto dele com a mão. — Então espera só pra ver quando você chegar na Holanda...
Rafael beijou a mão e o antebraço da tia, que se esticou para beijar o pescoço dele.
— Sabe o que vai acontecer agora? — perguntou Cinthia.
— O quê? — retrucou o sobrinho, extasiado.
— Você vai me levar pra minha cama e a gente vai transar bem gostoso.
— Mas… mas e o Tio?
— Quer saber o nosso segredinho? Ele gosta de me ver com outro homem.
— Quê?
— Fica tranquilo, ele não vai fazer nada, ele só vai olhar de longe, não vai participar.
Rafael jogou a cabeça pra trás e suspirou, confuso.
— Confia em mim, eu vou te ensinar tudo e você vai fazer tudinho certo. Você confia em mim?
Ela beijou a orelha de Rafael, que soltou um gemido.
— Confio…
Ela deu um longo beijo no pescoço dele.
— Você quer?
— Quero…
— Então, me leva pra cama, Gatinho.
E ele a levou, literalmente. Levantou-se do sofá com Cinthia no colo, enroscada no corpo dele, e a carregou até o quarto com as mãos nas nádegas dela. Na sala, o celular da minha mulher continuaria tocando músicas românticas até a bateria se esvair.
Já no quarto, mal iluminado pela luz do abajur, Rafael me viu sentado na cadeira, para onde eu tinha corrido quando o vi se levantar do sofá, e desviou rapidamente o olhar. Colocou Cinthia na cama, onde ela ficou de joelhos e o puxou para junto dela.
Ficaram vários minutos se apalpando e se beijando com vontade. Cinthia tirou a parte de cima do pijaminha e tanto eu quanto Rafael suspiramos de tesão.
Ela tirou a camiseta do sobrinho, o fez se deitar e tirou a bermuda dele e depois a cueca, carinhosamente. Ele me olhou rapidamente e logo desviou o olhar. O pau do garoto estava em riste.
Em seguida, minha hotwife se levantou sobre a cama, ficou de costas para ele e tirou, remexendo os quadris, o shortinho, revelando que estava usando a mesma calcinha fio dental vermelha que Rafa tinha visto sobre a nossa cama naquele dia.
Ela voltou a se sentar na cama, pegou as mãos de Rafa e o fez se sentar de frente para ela. Depois puxou de debaixo do travesseiro uma das suas cangas de praia, bem enrolada, que tinha deixado lá mais cedo, e vendou os olhos do sobrinho.
— Shhhhh — fez ela, quando ele começou a dizer alguma coisa. — Confia em mim.
Cinthia olhou para o pau duríssimo do sobrinho e disse, com voz carinhosa.
— Como é sua primeira vez, vamos jogar mais um joguinho? Você pode me fazer três perguntas pra aprender e, se as perguntas forem boas, você ganha um prêmio e eu te respondo.
— Qual vai ser o prêmio? — quis saber o aluno, sem enxergar nada.
— Esse — disse Cinthia, enquanto se abaixava e começava a chupar delicadamente a cabeça do pau dele.
Rafael se contorceu de prazer e surpresa e gemeu alto. Cinthia chupou por longos segundos, tirou a boca do pau dele e perguntou:
— É um bom prêmio?
— Nossa! — respondeu o sobrinho, com entusiasmo.
— Pode perguntar.
— Por onde você quer que eu comece?
— Ótima. Isso depende da mulher, depende do homem, depende da situação. Pra mim, a gente já começou a transar lá embaixo, faz tempo.
— Como assim? - quis saber Rafa.
— Sexo não é só enfiar o pau, sexo é excitar, ter e dar prazer. Pra mim a gente já tá transando desde que eu te agarrei na dança e você me beijou. Tudo que a gente fez me excitou, você não?
— Nossa, muito!
— Mas sobre a foda, você vai ter que conhecer a mulher e se conhecer, tem que ver do que vocês gostam. Eu, falando por mim, gosto quando o homem me faz gozar primeiro.
Ela baixou a cabeça e voltou a chupar o pau de Rafael, que não cabia em si de prazer.
— Próxima? — disse a professora.
— Como eu te faço gozar?
— Me deixando bastante excitada, e pra isso não pode ter pressa. Tem que ir com calma, e também mostrar que você me quer muito e quer agora. Mas vou te dar uma dica de ouro: eu sempre gozo muito mais fácil quando o homem me chupa.
Cinthia voltou a se inclinar, lambeu e chupou as bolas do garoto por um tempo, depois foi com a língua da base à cabeça do membro latejante e, lá chegando, enfiou-o na boca e chupou com esmero, num boquete bem molhado que ela fazia tão bem. Rafael gemia e tinha espasmos de prazer.
Cinthia voltou a sentar sobre as próprias pernas.
— Última pergunta. Escolhe bem… — ela sentenciou.
Rafael pensou por alguns segundos e disse:
— Posso te chupar agora?
O rosto de Cinthia se iluminou num sorriso de admiração e orgulho do próprio aluno. Ela esticou os braços na cama, os deslizou para trás e levou o corpo junto, enquanto abria as pernas.
— Que foi? Eu errei a pergunta? Não tem prêmio? — quis saber Rafael, às cegas.
— Tira a venda — ordenou a professora.
Rafael obedeceu e viu minha mulher deitada de pernas abertas de frente para ele, encarando-o com uma expressão safada no rosto.
— Vem pegar seu prêmio, vem? — ela convidou, com voz felina.
O garoto foi até a tia, tirou sua calcinha e enfiou a língua na buceta depilada dela.
Cinthia dava gemidinhos e gentilmente orientava o sobrinho.
— Um pouco mais pra cima…. Mais pra fora… sente, tem que sentir, Rafa, procura… um pouquinho pra…Oooohhhhhhh!
A língua de Rafael achou o tesouro e ele seguiu firme, cavando o prazer de Cinthia a cada lambida. Ele não perdeu mais o mapa depois de ter encontrado o clitóris e continuou chupando com dedicação.
Já vi minha mulher gozar muitas e muitas vezes com sexo oral, e eu sabia que o menino estava indo muito bem só pelo jeito como ela se contorcia, gemia e suspirava na cama.
Num espasmo, ela enlaçou o pescoço de Rafael com as pernas e o pressionou com força contra o próprio abdômen, e o garoto, cara enterrada na buceta da tia, continuou por bastante tempo, fazendo-a gemer alto e agarrar o lençol, até que ela arqueou as costas, deu um longo grito animalesco e rouco e enfim parou de se mexer, a respiração completamente descompassada.
Rafa sentou sobre as próprias pernas, lambuzado e suado, e Cinthia levantou o corpo, agarrou o garoto e o beijou violentamente na boca, braços enroscados no pescoço dele. Logo depois, quando ela o abraçou forte e pousou o queixo no ombro de Rafael, vi as lágrimas escorrendo pelo rosto dela e percebi que minha mulher estava chorando de prazer.
— Foi bom? — perguntou o aluno.
— Foi maravilhoso — sua professora respondeu, desabando sobre o travesseiro e puxando-o pelo braço para se juntar a ela.
Ela ficou um tempo se recompondo deitada enquanto dava beijos na boca de Rafael e acariciava levemente o pau dele, que continuava duro como pedra. Em seguida, ela o fez se sentar na cama, costas tocando a cabeceira, e se sentou no seu colo, peito encostado ao do sobrinho. Ela o beijou longamente na boca.
Com uma hábil mexida de quadris de Cinthia, o pau do garoto entrou com tudo na sua buceta e ele bufou de prazer.
— Tá bom? — ela perguntou, enquanto começava a remexer.
— Muito… — ele respondeu baixinho, entre gemidos.
— Melhor que punheta?
— Nem vou responder — Rafa disse, tentando rir, mas ele estava tão extasiado que só saiu um suspiro.
Cinthia deu mais meia dúzia de reboladas e… Rafael gemeu alto, gozando dentro dela.
— Ai, meu Deus! — ele exclamou, em pânico.
— Tá tudo bem, Querido, tudo bem. É sua primeira vez, você tava ansioso.
— Mas não levei nem, sei lá, cinco minutos?
Para consolar o sobrinho, Cinthia lhe deu um longo e caloroso beijo na boca.
— Lembra do que eu te disse antes? Não foi só cinco minutos, porque a gente já começou lá embaixo há mais de uma hora. Você me deixou com muito tesão e até já me fez gozar, e muito. Tem mulher que não goza assim a vida inteira.
Ela saiu do colo dele, com delicadeza, e os dois se deitaram lado a lado, trocando carícias. Pouco depois, o pau dele tornou a se levantar e ela disse:
— Hum, olha quem voltou!
A tia levantou o corpo, ficou de quatro na frente do sobrinho e o convidou a mais uma tentativa.
— Vem? A segunda vai demorar mais, você vai ver — ela disse, carinhosa.
Rafael se aproximou dela por trás, a penetrou novamente, depois de passar algum tempo procurando a entrada, e começou a mexer o quadril para a frente e para trás. Logo ela estava dando gemidinhos de satisfação.
Depois de um tempo, olhos fixos nas costas de Cinthia, o garoto esticou o braço e, com as pontas dos dedos, acariciou suavemente a tatuagem de dragão.
Ofegante, ela perguntou:
— Cê fez carinho no dragão?
Ele parou com as estocadas.
— Fiz… não pode?
Ela riu, com a respiração entrecortada.
— Pode, essa é a coisa mais fofa que já fizeram comigo na cama. Mas sabe o que eu quero agora?
— O quê?
— Te ver com bastante tesão.
Rafael entendeu a deixa, agarrou os quadris dela com as duas mãos e começou a meter com mais vigor. Em alguns instantes, Cinthia começou a gemer com mais vontade, e assim ficaram por vários minutos.
— Vamo trocar de posição? — ela sugeriu.
Ele parou o movimento de vaivém e tirou o pau de dentro dela, devagar.
Cinthia se deitou de costas na cama, estendeu as mãos e ele as pegou.
— Vem, que eu vou te ensinar um jeito muito gostoso de gozar.
Rafael entrou de novo na buceta de Cinthia e ficou por cima do corpo dela, na posição papai-mamãe. Ela disse, ofegante:
— Assim, a gente pode se beijar
Ele beijou a boca da tia longamente. Quando soltou os lábios dela, ela acrescentou::
— E o que me dá mais tesão é te olhar.
Rafael se apoiou nos próprios cotovelos ancorados na cama e encarou Cinthia fixamente, enquanto ela colocava os braços por trás do pescoço do garoto e o abdômen dele subia e descia, ritmado. Ficaram fodendo, gemendo e se encarando por longos minutos, sem dizer mais nada, até que ele gozou pela segunda vez, estremecendo e suspirando. Cinthia pediu, a voz urgente de quem sabe que está prestes a gozar:
— Consegue continuar um pouquinho?
O garoto continuou estocando, metendo com força na buceta encharcada de porra da minha hotwife, que apertou com cada vez mais força o laço dos próprios braços no pescoço de Rafa e envolveu os quadris dele com as pernas, a boca agora grudada na orelha do sobrinho.
De repente, o corpo dela estremeceu em espasmos fortes, e ela gritou de gozo, agarrada ao seu jovem aprendiz e amante.
— Conseguiu? — perguntou Rafael, se esvaindo de exaustão.
— Que que você acha?… — a voz de Cinthia era quase um sopro.
Por um bom tempo, tia e sobrinho ficaram agarradinhos na mesma posição, com buceta e pau ainda acoplados, completamente suados e exauridos, enquanto ela acariciava os cabelos dele, que tinham o mesmo tom de castanho dos dela.
Mais tarde, depois de um demorado banho a dois, se despediram e foram cada um para o seu quarto.
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Na manhã seguinte, Cinthia e Rafa pareciam namorados na praia. Se agarraram no mar, se agarraram na areia, a certa altura cheguei a temer que começassem a fazer sexo sob o guarda-sol e acabássemos todos presos por atentado violento ao pudor. Meu pau, claro, estava duríssimo o tempo todo.
Íamos todos embora no final da tarde e, em mais um presente de despedida para nosso sobrinho, Cinthia foi com ele para o quarto dele, sem mim, depois que voltamos do almoço. Claro que a safadinha deixou a porta entreaberta e, assim, passei um longo tempo ouvindo seus altos gemidos de prazer.
Foi só na hora de nos despedirmos que Rafael mostrou o quanto tinha aprendido com a sua tia naquela semana. Quando eu e ela descemos a escada com as malas, ele levantou do sofá, respirou fundo, me olhou nos olhos e disse, direto ao ponto:
— Tio, posso ficar mais um dia aqui só com a Tia?
Olhei para Cinthia, que também tinha ficado surpresa. Ela então me encarou com um olhar que queria dizer:
“Ele merece...”
Pensei por uns segundos e não via motivos para me opor, já que o bom garoto iria para a Europa em alguns dias e ainda tinha muito a aprender com sua professora. Ele também era o meu sobrinho favorito e merecia esse presente. E, pensando bem, até as mulheres da Holanda iriam se beneficiar.
Estendi o braço e entreguei a chave do carro a Cinthia.
— Se ela topa, por mim tudo bem. Vou chamar um Uber até a rodoviária, — eu disse — mas você se vira pra trocar sua passagem e pegar o voo — emendei, olhando para minha mulher, que apenas deu de ombros.
— Obrigado, Tio! — exultou Rafael, que me abraçou e voltou a se sentar.
Quando o Uber chegou, a última cena que vi ao sair e fechar a porta que dava para a varanda externa foi minha hotwife se aproximando do sofá onde o sobrinho estava sentado e se encaixando no colo de Rafael enquanto seus braços se enroscavam no pescoço dele.
Passei o último dia das férias sozinho em casa e me masturbei várias vezes imaginando o que estava acontecendo na casa de praia. E tinha certeza de que Cinthia me contaria tudinho depois.
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