O garoto e o casal - parte final [Republicação]

Um conto erótico de RobertoC
Categoria: Grupal
Contém 2849 palavras
Data: 23/08/2024 08:24:19
Última revisão: 24/08/2024 06:19:13

Esse conto é a continuação de "O garoto e o casal - parte 1". Caso não tenha lido, sugiro que o faça antes de prosseguir para compreender a totalidade da história. Como disse anteriormente me chamo Ricardo e sou de São Paulo. Depois da noite de sábado descrita no primeiro conto, eu e Marcos dormimos pouco e logo cedo colocamos partimos rumo ao litoral. Apesar de tudo que havíamos feito, depois que o tesão passa é que tomamos consciência e isso fez com que ficássemos um pouco sem graça no carro. Aos poucos, ele começou a puxar conversa comigo e perguntou se eu tinha dormido bem. Eu apenas sorri e perguntei se ele tinha dúvidas. Ele então perguntou se eu já tinha feito algo assim antes e eu disse que não. Perguntei se ele já tinha feito. Ele se calou por uns instantes e depois disse:

– Ricardo, eu sei que é difícil, mas você tem que guardar isso pra você.

Eu disse:

– Fica tranquilo.

Ele me confidenciou que era bissexual desde a adolescência e que antes de se casar costumava sair com homens. Eu perguntei se a Helena sabia disso e ele me disse que sim. Então perguntei que se depois de casado ele tinha tido algum relacionamento homo. Ele falou que ele e Helena já tinham feito sexo a três algumas vezes com outros homens. Comentou que ele conversou com ela a respeito e ela não se importava desde que ele não trouxesse outra mulher pra cama deles. Outra mulher ela não admitia de jeito nenhum. Mas disse que comigo foi a primeira vez que tinha feito sexo com alguém sem estar ao lado de sua mulher, depois de casado. Ele perguntou se eu estaria interessado em fazer algo do tipo com Helena. Fiquei surpreso com a possibilidade e com tesão só de pensar na hipótese, respondendo na hora topava. Ele falou que ia conversar com ela e que se tudo desse certo, aconteceria hoje mesmo. Apesar da vontade, achei que seria muito difícil acontecer algo naquele dia, pois minha namorada, irmã de Helena, estaria junto com a gente, mas não comentei nada.

Continuamos conversando no caminho, Marcos me contou algumas das coisas que já tinha feito. Eu escutava suas histórias e ficava louco de tesão. Fiquei excitado e ele percebeu. Eu também percebi o pau duro de Marcos sob a bermuda. Acho que ele só não parou o carro em algum lugar para nos pegarmos de novo pois ainda estávamos um pouco cansados da noite anterior. Chegamos na casa de Marcos e as garotas estavam nos esperando para o café da manhã. Depois fomos a praia e tudo corria normalmente, eu ficava com minha namorada Renata e estávamos tomando conta da Rafaela, filhinha do Marcos e da Helena. Depois do almoço, já de volta à casa, eu estava no sofá assistindo TV com Renata. Marcos havia ido ao centro comercial da cidade para comprar umas coisas. Helena e Rafaela dormiam no quarto. Eu aproveitei o tempo a sós com Renata e comecei a dar uns beijos mais ousados com ela. Meu tesão estava ainda maior naquele fim de semana. Ela estava de biquíni e usando apenas um shortinho minúsculo. Não perdi tempo e desamarrei a parte de cima do biquíni. Coloquei aqueles peitinhos lindos nos meus lábios e comecei a chupá-los lentamente. Ela suspirava de prazer e dizia palavras desconexas, sussurrando:

– Tá bom.. Loucura, que delícia!

Aquilo me deixava com mais vontade de tê-la. Como não era nossa primeira vez, não encontrava resistência da parte dela que apenas interrompia algumas vezes para verificar se alguém vinha vindo. Eu coloquei minha mão por dentro do shortinho dela e enterrei meus dedos naquela xaninha que já estava toda molhadinha. Comecei a massagear seu grelinho bem devagar e arrancava cada vez mais suspiros dela. Minha vontade era de arrancar todas as nossas roupas ali mesmo na sala e fazer um sexo intenso e apaixonado. Estava com muito tesão mas estava sem camisinha, por isso continuei a masturbá-la sem tirar o short. Ela cada vez com mais tesão, colocou a mão dentro da minha bermuda e segurou firme meu pau que já latejava. Ela abaixou minha bermuda e começou a me punhetar. Ao mesmo tempo eu não tirava meus dedos dela. Antes de gozar, escutei o barulho do carro chegando. Parei na hora e colocamos as roupas, comigo colocando o pau de um jeito que tentasse não dar bandeira.

Marcos entrou na sala e se notou algo, não comentou. Ele nos avisou que tinha arrumado um barco com um vizinho amigo dele e que se quiséssemos poderíamos ir pescar com ele. Eu topei, mas Renata odiava essas coisas. Ela disse que queria ir à praia e convidou Helena, que acabava de acordar. Ela respondeu que não iria pois estava com dor de cabeça e que se Renata quisesse poderia levar Rafaela até a praia. Renata trocou de biquíni e aprontou Rafaela. Como a praia era um pouco distante da casa, Marcos se propôs a levá-las até lá. Eu fiquei na casa assistindo TV, esperando o Marcos voltar para irmos pescar. Um tempo depois que eles saíram, Helena veio até a sala e se sentou no sofá. Eu perguntei se ela estava bem, ela sorriu e disse:

– O Marcos falou que você tomaria conta de mim...

Senti malícia naquela frase e fiquei com vergonha, sem reação. Não sabia se o Marcos tinha contado tudo a ela ou mesmo como agir numa situação como esta. Eu acho que fiquei muito vermelho, roxo de vergonha, senti meu rosto queimar. Olhava pra ela mas não conseguia dizer nada. Ela tomou a iniciativa e falou:

– Relaxa Ricardo, vamos lá pro quarto. Até parece que nunca fez isso antes. - e deu um sorrisinho sacana.

Era exatamente como me sentia, virgem, inexperiente e sem saber o que fazer. Eu deixei que ela tomasse conta da situação, me pegou pela mão e me levou até o quarto. No caminho, não estava acreditando que estava prestes a comer aquele mulherão, mais velha que eu, casada e minha cunhada! Ela sentou-se na beira da cama, tirou a minha bermuda e me deixou completamente pelado. Estava com tesão e com o pau armado. Ela estava confiante e segura de suas ações, o que me acalmou um pouco. Pegou meu caralho e começou um vai-e-vem bem carinhoso. Fiquei todo arrepiado sentindo a mão dela me acariciar. Ela mandou eu me deitar de barriga pra cima e depois começou a tirar seu biquíni ficando também nua. Ela era muito gostosa, tinha belos seios e uma buceta maravilhosa, raspadinha.

Ela começou me beijando pelas coxas e foi subindo. Lambeu bem lentamente minhas bolas e contornou meu pau com aquela língua maravilhosa. Ela mordeu a cabecinha, me olhou e deu uma risada super safada. Quase gozei nessa hora. Ela começou a me chupar, com gosto, bem rápido e ao mesmo tempo massageava minhas bolas. Ela, que estava deitada, ficou de quatro e começou a me chupar com mais ímpeto. Nessa hora, Marcos entrou no quarto, eu olhei pra ele, mas Helena não parou de me chupar um segundo. Ele tirou sua roupa e sentou numa poltrona que existia ao lado da cama. Marcos já estava com tesão e começou a se masturbar observando a cena. Helena parou o boquete e veio para cima de mim. Ela olhou para Marcos se masturbando e apenas sorriu. Eu peguei meu caralho e posicionei na entrada daquela xana maravilhosa. Ela sentou no meu pau bem devagar, entrando sem dificuldades até o talo, já que a bucetinha dela estava molhadíssima. Helena sabia trepar. Ela cavalgava diferente das ninfetinhas da minha idade que eu já tinha comido antes. Ela gemia alto e pulava com vontade no meu cacete. Olhava para Marcos e parecia provocá-lo, exibindo-se para ele, como se quisesse dizer “Olha do que sua mulher é capaz”. Eu avisei que estava quase gozando e ela tirou a buceta do meu pau. Deitou na cama e pediu para que eu a chupasse. Eu caí de boca naquela bucetinha raspada que tinha um gosto ótimo.

Nessa hora Marcos se levantou e beijou Helena. Ajoelhado na cama ele pediu para que ela o chupasse. Ela colocou seu pau na boca enquanto eu continuava chupando sua buceta. Helena puxou minha cabeça para cima e, parando de chupar o pau de Marcos, me beijou. Senti o gosto do pau dele na boca dela. Ela então ficou alternando entre chupar o pau do marido e me beijar na boca. Foi fazendo isso e cada vez mais puxando minha cabeça para ela até que fez com que eu também chupasse Marcos. Ficamos dividindo aquele cacete, nossas bocas e línguas se encontravam. Era muito bom. Marcos ia a loucura e pegava em nossas cabeças. Helena falava:

– Mostra para mim se você aprendeu como chupar uma pica! Quero ver se ele te ensinou direito!

Aquelas palavras me deixavam com mais tesão e chupava com mais vontade ainda. Ela então se levantou e ficou beijando Marcos enquanto eu continuava lá, mamando aquele pau. Às vezes sentia a mão dela em minha cabeça, comando o ritmo da chupada, enquanto olhava nos meus olhos.

– A Renata nem imagina que o namorado dela é um chupador de rola, – provocava Helena, referindo-se à minha namorada. Isso me arrepiava. Por mais constrangedor que fosse, era a realidade naquele momento. Foi só aí que me dei conta da loucura que estávamos fazendo. Lembrei que enquanto nós três estávamos naquela orgia, Renata inocentemente estava na praia com a filha deles e nem imaginava o que estava acontecendo naquele quarto. Fiquei sentindo um misto de vergonha e tesão ao mesmo tempo, mas naquele clima de putaria, só tive condições para continuar.

Marcos se deitou de barriga para cima na cama. Helena sentou na cara de Marcos e voltou a dividir o pau dele comigo, enquanto ele começou a chupar sua bucetinha num 69. Eu comecei a lamber o saco de Marcos e a enfiar minha língua em sua bundinha. Ele se abriu arrebitando a bunda para minhas investidas. Helena segurou as pernas dele para o alto, e eu supus que estava querendo que o penetrasse. Me posicionei por cima dele e Helena ficou do nosso lado nos olhando. Ela ficava excitadíssima vendo seu marido com outro homem, dava para perceber o brilho nos seus olhos. Coloquei o caralho no cuzinho do Marcos, entrando sem muitas dificuldades. Ele começou a gemer alto e pediu que eu aumentasse o ritmo. Helena abaixou-se e começou a chupá-lo, olhando bem de perto meu pau entrar e sair do cuzinho do marido. Não demorou muito e eu enchi o cuzinho do Marcos de porra. Tirei meu pau dele e caí de lado na cama.

Depois de um tempo me recuperando, Helena pediu para que eu me virasse de bruços. Ela não queria deixar o ritmo da suruba esfriar. Eu obedeci e ela começou a acariciar meu corpo. Sentia suas mãos passando pelas minhas pernas, coxas, bunda, costas e braços. Daí a pouco, comecei a sentir as mãos de Marcos também. Eu estava literalmente nas mãos deles, que não deixavam nenhuma parte do meu corpo livre. Sentir os dois me apalpando do jeito que eles queriam me deixava todo arrepiado e louco de tesão. Eles provocavam bastante. Senti então que Helena começou a se concentrar na minha bunda. Pegando nela com as duas mãos, ela me abria e dizia para Marcos:

– Você aproveitou bem dele nessa noite hein? O cuzinho está inchadinho e meio vermelho ainda... - dizia sorrindo

– Não tive como resistir, - respondeu Marcos.

– Nem eu resistiria se tivesse um pau. Eu não tinha dito que ele tinha uma bundinha gostosa e que achava que você iria gostar? – disse Helena, dando a entender que foi dela a ideia de Marcos me seduzir.

Eles pararam de falar e senti Helena lamber minha bunda e meu cú. Não pude evitar um gemido. Depois chamou Marcos que veio por cima de mim e tentou a penetração. Estava dolorido pelo dia anterior, mas mesmo assim Marcos conseguiu me penetrar, ficando por cima de mim e me penetrando devagar. Helena, deitada ao nosso lado na cama, ficava tocando uma siririca enquanto passava sua outra mão pelo meu corpo vendo Marcos me comendo. Seu olhar era de puro tesão, realmente gostava de ver seu marido com outro homem. Marcos se levantou um pouco, sem sair de dentro de mim, e foi puxando minha cintura com firmeza, até me deixar de quatro e ficou bombando por um tempo. Helena pegou no meu pau duro que balançava e disse:

– Safado, está de pau duro! Está gostando né?

Como não respondi, ela deu um tapa na minha bunda e repetiu a pergunta:

– Responde! Está gostando?

– Ahh.. Sim... estou.. Ahh.. Gostando, respondi como pude entre gemidos.

Ela então se sentou na minha frente com as pernas abertas e disse:

– Filho da puta, meu marido está te comendo então vem me retribuir. – e puxou minha cabeça na direção de sua deliciosa buceta, encharcada, que comecei a chupar e lamber que nem um louco, enquanto sentia Marcos me fodendo. Não precisou de muito para Helena gozar fortemente em minha boca, entre gemidos e xingamentos por parte dela e de Marcos, já que eu estava totalmente ocupado entre os dois.

Helena se recuperou um pouco e enquanto Marcos continuou, até que, de pois de um tempo, tirou seu pau e saiu de trás de mim. Helena me chamou pra cima dela. Eu fui e a penetrei no papai-e-mamãe. Marcos veio por cima e tentou me penetrar novamente. Ele colocou o caralho em mim enquanto eu comia a buceta de Helena. Eu fui a loucura comendo e sendo comido ao mesmo tempo. Era demais! Helena me beijava enquanto a comia, ao mesmo tempo que sentia Marcos me penetrando e lambendo minha nuca e orelha. Meu corpo era tesão puro! Marcos avisou que ia gozar e eles pararam. Ele tomou meu lugar e pediu que eu o penetrasse de novo. Agora era a vez dele de ser o recheio do sanduíche. Novamente coloquei o caralho no cuzinho dele sem dificuldades. Bombamos por um tempo e Helena olhava em meus olhos e pedia para meter em seu marido, que rebolava e gemia no meio de nós dois.

Ela então pediu para ser penetrada por trás. Marcos deitou de barriga para cima, Helena sentou em seu pau e eu fiquei por cima de Helena tentando penetrá-la. Não estava conseguindo porque o cuzinho de Helena era muito apertado. Ela disse para lamber e deixar ele molhadinho. Ela se inclinou para frente, em cima de Marcos, e ficou com a bunda um pouco empinada para eu lambê-la, enquanto Marcos ainda bombava nela por baixo. Enquanto chupava o cuzinho dela, sentia as bolas de Marcos batendo no meu queixo de vez em quando. Devido aos movimentos da metida dos dois, não podia evitar que minha língua deslizasse por parte da bucetinha de Helena. Nessas lambidas, às vezes encostava em partes do pau e bolas de Marcos também. Muito sacana, tinha momentos que Helena levantava o quadril de propósito, mais do que o necessário, fazendo o pau de Marcos escapar de sua buceta. Ela então pedia para eu colocar o pau dele de volta dentro dela, não sem antes eu chupá-lo e sentir o gosto dela. Depois de um tempo assim, cuspi em um dedo e penetrei devagar em seu ânus, ela rebolava e dizia que estava adorando. Resolvi tentar novamente e me posicionei por cima dela. Forcei bem devagar a entrada do meu caralho naquele cuzinho apertado. Ela não reclamou de dores, apenas gemia. Comecei a bombar, devagar no começo, mas depois acompanhando o ritmo de Marcos que comia sua buceta. O meu pau e o de Marcos ficavam se roçando dentro de Helena, que alucinada gemia e gritava muito. Era uma mistura de sensações deliciosa. Marcos aumentou o ritmo e ela gozou caindo sobre ele. Ele olhou para mim e disse:

– Não pára!

Eu continuei bombando mais rápido e gozei logo em seguida. Marcos ainda continuou os movimentos por instantes e gozou na buceta de sua mulher. Helena ficou toda esporrada. Depois disso ficamos um tempo imóveis. Eu saí de dentro de Helena que se levantou e foi até o banheiro. Marcos levantou e disse que tinha sido ótimo. Ele entrou no banheiro com Helena e pediu que eu pegasse Renata na praia.

Tomei um banho, fui a praia e depois do jantar voltamos para São Paulo. Essa foi a única vez que transei com os dois pois nunca mais voltei a casa de praia deles. Estava confuso na época e me sentia um pouco culpado, por ter traído Renata com sua irmã e o marido dela. Depois de um tempo, acabamos terminando o namoro. Esse domingo foi um dos melhores da minha vida. Esse final de semana apesar de agitado foi o único no qual me envolvi com casais ou pessoas do mesmo sexo. Apesar disso, sempre fico excitado lembrando de tudo que aconteceu.

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Nota: Esse é uma republicação de um conto que antigamente estava disponível em alguns sites na mas que não é encontrado mais. Não sou o autor original. Só estou republicando.

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Comentários

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Foi bom também. Até que a foda a três vale u. Todo mundo se comeu. Uma pena que não fizeram outras vezes. Pelo menos do cunhado não precisava ter se afastado

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