Conforme sabem Patrícia, a mulher de Luís, fez-me um belo broche quando fomos apresentados no Evento!
Passado uns dias me liga para o celular, a convidar para um mês de férias, no Mediterrâneo no veleiro deles, visto eu ter Carta de Patrão de Alto Mar!
- Iremos eu Patrícia, Luís o meu marido, tu Cabrito, e a minha sogra Dina de 48 anos, que está a par de tudo e é um mulherão de boazona que adora foder!
Na hora me deu uma tesão daquelas que até doem, ficando de pau duro nos meus 27x15cm, imaginando os 4 confinados a um espaço exíguo e com total privacidade durante um mês, com o único objetivo de foder e gozar!
A minha sogra Dina está a par do filho Luís ser impotente e infértil, sabe que faz parte dos nossos planos ter um filho de outro homem e dissemos-lhe que queríamos que tu Cabrito fosses o Pai do nosso filho e assim aproveitavam para que os saciasse também, pois tinham muitas necessidades, sendo o casamento só de fachada, o que um bacamarte de 27x15 cm como o meu era uma delícia, pois seria o reprodutor dela, amante dela, do marido e agora se quisesse também da Sogra!
Combinamos o dia, a hora em função à maré na Marina de Oeiras para partirmos!
No dia acertado quando cheguei à Marina de Oeiras, introduzi o código no portão de entrada para a doca e dirigi-me ao veleiro onde estava atracado.
Ao chegar pedi autorização para subir a bordo e apareceu Patricia que era um mulherão de 30 anos, 1,75m, magra, atlética e com excelentes curvas, com um cabelão cacheado negro caído de um lado, do outro lado puxado atrás deixando à mostra a orelha, como se fosse uma modelo, com um peito generoso sem parte de cima do biquíni, com uns glúteos e coxas malhadas na sua tanga fio dental negra.
Sobe querido Cabrito, nunca vi um Skipper pedir autorização para subir a bordo!
Subi a bordo envergando uma sunga, na qual mal cabia o meu pau de cavalo, por cima um polo, chinelos, óculos escuros e saco de viagem.
Agarrou-se a mim e com aqueles lábios carnudos beijou-me a boca num bailado de línguas, e com a mão segura-me no caralho e diz-me ao ouvido:
Não te esqueceste do material!
Vamos-te comer vivo!
Anda que te vou mostrar os aposentos!
Descemos as escadas e dou logo de caras com a sogra Dina toda nua!
Dina era uma mulher de 48 anos, 1,50m, magra, atlética para a idade e com excelentes curvas, com cabelo loiro curto com franja, com um peito generoso e ainda firme, com uma cona depilada, com uns glúteos e coxas malhadas!
Anda cá meu genro e beija a tua sogra com tesão, pois já estás de pau feito!
E aplica-me um beijo francês! Pendurada no meu pescoço e com aquele corpo nu cingido a mim, no qual sentia aqueles seios magníficos e esfregava-se no meu caralho.
Quando me largou, já eu estava em ponto de rebuçado, pois o caralho de cavalo estava tão teso que até doía!
Patrícia disse-me para me despir, para nos deitarmos no nosso quarto onde iria dormir os 3, pois o marido Luís iria dormir nos beliches e como só conseguia chegar ao final da tarde, íamos testá-la!
Enfiaram-se as duas nuas na cama, tapando-se totalmente debaixo do lençol, como duas adolescentes e o lençol andava numa roda viva!
Perguntei se podia entrar.
Destaparam-se em risos, e Dina puxou-me para o meio das duas, tapando-nos de imediato aos três debaixo do lençol, ficando Patrícia à minha direita e Dina à minha esquerda começando logo a massajar-me o pau de cavalo, com Patrícia a lamber-me a cabeça.
Gina agarrou-me no rolo carne pela cabeça e pela base, chupando de cima a baixo, mordiscando e lambendo!
Patrícia cai de boca e começa a mama-lo com todo o vigor, enquanto Dina me massaja os colhões, passando a agarrar na base para Patrícia tentar abocanhar o máximo possível até à garganta, depois é vez de Dina tentar abocanhar o máximo possível até à garganta, depois é a vez de Patrícia só que Dina agora o chupa lateralmente de cima a baixo e vice-versa, depois começam-me a lamber a cabeça as duas alternandp com beijos franceses, volta Patrícia a mama-lo enquanto Dina me chupa os colhões, ...entre risos, cuspidelas na sarda, bofetadas com o caralho nos lábios de ambas e rosto!
Sentamo-nos aos beijos os três, enquanto Dina me masturbava!
Coloquei Dina ao centro de lado com a perna esquerda levantada, e comecei-lhe a fazer um minete, enquanto Patrícia lhe lambia e massajava as mamas.
Pus-me de lado, pincelei algumas vezes a cona de Dina, meti a cabeça, esperei e comecei a foder aquela cona deliciosa, enquanto Patrícia a masturbava e beijava profundamente!
Dina começo-me a olhar profundamente nos olhos, caindo num beijo profundamente carnal, enquanto Patrícia lhe lambia as mamas, alternando esses beijos entre mim e a Patrícia, apertando a mama e masturbando o clitóris.
Patrícia a viu tão louca de tesão, que lhe começou a lamber a cona, passando a perna sob a cara, oferecendo a sua cona também para ser lambida, enquanto Dina levava com ele.
Depois pôs Dina de frango assado, comecei a bombar nela e ela implorava que me viesse nela, pois ela já tinha tido montes de orgasmos.
Tirei a verga dela e passei a fazer-lhe um belo minete, enquanto Patrícia se sentou na boca dela para ser lambida e sugada, era uma maneira da calar um pouco.
Agora era a vez de Patrícia, coloquei-a de lado com a perna direita levantada, e começamos os dois a fazer um minete nela, eu entre pernas e Dina na parte superior.
Nesta confusão de línguas, muitas vezes efetuávamos o beijo francês.
Pôs-me de lado e foi Dina que pincelou, cuspiu-me o caralho e meteu na cona de Patrícia e enquanto eu bombava e lhe mexia nas mamas, ela ia-lhe fazendo um minete.
Dina tirou-me o caralho da cona de Patrícia e abocanhou-o, voltando a meter nela, e estivemos durante um bocado nesta alternância, até o meter e me deixar socar com vigor aquela cona, continuando o minete à Patrícia.
Depois foi a vez de Patrícia virar frango assado, comigo a bombar a cona, e Dina que lhe pôs a cona na boca para ela lhe fazer um minete.
Patrícia via-se que já tinha muita pratica de lamber a cona à sogra, pois fazia-o com uma mestria impressionante!
Virei as duas de bruços, lado a lado bem juntinhas de pernas fechadas.
Cuspi abundantemente na minha mão, abrindo o rego da sogra para untar o olho do cu.
Abrindo a nádega, apontei e introduzi a cabeçorra do caralho naquele cu apertado, com a sogra a gritar de dor, mas logo que descontraiu, agarrei aquela bunda e com os dois polegares abri bem aqueles glúteos, bombando com vigor, enquanto as duas se beijavam e a sogra lhe agradecia por finalmente terem acertado na escolha do macho.
Tirei o bacamarte, passei a perna esquerda de Patrícia e a coloquei de bruços em cima da sogra, cuspindo abundantemente no cu de Patrícia, massajando o olho, apontei e introduzi a cabeçorra do caralho naquele cu apertadíssimo, gritando de dor bem alto, mas logo que descontraiu, agarrei naquela anca bombando com vigor, continuando agarrei aquela bunda com os dois polegares abri bem aqueles glúteos, enquanto ela ia dizendo ao ouvido da sogra todas as sacanagens e uivando de prazer.
Retirei a verga e lambi avidamente a cona de Patrícia, pincelei, apontei e introduzi a cabeçorra do caralho, gritando bem alto, mas logo que descontraiu, agarrei naquelas ancas bombando com vigor, puxando-a para mim.
Retirei o bacamarte e deitei-me de costas cansado, mas logo se viraram, sendo a primeira a chegar à minha verga Patrícia que o abocanhou e mamou, com a chegada da sogra passaram ambas ao mesmo tempo a lambê-lo e sugá-lo.
A sogra pôs-se de joelhos, passando a perna esquerda sobre mim e se sentar no meu caralho, enquanto Patrícia o apontava, a sogra agarrou nele e meteu violentamente, começando uma rebolada frenética no meu pau, com Patrícia a dar palmadas e introduzir dois dedos no cu da sogra.
Depois Patrícia veio para cima da minha cara virada para a sogra e os dois não resistimos a lamber aquele grelo, com a sogra continuando a montar-me o caralho.
Depois Patrícia disse para a sogra sair de cima de mim, pois ela de costas para mim ia montar nele.
Prontamente a sogra saiu, segurando as duas no meu pau o introduziram na cona de Patrícia, que cavalgou profundamente como se não houvesse amanhã, com a sogra a nos lamber a cona, os colhões e por vezes sugando um colhão meu.
A sogra apercebeu-se e disse:
Vá esporra-te todo dentro da Patrícia meu pauzudo, pois quero ser avó e ela mãe, o corno é só para nos sustentar!!!
Esporrei-me abundantemente todo enterrado na Patrícia, com a sogra a lamber o que saia da cona da nora.
Até a tua esporra é boa, agridoce, de verdadeiro macho! Disse a sogra.
Apartir de hoje tens de nos alimentar às duas com o teu leitinho!
Pois somos meninas muito necessitadas e cheinhas de fome!
Omito os ais, uis, gemidos, ... pois quando é para relatar perco-me onde aconteceram!
Acabando por cairmos para o lado e adormecer com uma de cada lado no meu ombro!
