Depois de descobrir o que rolou entre minha irmã e Paulo naquela noite, na academia do condomínio, fiquei com a sensação de que, mais cedo ou mais tarde, minha irmã daria alguma brecha para as investidas de Paulo. No entanto, nas semanas seguintes, estranhamente, ela ficou evitando ter algum contato com ele. Pensei que talvez ela estivesse com vergonha de como se comportou.
Nas vezes que ele veio em nossa casa jogar videogame e estávamos sozinhos, ela apenas cumprimentou ele, disse que precisava estudar e foi se trancar no quarto dela.
Em outras, quando havia mais gente em casa, ou ela ficou sentada no sofá observando a gente jogar ou jogou um pouco com a gente, mas sem tocar em outro assunto que não fosse o próprio jogo.
No entanto, um dia ela agiu um pouco diferente. Sábado, após o almoço, Paulo e eu estávamos mais uma vez jogando videogame. Nossos pais estavam em casa, mas descansando. Apesar deles estarem em casa, minha irmã foi de toalha onde estávamos jogando.
Ela havia acabado de sair do banho. Ficamos surpresos em vê-la de cabelos molhados enrolada apenas em uma toalha. Paulo foi logo perguntando se ela queria jogar, mas minha irmã respondeu que iria se arrumar, pois estava de saída. Ela havia combinado de encontrar com umas amigas em um shopping e foi para o quarto dela se trocar.
Depois que estava pronta, minha irmã passou novamente para se despedir. Paulo falou que ela estava linda. Ela sorriu agradecendo. Estava bastante perfumada também.
Nossos pais a levaram de carro até o shopping. Quando ficamos sozinhos, Paulo comentou do perfume da minha irmã e de como não parava de pensar nela depois daquele dia na academia.
Brinquei dizendo que era melhor a gente mudar de assunto. Ele me perguntou se eu sabia para qual shopping ela teria ido. Disse que não sabia e perguntei o por quê. Ele me respondeu dizendo que, se eu quisesse, ele poderia pegar o carro com pais dele e a gente poderia ir também até o shopping.
Diante da possibilidade, achei que poderia ser interessante saber o que minha irmã andava fazendo. Quando nossos pais voltaram, perguntei para eles o nome do shopping. Falei que Paulo e eu estávamos querendo dar uma volta lá e que eu iria com Paulo no carro dele. A depender da hora, minha irmã poderia voltar com a gente para casa sem precisar que eles fossem buscar.
No caminho, Paulo disse que, além de querer ver minha irmã, ele estava precisando comprar um tênis. Falei para ele se preparar porque minha irmã poderia estar se encontrando com um namorado secreto. Ele respondeu dizendo que depois da noite na academia não havia essa possibilidade.
Chegando no shopping, demos uma volta e encontramos minha irmã com duas amigas na praça de alimentação. Minha irmã não estava enrolando.
Quando chegamos perto da mesa, minha irmã ficou surpresa e as amigas dela logo se apresentaram e quiseram saber sobre Paulo e eu.
As amigas eram muito gente fina e ficamos conversando por bastante tempo. No entanto, em meio a conversa, uma das amigas da minha irmã me perguntou se eu era mesmo muito ciumento. Respondi que eu não me achava ciumento. Ela disse que conhecia vários caras interessados em namorar a minha irmã, mas que minha irmã sempre dizia que não namorava nenhum deles porque eu era bastante ciumento.
Fiquei surpreso em saber e olhei para a minha irmã, mas ela desviou o olhar constrangida. Paulo falou que eu era ciumento mesmo porque ele era doido para namorar a minha irmã e eu não deixava.
Então minha irmã falou: - E quem disse que eu quero namorar com você?
As amigas dela riram alto e zoaram Paulo.
A outra amiga falou: - Amiga, parece que ele está mesmo interessado em você!
E, depois, me perguntou: - Quer dizer então que ela também tem admiradores onde vocês moram e fica dispensando eles também?
Minha irmã interveio dizendo: - Não, não. Só o Paulo que fala isso mesmo. Mas ele só está falando isso da boca para fora por causa de vocês e para zoar o meu irmão.
Paulo disse: - Nada disso. Ela chama atenção sim. Tem até um porteiro interessado nela.
Uma das amigas perguntou: - Porteiro? Como assim? Explica isso direito!
Olhei para minha irmã e percebi que ela não estava gostando do rumo da conversa.
Paulo foi explicar piorando a situação: - Um dos porteiros que trabalha no nosso condomínio falou para mim que tocava punheta pensando na bunda dela.
Uma das amigas perguntou: - Como assim, amiga, o porteiro do prédio de vocês te viu pelada?
Antes que minha irmã respondesse, Paulo disse: - Sim, ele viu.
Paulo foi muito sem noção. Parecia que ele queria contar o que rolou na academia entre ele e minha irmã para as amigas dela. Minha irmã estava procurando um lugar para se esconder depois do que ele falou.
Resolvi intervir e falei: - Deixa de ser sem noção, Paulo. Claro que ele não viu.
Então, inventei: - Ele apenas viu Mariana saindo do carro de biquíni um dia quando nós retornamos da praia.
Minha irmã olhou para mim agradecendo pela defesa. Fiz uma cara que não estava gostando da atitude do Paulo e ele não falou mais.
Uma das amigas disse: - Ah, tá! Faz sentido. Eu que não tenho coragem de andar de biquíni no meu condomínio.
A outra concordou rindo: - Nem eu. Nem pensar.
As amigas da minha irmã lembraram que já estava quase no horário do filme que elas queriam assistir e nos convidaram para ver também. No entanto, chegando no cinema, já não havia mais ingresso para o mesmo filme.
Minha irmã também não tinha ingresso, mas disse que queria assistir outro filme que estava começando quase no mesmo horário. Compramos ingressos para ela e para mim. Paulo sacou que ela estava chateada e disse que não estava afim de assistir filme com a gente, pois precisava comprar um tênis.
Nos despedimos das amigas da minha irmã e ficou combinado com Paulo que a gente se encontraria após o filme para irmos juntos para casa.
Quando entramos na sala, vimos que estava bastante vazia. Havia alguns casais, mas poucos. Fomos para a última fileira, onde havia um casal se agarrando, mas do lado oposto ao que a gente ficou.
Vendo a situação, achei que poderia tirar uma casquinha da minha irmã durante o filme. Mostrei para ela que o casal do outro lado estava se agarrando e, depois que o filme começou, fiquei alisando as coxas aproveitando que ela estava de vestido.
Depois de um ou dois minutos, ela falou para eu parar porque ela não estava conseguindo prestar atenção no filme. Tive que ficar na minha.
No entanto, depois de meia hora de filme, resolvi tentar de novo.
Ela falou: - Ei, me deixa assistir o filme.
Respondi: - Esse filme está muito chato.
- Você é que é um chato!
- Sou chato, mas quando você precisa, eu te ajudo.
- Desculpa. Só quero assitir o filme.
- Assiste aqui no meu colo.
- No seu colo?
- É. Só um pouquinho vai. Vou deixar você assistir o filme sossegada.
- Hum..ok, só um pouquinho, tá?
- Tá.
Minha irmã levantou-se rapidamente do lugar dela e sentou-se no meu colo. Um ou dois minutos depois, pedi para ela se levantar um pouco, puxei para cima a parte de baixo do vestido dela e pedi para ela sentar novamente no meu colo.
Ela falou: - Calma, assim vai chamar atenção.
- Não vai não. Todo mundo está vendo o filme.
Ela sentou-se com a bunda dela encostada na minha calça. Fiquei alisando as coxas dela enquanto ela estava sentada no meu colo assistindo o filme. Com uma das mãos, ela segurou os cabelos dela de lado enquanto eu, por trás, cheirava e mordiscava o pescoço e uma das orelhas dela, deixando-a arrepiada.
Resolvi ser mais ousado e alisar a xoxota dela por cima da calcinha, percebi que nessa hora ela abriu mais as pernas facilitando o meu contato. Fui enfiando os dedos por um dos lados da calcinha dela, tentando tocar diretamente na xoxota, mas a calcinha dela era curta e estava dificultando.
Tentei arriar a calcinha dela, mas ela segurou a minha mão e me perguntou o que eu estava fazendo. Respondi que queria tirar a calcinha dela.
Ela falou: - Deixa que eu mesma tiro.
Levantou-se rapidamente outra vez, tirou a calcinha e a guardou dentro da bolsa. Agora tudo havia ficado mais fácil.
Minha irmã estava sentada no meu colo, em cima do meu pau, com a bunda encostada na minha calça, sem calcinha e com o vestido por cima encobrindo.
Ela encostou a cabeça no meu ombro e parecia relaxada aguardando o que eu estava para fazer.
Fui afastando as coxas dela com minhas mãos, abrindo as pernas dela até encaixar as minhas coxas entre elas. A xoxotinha estava livre para ser acariciada. Fui tocando nela de leve, fazendo movimentos com os dedos e sentindo os pelinhos. Ao tocá-la na entrada da buceta, percebi que ela já estava molhadinha.
Passei novamente a mão nas coxas dela e senti que ela estava toda arrepiada. Fiquei beijando-a no pescoço e na orelha enquanto a apalpava nos seios por cima do vestido e novamente na xoxota por baixo dele.
Tirei a mão que estava apalpando ela nos seios e puxei bastante o vestido dela para cima, deixando-a mais exposta.
Ela ficou preocupada e disse com voz baixa, trêmula: - Calma! Estou nua, esqueceu?
Respondi: - Relaxa. Está tudo sob controle.
Com a outra mão fui percorrendo toda a xoxotinha dela e passando também a mão nas virilhas. Quando a sala ficou mais iluminada por causa de uma cena do filme, percebi que ela estava de olhos fechados interessada apenas no que estávamos fazendo. Isso me deixou com mais com tesão ainda.
No assento, tentei encoxar mais ela como se a estivesse comendo. Ao mesmo tempo, me concentrei mais em esfregar a bucetinha dela, que já estava super molhada. Mesmo tentando abafar, ela ficou gemendo enquanto eu a tocava na frente e a encoxava atrás ao mesmo tempo.
Esfreguei então com mais força por alguns minutos e ela foi gemendo mais forte até gozar. O barulho do filme ajudou a abafar os gemidos.
Ela então saiu do meu colo e voltou para a cadeira do lado. Esticou o braço e sentiu que meu pau estava duro dentro da calça.
Percebi que ela queria pegar nele e então o coloquei para fora. Minha irmã então começou a me punhetar.
Meu pinto estava muito duro e eu estava mesmo muito excitado. Ela passou a fazer o movimento de vai e vém com a mão mais rápido. Eu estavas prestes a gozar, então falei:
- Calma, assim eu vou melar tudo aqui.
Mariana então se curvou por cima do meu colo e colocou minha pica dentro da boca dela. Estava uma delícia sentir a boca dela no meu pau!
No entanto, ela me chupou de um jeito que eu não consegui segurar muito tempo. Ela parecia estar com muita vontade que eu gozasse na boca dela. Até que isso aconteceu e eu acabei gozando pra valer.
Ela não parou, foi chupando e engolindo tudo até eu pedir para ela parar.
Quando arrumei minha calça, ela falou que o filme estava chato mesmo e que já queria sair.
Ela foi ao banheiro e eu também.
Encontramos com Paulo logo na saída do cinema. Ele disse que tinha um presente para minha irmã. Ela abriu o presente e viu que era uma calcinha do mesmo tipo que ele havia rasgado tempos atrás.
Ao ver o presente, minha irmã sorriu e agradeceu dando dois beijos nele no rosto. Em seguida, Paulo perguntou se a gente já queria ir para casa. Minha irmã disse que antes precisava ver um vestido para uma festa de aniversário que ela iria na semana seguinte.
Fomos com ela olhar algumas vitrines e entramos em uma loja. A vendedora mostrou alguns modelos e ela pegou dois deles e foi até o provador. Minha irmã perguntou se a gente poderia ir também até o provador para dar opinião e a vendedora disse que sim. Não havia outras pessoas provando roupas nas outras cabines.
Minha irmã colocou os vestidos em uma poltrona na cabine, deixando a cortina da cabine aberta. Ficamos dentro do provador logo em frente à cabine que minha irmã estava.
Minha irmã saiu da cabine e ficou de costas para mim, pedindo ajuda para descer o ziper do vestido que ela estava usando. Desci o ziper que chegava mais ou menos até a cintura dela. Ela foi entrando na cabine puxando o vestido por cima do próprio corpo.
Ao subir o vestido, ela foi ficando com a bunda de fora na nossa frente. Ela não havia colocado a calcinha de volta.
Após tirar todo o vestido, ficou apenas de sutiã. Estava de costas para a gente, nua. Nesse momento, percebi que ela estava olhando pelo espelho em frente a ela a reação de Paulo. Pelo espelho dava também para ver rapidamente a xoxotinha dela com os pelos curtinhos enquanto ela ajeitava o primeiro vestido que iria provar.
Ao vê-la nua, Paulo falou: - Caraca!
Minha irmã colocou o primeiro vestido e me pediu ajuda com o ziper para fechar. Ficou se olhando no espelho que havia na cabine, se virou e nos perguntou o que a gente achou. Paulo foi logo dizendo que ela estava linda. Falei que concordava com ele. Depois, a vendedora da loja chegou e disse que o vestido havia ficado perfeito nela.
Após a vendedora sair, ajudei minha irmã com o ziper atrás e ela retirou o vestido. Novamente, ficou apenas de sutiã e nua de costas para nós dois. Outra vez percebi que, enquanto ela ajeitava o segundo vestido, ficou olhando para Paulo pelo espelho.
Só de sutiã, minha irmã estava uma delícia naquele provador. Perguntou o que a gente achou do segundo vestido. Outra vez dissemos que ela estava linda. A vendedora depois também deu opinião e minha irmã acabou decidindo comprar o primeiro.
Enquanto a vendedora saiu para embrulhar o primeiro vestido, minha irmã tirou o segundo com a minha ajuda. Depois, vestiu de costas a calcinha que tinha recebido de presente.
Virou-se e perguntou o que Paulo tinha achado:
Paulo respondeu que ela estava uma delícia com aquela calcinha.
Minha irmã agradeceu e colocou de volta o vestido que ela estava usando quando foi para o shopping. Fomos, então, embora.
No carro, a caminho do nosso condomínio, ficamos comentando sobre as amigas da minha irmã. No meio da conversa, enquanto dirigia, Paulo comentou:
- O vestido que você comprou ficou perfeito em você!
- Obrigada, Paulo!
- A calcinha que comprei para você também.
- Sim, obrigada!
- Mas, me diz uma coisa, você veio mesmo para o shopping sem calcinha?
- Claro que sim, Paulo! Eu sempre venho assim!
Olhei para ela no banco de trás e ela, sorrindo, piscou para mim. Estava mesmo se divertindo provocando o Paulo.
PS. Por favor, comentem o que acharam.