Depois do Impacto - Capítulo 6.

Um conto erótico de Ana do Diário
Categoria: Grupal
Contém 4264 palavras
Data: 23/08/2024 19:38:42
Última revisão: 24/08/2024 11:22:40

01:31 — da madrugada.

O quarto da advogada estava em total escuridão, com as únicas luzes que entravam pelas cortinas mal fechadas. Paula estava dormindo de bruços, até que uma dor repentina na cabeça a despertou. Ela virou de costas e se contorcia na cama com as mãos pressionadas contra seu crânio, enquanto sua expressão de sofrimento latejava.

Paula se sentiu ofegante quando esticou o braço em direção à mesa de cabeceira e pegou os dois comprimidos sugeridos pelo Dr. Alexandre. Ela teve dificuldade em engoli-los porque seus lábios estavam secos e não havia água por perto. Após algum tempo, a dor começou a diminuir lentamente, mas o incômodo continuou.

Ela levantou-se da cama com cuidado, calçou seus chinelos e prendeu os cabelos desordenados com uma presilha em formato de borboleta. Paula estava vestindo uma camisola branca semitransparente que fluía levemente sobre ela. Sua marcha era lenta e quase mecânica, como se estivesse ainda parcialmente adormecida.

A bela respirou fundo, ajeitando-se antes de girar a maçaneta da porta e sair do quarto. Os chinelos arrastavam suavemente sobre o carpete, fazendo um som quase imperceptível na sala. — Sua mãe, Elizabeth, dormia profundamente com a porta fechada no quarto ao lado, impedindo de ouvir qualquer movimento que despertasse.

Paula abriu a porta, avançou pelo corredor iluminado e desceu pelas escadas do prédio sem fazer barulho, os degraus ecoavam suavemente à medida que seus chinelos tocavam o chão de cada andar até o térreo. Ao chegar, ela avançou pelo tranquilo hall antes de bebericar água no bebedouro.

Paula respirou profundamente quando finalmente chegou à área externa do condomínio, como se tentasse respirar ar fresco para clarear sua mente confusa. Ela avançava lentamente em direção à guarita, arrepiando os braços com o vento frio da madrugada.

A tranquilidade da noite e o suave murmulho das flores no jardim próximo a envolveram em um ambiente calmo e quase sobrenatural.

A bela moça abriu o fecho do portão social enquanto caminhava para o lado de fora. Valter, o porteiro folguista, monitorava as câmeras no interior da guarita. Ele a viu sair, mas não fez nada.

Agora que estava do lado exterior, a advogada começou a andar desorientada pela calçada escura e vazia. Os passos dela ecoavam pelo concreto enquanto se movia. Usando uma camisola que sutilmente mostrava suas curvas. Seus braços estavam cruzados, como se estivesse tentando evitar o frio da noite.

Seu olhar é distante e vago, como se estivesse perdido em algum lugar. Os poucos transeuntes que cruzam seu caminho a observam com surpresa e curiosidade, mas Paula parecia alheia a tudo. Um caminhão passa e bufa o som da buzina, fazendo-a se assustar e correr sem rumo. A respiração ofegante e os chinelos no asfalto duro aumentavam a sensação de desorientação.

Paula para de correr e observa o bar simples no fim da rua, as luzes fluorescentes amarelas banhavam a fachada de um bar esverdeado, revelando uma entrada modesta, com letreiros desbotados, dando um ar decadente ao local.

Novos Amigos.

Ao parar em frente ao bar, ela vê cinco homens conversando animadamente ao redor de uma mesa vermelha de ferro. No fundo, um homem robusto de cabelos grisalhos, proprietário do bar, limpava um copo com pano sujo atrás do balcão de granito desgastado.

— Paula não hesita, embora o cheiro de cerveja derramada e fritura esteja forte em todo o lugar. Algo a puxa para dentro.

A bela entrou e logo os homens notaram sua presença. Seu olhar enigmático e a maneira como a luz das lâmpadas fluorescentes atravessava sua camisola semitransparente atraíam a atenção.

Dando alguns passos em direção à mesa e, com um sorriso insinuante, disse: “Boa noite, rapazes, meu nome é Daniela” (esqueceu seu nome). — “Será que eu posso me sentar com vocês?” — Paula responde encarando os homens, com um sorriso inocente, sua voz carregada de uma sensualidade natural.

Os homens se olham rapidamente. “Claro, pode, sim, moça, meu nome é Cleiton”. — Exclamou o sujeito, um carioca de 1,80 m de altura, com pele morena, camisa regata, bermuda preta e tatuagens nos braços musculosos. Se ajeitando na cadeira, o homem assentiu com a cabeça e respondeu com um sorriso amigável. Paula se sentou provocantemente, cruzando as pernas.

Sua atenção passeava por cada um deles, observando suas expressões. “E então, como vocês se chamam?” — ela perguntou com um tom envolvente, passando os dedos pelos cabelos sem pressa.

O segundo, disse: “Plínio”. Um pernambucano de 1,77 metro de altura, com óculos e cabelo grisalho, que vestia uma camisa xadrez e short jeans.

O terceiro era paulistano, ele murmurou: “Geraldo”. Um sujeito de 1,75 metro de altura, visivelmente desconfiado, com barba mal feita e calça e camiseta sujas. Ele não conseguiu esconder seu interesse.

O quarto cantou o nome de “Luiz”, um paranaense de 1,65 cm, magro, com uma jaqueta de couro, calça jeans suja e uma visão penetrante.

O último falou, “Edvaldo”, um mato-grossense de 1,60 metros de altura, calvo e com um olhar severo, bigode espesso e braços cruzados sobre o balcão. Ele usava calça jeans encardida e surrada e uma camiseta amarela larga.

Paula, com 1,70 m de altura, sorriu enquanto observava cada um e apreciava o momento depois que todos se apresentaram. Ela tomou um gole de cerveja que Cleiton lhe ofereceu sem hesitar. A espuma branca da bebida contrasta com seus lábios vermelhos.

(Paula estava proibida pelo Dr. Alexandre, de ingerir bebida alcoólica.)

Ao ouvir a conversa atrás do balcão, o proprietário do bar se inclinou para frente dela e perguntou: “E você, Daniela…”. — Edvaldo, franzindo o cenho, curioso e suspeito, pergunta: “O que faz uma mulher tão linda andando por aí de camisola, sozinha, a essa hora?”

Paula hesita e olha para ele por alguns momentos, como se tentasse lembrar de algo, passando a mão pelos cabelos enquanto seus olhos vagavam pelo ambiente. Ela murmura: “Mmmm… (ela pausa) “Eu… Levantei-me e saí. “Não sei como vim parar aqui.” “Só senti que precisava andar, mas não lembro do porquê”, responde com um tom confuso, quase inocente, mas seus gestos mantêm uma sensualidade irresistível.

Os homens parecem estar intrigados e trocam sorrisos. O ar começa a ficar tenso e o ambiente do bar começa a ficar carregado. Plínio, que estava ao seu lado, observa a advogada com perspicácia.

Com o passar dos minutos, as risadas se tornaram mais soltas, e o clima mais relaxado. Paula brincava com eles, fazia comentários insinuantes e ria sem parar. A tensão no ar aumentava gradualmente, os olhares trocados se encheram cada vez mais de segundas intenções, e a atmosfera que se formava entre eles já era evidente.

Festinha no Boteco

O dono do bar, percebendo a situação, diz: “Já deu a hora de fechar.” — Falou Edvaldo em tom baixo, enquanto caminhava até a porta, baixando o portão Rollup, girando a chave na fechadura.

Paula percebeu o gesto do dono e sorriu de canto, dizendo: “Parece que estamos só nós agora”. — Enquanto se ajeitava na cadeira, deixando a camisola deslizar pelo ombro e olhando para cada um deles com um olhar desafiador.

De repente, Paula se levanta da cadeira e passa as pontas das unhas pelo ombro de Luiz, que estava à sua esquerda. Ele reage com um arrepio evidente ao toque suave.

Paula morde o lábio inferior provocativamente e sussurra: “Talvez essa noite possa ser mais divertida do que vocês imaginam.”

Os homens permanecem em silêncio, prestando atenção a cada movimento dela. Paula volta a se sentar e se inclina para frente, revelando seu corpo e parte dos peitos cheios, ainda sob a camisola que a cobre. Os sujeitos fixam o gesto dela com os olhos, seduzidos por sua aura irresistível.

“Vamos lá… “Quem pode me falar mais sobre vocês?” “Quero saber o que gostam, do que precisam”, ela diz com um sorriso astuto, jogando a pergunta como uma isca.

“E o que você tem em mente, sua gostosa?” — Cleiton perguntou embriagado, curvou-se próximo do rosto dela.

Paula inclinou-se para ele com hálito quente em seu rosto e sorriu. “Acho que podemos descobrir juntos…” — sussurrou a advogada, passando a ponta dos dedos pelos lábios de Cleiton antes de passar a mão pelo peito dele, seus olhos brilhando de excitação.

Colocando a mão sobre a coxa esquerda dela, Cleiton alisa lentamente até a virilha. Paula não se afasta; em vez disso, sua respiração acelera, ela abre suavemente suas pernas e inclina o corpo em direção dele, expondo boa parte dos seios na camisola.

— A tensão cresce, e a noite está prestes a se transformar em algo muito mais intenso e inesperado.

Seu sorriso provocante fica ainda mais evidente quando ela olha diretamente nos olhos de Cleiton. A advogada desliza a mão pela perna dele até apalpar seu pênis na bermuda, sentindo o volume firme crescer em sua mão. Ela também encara os outros homens ao seu redor, com os lábios entreabertos e uma respiração pesada.

“Acham que não mereço atenção suficiente?” “Uma mulher sozinha, perdida na noite…”, ela diz em um tom rouco, a voz carregada de desejo, dizendo: “Acho que vocês todos estão me devendo algo.”

Aproveitando a deixa, Cleiton, que já estava perto dela de pau ereto, puxa Paula para mais perto. Ela não se opõe; em vez disso, ri e se entrega ao contato. Ele a segura pela cintura, suas mãos grandes, apertam sua pele macia através da camisola fina.

— Os outros homens observam, visivelmente excitados, enquanto a tensão no ar cresce.

Plínio, o mais velho e experiente deles, se aproxima do outro lado, deslizando a mão pelos cabelos da advogada enquanto sua outra mão acaricia suavemente as coxas de Paula.

Ela era o foco da atenção. Paula fecha os olhos por um momento e sorri, apreciando os toques em seu corpo; então, com um brilho malicioso, ela os abre novamente. Seus olhos brilhavam com uma intensidade que fazia os outros quatro homens se aproximarem, incapazes de resistir à atração que ela emana.

— O dono do bar, que fechava as cortinas, observava à distância, permitindo que o clima intenso dominasse seu bar.

Paula abriu lentamente os botões da camisa de Plínio e passou seus dedos pelo peito peludo dele, murmurando: “Vocês são tão previsíveis…”

Até então, Luiz e Geraldo estavam apenas observando, mas agora eles decidem agir. Luiz, a olhando, desliza as mãos cheirando à cerveja pelas coxas de Paula e sente a pele suave sob a camisola. Ela dá um leve gemido, encorajando-o a continuar, e ele sorri de maneira predatória.

Geraldo levanta-se da cadeira e se posiciona atrás de Paula, suas mãos ásperas e grandes deslizando pelos ombros dela. Em seguida, o sujeito abaixa rapidamente as alças da camisola e exibe seus belos seios para os demais, Geraldo, respirando fundo, os toca, sentindo a maciez, o volume e o doce perfume, subindo em suas narinas que emanava da bela dama.

O proprietário do bar, Edvaldo, que até então permanecia em silêncio, finalmente se aproxima da advogada, girando um cordão preto com várias chaves no dedo indicador esquerdo. Ele puxa uma cadeira para mais perto e a observa com fome.

Paula se vira para ele e coloca um seio na boca de Edvaldo. Paula sorri e morde o lábio enquanto o sujeito mamava no seu peito, ela olhando nos olhos dele. A advogada, sabia exatamente o efeito que isso causava, e o diz, em um tom provocador: “Acho que não vai ter cerveja suficiente para apagar meu fogo, não é?” — Paula provoca sorrindo, mordendo o lábio enquanto era tocada pelos homens, olhando diretamente para Edvaldo.

Um olhar intenso e um sorriso torto indicam a resposta do proprietário do bar, que já estava à beira do limite. Geraldo se inclina e a beija na nuca, Paula geme em um som baixo e sensual.

A mistura de toques e sensações a deixa ofegante, e Paula se entrega ao momento, permitindo que cada um deles a toque com suas mãos ásperas, fedidas, com beijos, encoxadas e carícias.

“Parece que todos querem brincar hoje à noite”. — Ela sussurra, agora completamente cercada e tocada por aqueles homens.

Paula estava no centro da roda, cercada por cinco homens que a tocavam com desejo à medida que a madrugada avançava. Além disso, ela também os tocava. A iluminação das lâmpadas fluorescentes no bar criava sombras que destacavam o contorno de seu corpo seminu. O cheiro de álcool das bocas, o suor e a tensão sexual enchiam o ar, e o bar, agora fechado para o mundo exterior, se tornava o cenário de uma noite inesquecível.

Cleiton se aproximou primeiro. “Você tem certeza do que quer, garota?” — Cleiton perguntou com voz rouca enquanto segurou a mão de Paula e a puxou para si.

Ela sorriu, aproximando seus lábios dos dele, sussurrando com uma voz quente e provocante: “Quero muito mais do que isso…”

Sem esperar por uma resposta, Paula beijou Cleiton com voracidade, enquanto sua mão direita apalpava o pênis nas calças dele. Sentindo a mão da advogada brincando com ele, o sujeito ficou mais excitado.

Plínio, ele se aproximou por trás, beijando o pescoço de Paula enquanto suas mãos se posicionavam nos seios dela, puxando-a contra seu corpo. Ela soltou um gemido, dando espaço para que ele deslizasse os lábios por sua pele.

Plínio murmurou em seu ouvido: “Você é maravilhosa, mulher…” “Esse corpo, essas curvas, são de enlouquecer qualquer homem”.

Os olhos de Paula brilharam de entusiasmo e ela sorriu. Ela virou-se para Plínio com os seios contra seu peito e a bunda contra o pau de Cleiton após soltar os testículos dele. Ela lambia os lábios do amante e sentia o gosto de cerveja em sua língua. Após, suas mãos puxaram para cima a camisa dele, revelando seu peito peludo. Plínio agarrou firmemente nos cabelos dela e lançou sua boca em um beijo violento de tirar o fôlego.

Geraldo e Luiz se aproximaram dos lados sem querer ficar de fora. Paula gemia contra os lábios de Plínio, Geraldo deslizou a mão por dentro de sua calcinha, quando a tocou na intimidade, sentindo sua buceta quente e úmida vibrar. Por outro lado, Paula gemia em um tom altíssimo. Aproveitando à deixa, Luiz levou seus lábios até uma das mamas, e a chupou com vontade em um dos seios.

“Isso, rapazes… mais forte…” — sussurrou Paula, com um sorriso lascivo.

Edvaldo era o mais calado e observava atentamente. Seu olhar era fixo na advogada, como se estivesse esperando a hora de agir. — Ao notar isso, Paula puxou-o para perto e colocou uma das mãos no pau do homem. Ela o trouxe para mais perto de si, unindo seus corpos e beijando-o com vontade. Edvaldo não hesitou em reagir, segurando-a pela cintura e empurrando os outros que estavam ao seu redor, jogando cinco copos no chão, um prato com uma porção de calabresa engordurada e três garrafas.

Edvaldo, colocou Paula deitada de costas sob a mesa rangente, exclamando: “Vamos ver se você aguenta todos nós, princesinha”. — Ele deitou-a na mesa e puxou sua calcinha branca rendada do corpo, deixando Paula totalmente exposta.

Paula estava deitada com as pernas abertas, com a camisola no chão e a calcinha enroscada nos dedos de Edvaldo. Ele puxou suas calças para baixo e colocou-a entre seu púbis. O proprietário do bar a penetrou com um único golpe, segurando firmemente seus quadris, enquanto Geraldo, que estava ao seu lado, lambia cada curva do seio direito de Paula. Entusiasmado, Plínio despiu das calças e colocou o pênis na boca da advogada. Homem gemeu instantaneamente, sentindo a língua quente da mulher, girando em torno da cabeça do seu pau rijo.

Paula chacoalhava no ranger dos pés da mesa, seus chinelos escapuliram dos pés. Edvaldo estocava sua buceta com força, movendo sua cintura a um ritmo constante. Enquanto a cena apimentada se desenrolava em seu estabelecimento, o dono do bar limpava o suor da testa, tentando manter a ereção.

“Vocês são tão gostosos…” — disse Paula, em meio a gemidos e muitos ruídos.

Ela revezava no oral entre os amantes. Ora chupava o pau de Cleiton, ora mamava no membro de Plínio. Suas mãos macias, percorriam os paus suados de Luiz e Plínio, masturbando-os e gemendo conforme a intensidade das estocadas aumentavam.

A noite continuou com sussurros, toques, estocas e lambidas. A parede do bar ressoava com o som da respiração pesada e dos corpos se chocando, misturando-se com a música de forró que tocava na rádio local.

— Paula estava totalmente dominada pelo prazer enquanto aqueles sujeitos a conduziam e a guiavam em um ritmo frenético e intenso.

“Não parem… eu quero mais… quero todos vocês…” sussurrou ela, com os olhos semicerrados. A seguir, Cleiton a puxava para um beijo apaixonado. Após, ele, com seu jeito mais rude, segurou Paula pelos cabelos e a fez olhar diretamente para ele. Seu tom era firme, quase autoritário, disse: “Você vai ter o que pediu, garota.”

Ele a tomou das mãos de Edvaldo, Levantou-a, e a virou de costas para si e, com um olhar cheio de malícia. Cleiton foi o primeiro estocá-la no cu. Ele pressionou o membro contra a entrada dela, e contra a mesa enferrujada. Seus olhos se fixaram na nuca da advogada e, mostravam desejo e uma pitada de maldade.

“Você gosta disso, não é?” — Cleiton perguntou, com um sorriso malicioso, enquanto segurava firme os quadris, afundando seu pau sujo no ânus de Paula. — Toda essa atenção… toda essa loucura… Fez Paula mordiscar o canto esquerdo do lábio inferior, provocando-o com risos…

“Amo… (gemendo)…” Paula, que masturbava os cacetes de Luiz e Plínio, completou ela: “Adoro quando um alguém me devora…”

Não perdendo tempo, Cleiton a estocou e segurou Paula com força no cabelo e na cintura. Ela sentia tanto prazer quanto dor, gemia alto com os lábios entreabertos. “Você vai implorar por mais?” — ele perguntou, quando se inclinou para sussurrar no ouvido dela.

A advogada arqueou o corpo em seguida, segurando na borda da mesa, empinando mais a bunda para ele, dando acesso total a Cleiton. “Sim… Isso, continua… meti mais forte”. — Ela murmurava entre gemidos, enquanto o amante a estocava em um ritmo constante. Paula respondia rebolando as nádegas contra o púbis dele, buscando mais contato, mais intensidade e mais prazer.

Plínio, que estava observando, entrou na cena. Enquanto Cleiton continuava fodendo o cu dela por trás. Plínio se posicionou na frente de Paula e puxou-a contra si, descendo com uma mão firme pela coxa direita da advogada, e diz: “Você é safada demais, garota…” — O amante sussurra com a voz rouca, beijando os lábios enquanto suas mãos deslizavam pela pele macia.

Paula riu baixo, provocando: “Quero sentir seu pau dentro”. “Me fodi… quero mais”. — Ela olha diretamente nos olhos dele, um olhar cheio de desejos.

Plínio não teve dúvida. Enquanto Cleiton continuou a fazer o vai e vem, atrás, no ânus da bela. Plínio a inclinou ligeiramente para frente e entrou profundamente na entrada da advogada. Paula estava no centro, sendo tomada por dois paus ao mesmo tempo, e ela gemia de alegria enquanto os outros observavam de perto.

“Vocês estão me deixando louca…” — sussurrou Paula, perdida entre o prazer intenso que os dois proporcionavam.

Luiz, por sua vez, estava aguardando a hora certa para brincar. Ele se aproximou calmamente de Paula com um sorriso malicioso, levantou o queixo dela com dois dedos enquanto trazia a outra mão até os seios dela. Ao sentir o toque dele, a Paula se arrepia enquanto dois paus a violavam. A bela solta um suspiro profundo, entrelaçando os dedos nos cabelos do amante.

“Então você gosta de ser o centro das atenções, né?” — Luiz disse, com um sorriso cínico, enquanto seus olhos brilhavam com malícia.

Em resposta às estocadas de Plínio e Cleiton, Paula moveu seus quadris e disse em gemidos: “Gosto, sim… e quero ver o que você tem pra me dar.” — respondeu, encarando o sujeito.

Após a provocação da advogada… Luiz a pegou pela mão e a puxou dos amigos para uma cadeira encostada no balcão, fazendo-a sentar, levantando suas pernas no ar. Ele a golpeou, estocando fundo, seu pênis fedorento de 14 cm. (entrou facilmente na buceta de Paula) Ela gemeu, como se estivesse gostando de cada momento.

“Quero ouvir você gemer só por mim, vagabunda.” “Mostra pra mim o quanto você tá gostando?” — Diz Luiz, sussurrando, golpeando com força na entrada da vagina, com suas mãos, a mantinha firme no lugar. Paula arqueou o corpo para atrás, gemendo forte, sentia cada estocada funda de Luiz.

“Você sabe como me deixar louca… não para… mais… mais…” “Me faça sentir… Me faça perder o controle”. — Paula murmura, enroscando suas pernas ao redor da cintura do amante, puxando-o para mais perto. Ela olha diretamente nos olhos dele, um olhar dividido entre o desejo e o êxtase.

“Shhh… Isso, mulher… você é perfeita, feita para o prazer — sussurra Luiz, apertando sua coxa enquanto chupa o seio direito com mais intensidade. A festinha no bar só crescia, com os cinco homens revezando-se, usando o corpo de Paula a todo instante. Toques, beijos, lambidas e estocadas, cada um de uma forma diferente.

Os diálogos se tornavam mais ruidosos e, à medida que a temperatura aumentava, Paula respondia a cada provocação, se entregando totalmente à experiência. E assim, na madrugada, Paula foi consumida por aqueles homens, guiando e sendo guiada pelo desejo, até não restar mais nada além do êxtase absoluto.

O Deleite.

No momento mais intenso, Paula estava no centro deles. A advogada se ajoelhou no chão, cercada pelos cinco homens.

Seu corpo estava coberto de suor, além do odor de cerveja, que emanava de sua boca. Seu olhar ansioso e os cabelos grudados em sua testa, Paula os encarava com dois pênis chacoalhando em punhetas em cada um do lado, mais três à sua frente. Ela tinha os lábios entreabertos e as mãos prontas para masturbá-los e chupá-los.

Cleiton foi o primeiro a se aproximar quase em ápice, segurando firmemente a nuca de Paula. O sujeito guiou seu pênis na entrada da boca dela. Paula sorriu com um ar provocante, quando seus olhos se encontraram. Cleiton gozou sem hesitar, esguichou duas vezes contra o rosto da amante. Ele soltou um riso e um gemido, a olhando enquanto Paula girava a língua em volta dos lábios.

Plínio, que observava a cena se masturbando com desejo voraz, logo tomou o lugar de Cleiton. Ele a segurou por trás na cabeça de Paula com uma das mãos, puxando-a para mais perto. A experiência nos movimentos dele era evidente; cada toque, cada pressão, era calculada para extrair o máximo de gozo. Paula o olhou com um brilho de desafio, e ela o recompensou com chupadas intensas no membro. Logo, o amante alcançou o ápice, entregando-se completamente àquele momento enquanto ela o recebia sem recuar.

Luís foi o próximo… Ele tinha uma postura mais cautelosa, mas também desejosa. Antes de tomar a frente, como quem aprecia a beleza de uma obra-prima. Seus dedos acariciavam o belo rosto da amante tomado de sêmen. Ele se masturbava com gemidos roucos, encostando a cabeça do pênis sob a língua de Paula. Luiz entregou ao orgasmo, e Paula, com os lábios hábeis e o olhar ardente, garantiu que o gozo do amante fosse emocionante e memorável. Ela lambeu tudo o que o sujeito oferecia enquanto ele esguichava.

Geraldo e Edvaldo, com os corpos tensos de excitação, foram os últimos. Eles se posicionaram juntos, um de cada lado, enquanto Paula os envolvia com olhares safados. Ela alternava entre os dois, chupando não só os membros, mas fazendo-os perder o controle, lambendo seus testículos. A tensão era visível no ar, e quando o clímax chegou finalmente a ambos, foi devastador.

Edvaldo e Geraldo gemeram pesadamente e ejacularam no rosto de Paula com uma expressão de prazer absoluto. A advogada “tomou um banho de sêmen na face”.

Pós, Deleite.

Paula continuou ajoelhada em êxtase no centro daquele círculo de homens mal-encarados. Ela havia superado todas as barreiras, e seu sorriso lascivo mostrava o quanto ela apreciava o fato de todos aqueles homens se renderem a ela. O desejo feroz de Paula e sua entrega total marcaram o ponto alto da noite, como se isso fosse o que ela procurava para preencher o vazio dentro de si.

Paula estava exausta, ajoelhada no chão gelado, mas também animada após a intensa “chuva de sêmen”. A luz fraca do bar refletia seu corpo sujo e ofegante. Suas curvas voluptuosas, que subiam e desciam com a respiração pesada, ficaram ainda mais evidentes com a pele úmida e ligeiramente ruborizada. Seus mamilos sujos de sêmen estavam endurecidos, e seus seios melados de porra, expostos e sensíveis, ainda tremiam com os ecos do prazer.

Os cabelos, antes cuidadosamente arrumados, agora estavam despenteados e colados nas costas, nos ombros e na testa, alguns fios caindo sobre seus olhos. Seu rosto pingava esperma, exibia um misto de satisfação plena e exaustão. O olhar era de pura satisfação; seus olhos semicerrados ainda brilhavam com um desejo saciado, mas não apagado. Seus lábios, levemente inchados pelo contato contínuo de membros, estavam entreabertos, como se ainda saboreassem o sêmen.

Paula passou a língua cuidadosamente pelos lábios, como se quisesse prolongar a sensação de prazer que ainda a embriagava. Sua expressão era de vitória; seu corpo exalava pecado, marcado por cada gota de suor que escorria pela pele. Seus joelhos estavam vermelhos, mas a dor parecia irrelevante diante da satisfação que emanava.

Onde a Paula vai parar? O que motivará sua próxima decisão? E como Elizabeth reagirá ao descobrir que sua filha fugiu durante a madrugada?

No próximo capítulo, o abismo se tornará ainda mais profundo, revelando perigosas alianças. Fique atento: o desejo, a loucura e a traição caminham lado a lado, e o caos continua por vir.

Segue no capítulo 7.

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Foto de perfil de Ana do DiárioAna do DiárioContos: 22Seguidores: 74Seguindo: 1Mensagem Meu nome é Ana do Diário, e aos meus 32 anos de idade, carrego uma vida repleta de experiências que moldaram quem sou hoje. Ser mãe de um filho é uma das bênçãos mais preciosas que já recebi, e encontro nele uma fonte inesgotável de amor e inspiração. Desde muito jovem, descobri minha paixão pela escrita. Sou uma escritora amadora, mas minhas palavras têm o poder de transportar os leitores para outros mundos e despertar emoções profundas. Minha mente é um caldeirão de ideias e minha imaginação corre livremente em cada página que escrevo. No entanto, nem sempre foi fácil trilhar esse caminho. Antes de seguir minha vocação literária, enfrentei obstáculos como ex-garota de programa. Essa fase da minha vida me proporcionou uma visão única sobre o mundo e me ensinou a valorizar cada oportunidade de transformação e crescimento pessoal. Acredito que é fundamental abraçar nossa história e aprender com ela. Minhas experiências passadas me deram coragem para desafiar estereótipos e quebrar tabus. Por meio da minha escrita, busco empoderar outras mulheres e combater o estigma social, compartilhando histórias de superação e força interior. Ser mãe é uma dádiva que me impulsiona a ser a melhor versão de mim mesma. Meu filho me ensina diariamente sobre a importância do amor incondicional e da dedicação. É por ele que enfrento os desafios da vida com coragem e determinação, lutando para criar um mundo melhor para ele e para as futuras gerações. Hoje, sou uma mulher resiliente e destemida. Uso minhas palavras como uma arma poderosa para inspirar e motivar os outros. Cada linha que escrevo é uma expressão autêntica do meu ser, uma voz que desafia limites e derruba barreiras. Acredito que, mesmo nas adversidades, podemos encontrar beleza e crescimento. Minha jornada é um testemunho vivo disso. Sigo em frente, compartilhando minha história de superação, mostrando que é possível transformar as dificuldades em triunfos e escrever cada capítulo da vida com coragem, esperança e amor.

Comentários

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Excelente capítulo. A personagem Paula está vivendo no limite, do tesão, das experimentações, do risco não calculado e temerário, se joga no vazio e descobre o que tem além, determinação que só um desequilíbrio explica. Não saber o que vai acontecer com Paula daqui pra frente faz o leitor, me faz querer acompanhar sua jornada.

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Ótimo capitulo 👍👍🌟🌟🌟

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Eu acho escrever orgias sempre uma tarefa difícil, por tentar mostrar as várias coisas que acontecem ao mesmo tempo. Esse conto ficou muito bom. Espero ansioso pelo próximo.

Só dá uma relida depois. Em algum parágrafo um dos homens anchama de Paula, sendo que ela se apresentou como Daniela.

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Oi amigo, foi desgastante escrever esse capítulo, pela dinâmica da cena, o problema foi corrigido. Obrigada por avisar. Como você disse; ser uma tarefa difícil. Grata por ler, beijos.

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Se depois de tudo isso o marido quiser ficar com ela ainda,seria um louco.

Melhor viver só do que mal acompanhado.

Mesmo tendo amnésia ou não,traição deve machucar muito,não há casamento que resista.

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Ela perdeu a memória, amigo, e se transformou em outra pessoa. Sei que pra vocês homens, é difícil a situação. Se você ficou impactado com esse capítulo, os próximos, vai ser muito pior. Fico grata por ler e pelo comentário. Segunda-feira tem mais.

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Sou mulher e pra mim também e muito difícil essa situação já não vejo recuperação para ela e se bobear ela vai acabar sozinha sem ninguém que a ame de verdade ao lado dela tenho pena do esposo

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Mistério, muitos mistérios. Concordo com você R@faela; sobre a situação. Perder a memória, deve ser aterrorizante. Acompanhe, leia o próximo capítulo.

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Sim, você não deixa de ter razão, porém o meu pensamento está no momento em que ela recuperar a memória(se recuperar) e ver o tanto de loucuras que cometeu, como essas transas com estranhos inclusive sem camisinha, (Torço para que nenhuma doença ou gravidez indesejada aconteça) com certeza a volta a realidade será extremamente dolorosa tanto para ela quanto para o marido.

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Para saber se a Paula, vai ou não se recuperar da memória, terá que ler até o décimo e último capitulo. Se transar com conhecidos é arriscado sem preservativos, imagine com desconhecidos. Gostei da sua percepção. Leia o próximo capítulo. Obrigada.

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Irei ler com certeza e obrigado pela resposta.

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Puta q pariu. Esse conto foi tão emocionante, os detalhes, a escrita me prenderam do início ao fim.

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Obrigada Rosa, pela leitura, pelo comentário, ler isso é tão gratificante. Ótimo fim de semana, bjos.

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