Irmã gêmea da minha namorada - Parte 1

Um conto erótico de Luis
Categoria: Heterossexual
Contém 1175 palavras
Data: 03/08/2024 16:37:17
Assuntos: Heterossexual

Minha namorada tem 21 anos e começamos a morar juntos há quase 2 anos, mas namoramos faz uns 6 ou 5. Me sentia inseguro desde o início do namoro, já tentei conversar sobre o que me deixava assim, mas ela sempre disse que não fazia sentido. Mas sempre achei estranho, a irmã dela saia com um cara e minha namorada mudava o comportamento.

Podíamos ficar em casa ou sair para algum lugar e ela ficava sem querer conversar, sem querer beijar, nem nada. A noite toda no celular ou assistindo séries e filmes.

Na minha cabeça só passava que ela queria uma vida de solteira, não tem lógica outra coisa.

A irmã dela voltava do date e era sempre a mesma rotina, de madrugada ou de manhã, se trancavam no quarto e contavam de tudo uma para outra.

Julia, que é minha namorada, só mudava o comportamento depois que a Carla, irmã dela, contava todos os detalhes do que tinha acontecido.

Logo em seguida ela vinha até mim toda animada, contando tudo o que aconteceu com a irmã e me enchendo de carinho.

Eu não vou mentir, sempre quis comer a Carla, saber todas as putarias que ela fazia só me deixava com mais vontade.

No início Julia não me falava, mas depois que eu perguntei se a Carla tinha gostado do date, aos poucos as conversas foram ficando mais intensas.

Faz alguns meses que ela passou até me mostrar vídeos da irmã dela transanado. Eu gostava de ver, então nunca falei nada por achar aquilo estranho demais.

Me masturbava sempre lembrando dos vídeos da Carla, até as transas com a Julia ficaram mais gostosas, por algum motivo ela sentia tesão em ver os vídeos comigo.

Provavelmente ela queria estar no lugar da Carla, isso nunca saia da minha cabeça. Mas como eu sei que sei mandar bem na cama, meu corpo está em forma e meu pau não é pequeno. Então isso não me atormentava.

Enfim, faz uns meses que alugamos uma casa maior e a Carla veio morar conosco. Era bem recorrente ouvir uns gemidos no quarto do lado ou encontrar a Carla fazendo alguma putaria em algum lugar da casa.

Vivia de pau duro vendo ela andar as vezes de calcinha pela casa. Uma vez entrei no banheiro e ela estava pelada, ajoelhada e mamando um cara. Ela olhou para mim sem tirar o pau da boca, fechou os olhos e continuou mamando O amigo dela olhou, deu um sorriso e continuou curtindo a mamada.

Eu fiquei paralizado com a cena, fui pro quarto e me acabei na punheta.

Sei que fui hipócrita, mas reclamei com minha namorada, não queria que ela encontrasse umas rolas duras pela casa.

Enfim, mais ou menos duas semanas atrás peguei a Júlia com força, vivo com tesão dentro de casa devido às situações que vivencio. Soquei com força e acabei deixando umas marcas.

Final da tarde quando a Carla estava pra sair, reparei que a marca que tinha sumido da nuca da Julia.

Já estava acostumado com a mudança de humor, fiz pipoca, coloquei um filme e ficamos na sala assistindo sem trocar muito ideia.

De madrugada a Carla chega, Julia vai ao encontro dela e ficam falando de putaria como sempre.

Então Julia volto pro quarto toda animada, me contra algumas coisas e logo vai dormir.

Foi aí que fodeo tudo, a porra da marca ainda estava na nuca. Naquela noite eu não dormi, parecia que conseguia ver meu rosto vermelho e queimando. Não conseguia respirar, não conseguia pensar direito.

Eu sou burro para caralho, enganado por quase 6 anos. Como eu nunca percebi algo que era tão obvio?

Filhas da putas trocavam de lugar e eu levando chifre todo esse tempo.

Peguei algumas coisas e fui para um hotel, disse que era uma viagem de emergência do trabalho e voltava em alguns dias.

Voltei para casa na sexta, tentei ser o mais frio possível. A fdp ia sair novamente para dar, deixei ir e não falei nada.

Fui ao mercado, comprei um vinho e voltei um pouco mais tarde.

A Carla estava de moletom largo, fingindo ser a Julia. Coloquei duas taças de vinho, dei um para ela olhando para TV. Ela levou um susto, mas pegou a taça. Provavelmente ficou tranquila com meu desinteresse.

Escolhi um filme interessante, não demorou para primeira taça acabar. Peguei um tábua de frios, enchia a segunda taça e ela aceitou.

Não demorou para ela começar a rir com o filme e trocarmos algumas palavras. Acabou o filme e eu peguei um UNO. Fomos para segunda garrafa e eu comecei a me aproximar.

Vinho, perfume foda e umas boas ridadas. Iniciar a provocar com um olhar de tesão, uns elogios.

Ela tentou recusar quando beijei o pescoço. Desci minha mão até o ponto certo, tentou recusar mas logo abriu as pernas.

Ela nem falava nada, só gemia e olhava dentro dos meus olhos. Levei pro quarto e tirei a roupa dela toda.

Gêmeas, mas a bucetinha da Carla parecia muito mais lindinha, dava para sentir ela tremendo de tesão. Passei a língua molhada em todos os cantos, menos da bucetinha. As vezes ela gemia alto quando deixava meu lábio encostar um pouco enquanto ia de um lugar para o outro. Carla se retorcia e tentava de qualquer forma colocar a buceta dela na minha lingua.

Até que ela me disse, por favor me chupa logo.

Comecei lamber bem de leve e fui aumentando a pressão aos poucos, não demorou para ela se contorcer e gozar.

Meu pau parecia que ia explodir, medi devagar na bucetinha dela apertadinha. Foi sem camisinha mesmo

Soquei com raiva;

Soquei com tesão.

Soquei naquela bucetinha que eu sempre quis.

Soquei de 4,

Soquei com ela de pernas pra cima pra entrar tudo.

Era só lembrar da traição que a vontade de socar não parava,

Era só lembrar da traição que a vontade de gozar passava.

Depois de um bom tempo nós dois estávamos exaustos, deitamos abraçados sem dizer nada.

Percebi que ela parecia preocupada, provavelmente com medo da irmã descobrir.

Então eu disse

Não precisamos conversar nada por enquanto, e ninguém precisa saber disso.

Ela olhou para mim surpresa, minha mão apertou e depois fez um carinho na raba dela. Carla voltou com a cabeça no meu peito e relaxou.

Não demorou para meu pau ficar muito duro novamente.

Não precisei pedir, ela sozinha desceu a cabeça e mamou bem devagar. Desceu até as bolas e lambia com carinho.

Me avise quando for gozar.

Eu nunca gozo com boquete, mas não falei nada. Ia dizer ela chupar até cansar. kkk

Só sei que depois de 30 min eu estava gozando na boca dela. Filha da puta olhava para mim engolindo tudo.

Quando fomos reparar já passava de 1 hora da manhã. Minha mulher costuma chegar depois das 2h ou 3h.

Eu nem sabia o que fazer.

Aceitar ser corno e me vingar sempre com a irmã gostosa.

Estaria comendo duas sempre que quisesse.

Ou terminar arrumar outra ou ficar com a Carla msm.

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Comentários

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Fala aí brother, tinha dois contos no seu perfil que eu gostava muito:

- Minha namorada doida pelo meu tio (2/3)

- Minha namorada queria transar, mas eu sou crente.

Você ainda tem esses arquivos guardados? Vende eles?

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E aí, já decidiu ficar sendo corno? Tá ligado que no dia que tu pegou "a cunhada" mamando um

cara no teu banheiro foi a tua mulher. E não a sua cunhada

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Já que se fodeu mesmo, fica com as duas pelo menos por um bom tempo, e sai comendo outras por fora.

Você estava em um relacionamento aberto e não sabia, é hora de sair do preju.

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Eu no seu lugar ficaria na minha tendo tesão em saber e ver os vídeos da esposinha safada dando pra outro e ao mesmo tempo comendo bem gostoso a cunhadinha igualmente super gostosa

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