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Eu, meu marido André, meu filho Paulo e a gostosa da namorada dele, Amanda, estávamos todos pelados e excitados enquanto caminhávamos pro quarto. O clima tava quente, e a putaria no ar. A gente tava pronto pra foder até não aguentar mais.
A Amanda e eu, duas safadinhas, já fomos se atracando na cama. Ela era uma delícia, uma novinha gostosa com um corpo de dar inveja: peitos durinhos, bundinha empinada e uma bucetinha raspadinha. Eu, dona Ana, já mais experiente, mas ainda com um corpo em forma, com curvas generosas e uma buceta raspada também. Nós duas ali, entrelaçadas, nos beijando e se pegando, era uma visão da putaria.
André e Paulo, dois pauzudos, com aqueles paus enormes apontando pro teto, ficaram só observando a gente. O André, que é um cara taradão, sorriu com aquela cara de safado.
— Caralho, duas gostosas dessas, a gente não pode perder tempo.
— Elas tão com fome, velho. Vamos dar uma força pra elas. — disse Paulo, um pauzudo igual ao pai, olhando pra nossas bucetas meladas.
— Dona Ana, quero aprender tudo que você sabe. Me ensina a ser uma putinha no anal, por favor. — falou Amanda, sem vergonha nenhuma.
Eu, é claro, topei na hora. Mas antes, eu queria dar uma provadinha no pau do meu filho.
Me aproximei do Paulo, segurei naquele pau grosso e comecei a lamber e chupar. Porra, que delícia! Eu sentia o calor e o volume na minha boca, e o gosto salgado dele. Ele gemia alto, se deliciando com a mamada da própria mãe.
Enquanto isso, o André se posicionou atrás da Amanda e enfiou o caralho gigante na bucetinha dela. Ela gritou de prazer, rebolando e deixando o André meter forte.
— Fode essa buceta! Me deixa toda arrombada, sogrinho!— ela gritava, com os peitos balançando a cada estocada.
Eu continuei mamando o pau do meu filho, olhando bem nos olhos dele.
— Gosta de ver a mãe chupando teu pau, né, filho da puta? — perguntei, lambendo a cabecinha do pau dele.
—Sim, mãe, quero ver você ser uma putinha pro seu filho. — ele respondia, segurando meus cabelos.
Enquanto isso o André continuava bombando a buceta da Amanda. A cena era de dar água na boca: meu filho me chupando e meu marido fodendo a namorada dele.
Decidi que era hora de dar uma apimentada na putaria. Soltei o pau do meu filho e fui pra cima da Amanda, que tava sendo fodida gostoso.
— Vamos trocar de lugar, delícia. — eu disse pra Amanda. Ela assentiu, toda faceira, enquanto o André saía dela.
Me posicionei e peguei o pau do meu marido, guiando pra minha bunda.
— Arromba meu cuzinho, amor. Mostra pro nosso filho como é que se faz — gemi, sentindo a cabecinha do pau dele se espalhando no meu cuzinho.
Ele começou a meter gostoso, entrando e saindo do meu cuzinho, que já era bem treinado. Eu gemia e rebolava, sentindo cada centímetro do pau dele me preenchendo.
Enquanto isso, o Paulo se aproximou da Amanda e começou a lamber aquela buceta melada, que tinha acabado de ser fodida pelo próprio pai. A safada gemia e se contorcia, sentindo a língua do meu filho no clitóris e dela.
— Chupa minha bucetinha, seu gostoso! Me faz gozar! — ela gritava, segurando os peitos.
A putaria tava comendo solta, eu sendo arrombada pelo meu marido, enquanto meu filho devorava a buceta da namorada dele. Os gemidos e o cheiro de sexo no ar estavam deixando a gente mais doido.
Então, resolvi que tava na hora de dar o que a Amanda tanto queria. Me afastei do André e fui pra trás dela.
— Vamos lá, norinha, agora você vai aprender a dar o cuzinho. — eu disse, passando a mão no cu dela, melando com o mel de sua buceta.
Fui guiando a cabecinha do pau do meu filho pra rosca dela.
A Amanda gemeu e relaxou, sentindo a invasão no cuzinho virgem dela.
— Ai, devagar, Paulo, devagar.— ela sussurrava, sentindo o pau do meu filho entrando no cuzinho.
O Paulo foi metendo devagar, sentindo o apertadinho. O safado gemia e suava, sentindo o prazer intenso de estar ali.
O André, sem perder tempo, me deixou de quatro na cama e se posicionou entre minhas pernas. Com um movimento rápido, ele enterrou o pau dele na minha buceta.
— Vai arromba essa buceta, safado! — eu gritei, sentindo o pau grosso dele dentro de mim.
Meu filho estava arrombando o cuzinho da namorada, enquanto meu marido me fodia com força. Amanda e eu estávamos perdidas no prazer, gritando e gemendo enquanto nossos cuzinhos e bucetas eram fodidos sem dó.
— Ahhh, vou gozar!! — Amanda gritou, com o cuzinho sendo estimulado.
— Goza, norinha, goza no pau do meu filho! — incentivei, sentindo meu orgasmo se aproximando. O Paulo segurou firme na bunda dela e foi fundo, enquanto ela se contorcia de prazer.
Ela começou a gritar, com o corpo tremendo sem controle. Nessa hora também comecei a gozar muito forte, e eu gritava e gemia me segurando no colchão.
— Goza pra mim, amor! — ele gritou, sentindo minha buceta se contraindo no pau dele.
Pouco depois meu filho também gozou, enchendo o cuzinho da Amanda com porra quente.
Os dois tinham nos dado uma surra de pau, e agora, Amanda e eu estávamos sorrindo, ofegantes, ainda tremendo de prazer.
— Acho que a aula foi produtiva, hein? — disse André todo safado.
Nós rimos e concordamos. Aquela tarde foi só o começo de muitas putarias que viriam. A vida nudista nunca foi tão excitante, e a gente não via a hora de explorar mais nossos desejos e fantasias.