Olá, queridos. Continuando a série, esse conto começa exatamente onde a parte um acabou, volta lá e confere...
Mandei uma msg pro Sérgio mandando ele ir pra casa. Falei pros meus pais que estava meio indisposta e que iria pra casa, na saída roubei o lubrificante do meu primo e partir pra casa, chegamos quase juntos, deixo ele entrar e digo que a casa está vazia. Para aproveitarmos.
Entramos já nos beijando e tirando a roupa, pego pelo pau dele já duro e vou pro quarto. Ele me joga na cama e quer me chupar, mas eu não deixo. Eu digo que hj vai ser do meu jeito e começo a pagar o um boquete pra ele, já tava bem gostoso, qdo ele puxa meu cabelo, me beija acariciando meu peito e pede pra meter. Se posiciona na porta da buceta de começa e meter, está uma delícia de gostoso. Estava com o tesão nas alturas. Mas eu quero algo mais. Fiquei naquela dualidade gostosa de está com tesão demais querendo mudar, mas tá gostoso demais para conseguir tirar. Mas mesmo assim eu falo.
- mete no meu cuzinho, vai?
- mesmo? Diz abobalhado
- sim..
Ele tirou o pau me fazendo virar os olhos, eu fico de ladinho, com as pernas próximas do corpo e deixando a bunda toda livre pra ele. Passo o lubrificante e deixo ele me usar. Ele se posiciona e adentrar. A entrada foi mais uma vez incomoda, mas eu aguento. Ele botou o pau todo pra dentro e aguardou. Eu tento relaxar e ele começa o movimento.
Comecou a me chamar de cachorra, e eu fui tocando uma siririca novamente foi ficando gostoso. Eu fiquei de costas pra ele, empinei a bunda e coloquei um travesseiro na região das partes para deixar levantado. Meu cu começou a arder e eu pedi para passar mais lubrificante ele obedece e volta a meter eu fiquei na minha siririca até gozar novamente e ele continua até gozar no meu rabo. Nesse momento eu já me sentia uma puta. Deu pra dois caras no mesmo dia e estava com o rabo entupido de porra lá dentro. Ficamos nos beijando, e nos acariciando por um bom tempo até irmos ao banheiro. Tomamos banho juntos e voltamos pra cama. Ele queria mais e comprei a ideia. Ele começou a me beijar de novo, passar as mãos lá em baixo passar as mãos nos meus seios.
Ele beijava e acariciava meus peitos e eu peguei do seu mastro masturbando ele deixando duro em minha mão. Ele volta a penetrar na minha buceta já estava algo de outro mundo, eu anúncio que vou gozar e gozo no pau dele com ele metendo em mim. Esta tão gostoso, tão bom ele continuando ate que ele fala que vai gozar também, mando tirar de dentro, ele tira e esbanja o líquido dele no meu corpo. Goza meu queixo, meus peitos, minha barriga, rola porra pra todo lado, jatos e jatos a cada vem e vai que ele faz. Nem parecia que ele tinha gozado no meu cu há pouco tempo.
Ele termina e senta esbobeado eu vou em sua direção, já pegando na sua piroca beijo a sua boca em minha mão escorrega um restinho de leite que ainda tinha dele, espremo para sair todo o resto com ele fazendo uma cara gostosa de gozada e coloco os dedos de porra da minha boca, lambendo a gozada dele, baixo na cabeça do pau e dou um beijo na glade e faço uma sucção levando ele a dar uma gemidinha. Passou a língua onde ainda tinha esperma no membro dele e passo o dedo no meu corpo onde foi gozado e levo até a minha boca. A porra no meu corpo já estava meio rala, bem líquida, deixando fácil de engolir com um gosto salgadinho excitante.
Ficamos juntos até o fim da tarde, qdo ele foi embora cheguei a sentar no sofá me sentindo realizada com o meu feito do dia quando batem na porta. Primeiro penso que poderia ser meus pais, depois que Sérgio esqueceu algo, mas quando abro a porta era Bruno. Eu me assusto ao vê-lo.
- O q vc está fazendo aqui?
- vim ver vc
- o q? Como assim? Kkkk
- Deixa eu entrar
Ele entra e eu fecho a porta e ele confirma
- tem ninguém aqui não, né?
Eu mal tive tempo para negar, ele já veio me beijando.
- desculpe, e q vc saiu e eu ainda estava c vontade. Então escapei pra vim aqui. Kkkkkkkk.
- Vc e doido? Meus pais chegam nestante
- Não vão chegar. A festa lá tá muito boa. Está todo mundo aproveitando. E eu estava te devendo fazer alguma coisa direito com vc.
-O q?
Ele volta a me beijar e vai me despindo novamente me jogou no sofá e começou a fazer um belo oral em mim. Ele colocou alguns dedos na minha buceta e lambia meu clitóris. Aquele menino e bom de língua. Foi algo mágico, maravilhoso. Eu gozei como nunca antes. Eu gemia e sentia vontade de gritar. Não fui escandalosa por medo dos vizinhos. Quando a gozada acabou eu cair de costa só sofá desfalecida. Ele para e me olha tirando os dedos encharcado de mim e lambendo meu mel que escorria entre a mão dele, eu dei um beijo dele e peço pra ele meter. Ele posiciona o pau dele em mim e me penetra tão gostoso que eu já não sabia como conseguia sentir tanto prazer assim. Ele foi penetrando gostoso no movimento de vai e vem até que eu sinto que vou gozar de novo e eu gozo. Um orgasmo mais leve e mais rápido dessa vez, mas não menos prazeroso. Ele me diz
- eu qro gozar ..
- Aonde?
- de novo no seu cuzinho.
- tá
Me viro de costa e ele me penetra. Já nem precisou de lubrificante o pau dele já estava molhado demais, além de já ter escorrido na minha buceta..
Ele colocou e começou a bombar. Ele tava c muito tesão e fez muito rápido e com força, eu gemia a cada entocada dele até que ele solta um
- Cachorra gostosa...
Ele se estremece. Eu já sabia o que era ele tirou o pau do meu cu gozado. Meu cu e meu clitóris estavam c leve ardor. Imaginei que pela intensidade. Meu cu foi arrombado três vezes naquele dia e até recentemente ainda era virgem. Minha buceta gozou cinco vezes em um espaço muito curto de tempo. Pensei, e claro! Deve ser normal pelo que eu fiz.
Bruno não demorou muito. Ficamos nos beijando e ele teve q ir... Quando ele saiu sentia como se minhas duas entradas ainda estivessem abertas. Tomei um banho, como algo e esperei meus pais chegarem.
Aquela experiência não só me marcou, mas como pela primeira vez, me saciou. Eu fiquei a semana inteira sem vontade, nem para me masturbar. Para "alegrar" o Sérgio q quis me procurar durante a semana eu toquei uma punheta pra ele na escola durante o intervalo em um ponto escondido depois da quadra onde não poderiam nos ver.
