Quando terminei meu banho eu ainda estava nervoso, minha vista escurecia e eu sentia que ia desmaiar. Me vesti e bati na porta do quarto de Leandro para que ele pudesse me ajudar. Eu não sabia ao certo em que ele poderia me ajudar, mas ele foi o responsável por aquilo e eu queria que ele se desesperace comigo. Após algumas batidas na porta e uns minutos de espera chamando por ele, eu desisti e fui para o quarto.
Minha cabeça flutuava entre desespero e realidade, pensando em maquiagens ou qualquer coisa que pudesse camuflar a marca. Gelo ajuda, mas é um processo lento, não iria apagar a marca nem disfarçar o formato de mordida. Vesti uma camisa e deitei na cama.
Nesse momento eu chorei. Arrependido. Percebi a merda que tinha feito, toda a confiança eu agora ia perder tudo. Eu tinha traído meu marido, os pais dele, os amigos dele, meus amigos, todos que sempre admiravam o nosso relacionamento. Eu tinha acabado com tudo por causa de um fogo no rabo e um cara de pouco mais de 20 anos que não sabe nem se virá sozinho. Com lágrimas no rosto eu prometi a mim mesmo que não se repetiria, que se Marcos não descobrisse, que se ninguém descobrisse, isso nunca mais se repetiria, com Leandro nem com ninguém.
No fim daquela tarde de janeiro eu adormeci chorando, sentindo a ferida arder em minhas costas e meu cu piscar, ambas as dores causadas por Leandro. Quando acordei já eram mais de 7 da noite, dona Lêda conversava baixo com Marcos na sala, eu não conseguia entender. Respirando fundo e com um peso no meu estômago, me levantei e fui até a sala.
Passamos o resto da noite conversando e vendo tv, Leandro só saiu do quarto duas vezes, uma para pegar a janta e levar de volta ao seu covil e outra para ir ao banheiro. Em nenhuma das vezes ele falou com ninguém, sempre batendo a porta do quarto com força.
Nos dias que se seguiram eu tive que me policiar para que ninguém me visse sem camisa. Por sorte, nem eu nem Marcos nunca nos sentimos confortáveis em transar na casa dos pais dele, não com eles lá, então mesmo trancados no quarto nós nunca tinham relações sexuais ali. Quando eu apenas resolvi dormir de camisa, Marcos comentou sobre o calor, mas ficou por isso mesmo.
O domingo era o último dia que passaríamos ali naquela casa, o hematoma já estava se desfazendo e quando eu voltasse para casa só ia precisar enrolar mais um ou dois dias com sorte. Nesses dias que se passaram, Leandro não fez a paz com ninguém da casa, ficando trancado dentro do quarto o dia inteiro, saindo apenas para pegar comida. Nesse dia todos estavam na correria pois teria um churrasco na casa da avó de Marcos que já tinha se adiantado indo para lá, para ajudar na organização. Quando todos, menos Leandro, estavam quase prontos para sair, a irmã de dona Leda ligou falando que precisava de ajuda para levar umas coisas para a casa da mãe. A irmã dela morava em uma chácara afastada da cidade, há uns 8km de distância, na contra mão do nosso objetivo. Aproveitando a desculpa, Leda tentou mais uma vez chamar seu filho mais novo.
– Léo, a Graça tá precisando de ajuda para levar umas coisas, é só uma travessa, você pode ir de moto buscar enquanto a gente vai levando essas coisas já para a casa de sua avó? Por favor meu filho.
Após alguns instantes de silêncio ele abre a porta de supetão.
– E como eu vou trazer uma travessa na moto?
– O Ramon vai com você e ele vem segurando – Dona Leda olhou para mim – você pode ajudar ele, Ramon? Você vai com ele de moto buscar a travessa?
– Ajudo sim, dona Leda.
Enquanto Leda e seu marido carregavam o carro com carne e cerveja, Leandro tomava banho e ficava pronto para sair. Ele vestia calça jeans azul escuro, tênis, uma blusa polo roxa e óculos escuros. Chegou na garagem sem dizer nada, subiu na moto e me chamou, saindo sem se despedir dos pais.
Fui segurando na garupa da moto. Leandro estava perfumado, o cheio de banho sendo carregado pelo vento contra meu rosto. As costas de Leandro eram largas, definidas na blusa apertada, o vento ajustava o tecido em seu corpo, exibindo uma cintura fina, delineando seu tronco largo. Transar com ele sentindo e abraçando esse corpo firme e definido devia ser uma maravilha. Tentei não pensar muito nisso.
Quando já estávamos na saída da cidade, Leandro fala.
– Se segure firme que eu vou correr.
Ele acelerou a moto e disparou pela pista, correndo muito, costurando entre os carros. Na metade do caminho, Leandro sai da pista e entra em uma estrada de chão cercada por plantações de cana-de-açúcar. Ele avança acelerando ainda mais, me fazendo ter medo de cair devido aos saltos que a moto me fazia dar no chão irregular. Leandro pilotava muito bem, seguro no que estava fazendo. Correndo o máximo que dava, ele atravessou um ou duas outras bifurcações na estrada de chão até chegar em um prédio antigo.
Eu nunca tinha ido na casa da tia dele, mas sabia que não era ali. O que fiquei sabendo depois é que aquele prédio abandonado fora uma casa de engenho da época do Brasil Colônia, há muito abandonada. O teto já havia desabado, as portas e janelas não existiam mais e a vegetação em volta, já havia se tornado moradora da casa, abrigada em seu interior.
– Vem cá – Leandro parou a moto e foi andando em direção a construção.
– O que é isso? Sua tia tá esperando – falei nervoso já compreendo toda a situação.
– Vai ser rápido, ninguém vai nem notar.
Segui Leandro até dentro do engenho, o chão estava coberto de mato, lixo, galhos, madeira velha e camisinhas usadas.
– Quer outra dessa? – Leandro perguntou enquanto amaciava seu cacete por cima da calça.
– Sai, precisamos ir pra casa de sua avó, vai ficar todo mundo perguntando.
– É rápido, uma despedida para você ficar lembrando de mim quando estiver com ele – Leandro falou se aproximando de mim, massageando seu cacete agora duro.
– Você quer é acabar com meu casamento, vai se foder, Leandro.
– Eu estou nem aí para seu casamento – Leandro engrossou a voz – por mim vocês morrem casados.
– Então porque você fez aquilo da última vez?
– Fiz o que?
– Mordeu meu ombro daquele jeito?
– Foi para abafar o grito, eu tava com muito tesão, porque, ficou marcado, foi? – foi possível perceber o semblante de raiva sumindo do rosto de Leandro – deixa eu ver? – Levantei a blusa e fiquei de costas para meu cunhado – CARALHO!! Ficou mesmo a marca, ele disse o que quando viu?
– Ele não viu, estou evitando ficar sem blusa na frente dele.
– Mas já tá sumindo, não é tão grande.
– Não é tão grande agora, que já passou dias, mas estava horrível. Naquele dia eu chamei você para mostrar e você nem se importou, bati na porta várias vezes chamando e nada.
– Eu tava dormindo, quando sai do banho tava exausto, deitei e dormi feito pedra.
Eu não acreditei nenhum pouco nessa história, mas a expressão de preocupação e toda conversa que se seguiu com ele tentando ajudar a pensar formas de esconder me desarmou para o lado dele, não tinha sido de propósito aparentemente.
– Bora mais uma antes de você ir embora – Leandro voltou ao assunto inicial – dessa vez eu tomo cuidado.
Leandro segurou minha mão e sem protestos puxou até seu cacete completamente duro por baixo do tecido grosso da calça jeans. Eu fiquei amaciando seu pau de frente para ele, meu corpo muito próximo do dele. Como eu queria ter uma foda com ele de copo inteiro, sentindo aqueles braços e peitoral me pressionando contra a cama. Distraído em meus desejos, avancei um pouco mais, tentando beija-lo. Leandro afasto o rosto, virando a cara para o outro lado, me fazendo beijar seu pescoço.
Fiquei beijando meu cunhado de leve enquanto amaciava seu cacete. Dois homens vestidos com roupa de sair, se agarrando dentro de um engenho em ruínas cercado por uma monocultura de cana, esfregando o corpo um no outro, seus paus duros, explodindo querendo sair de suas roupas.
Abri o zíper da calça de Leandro e com dificuldade por estar duro, coloquei o cacete dele para fora. Abaixado de cócoras, par não colocar o joelho naquele chão imundo, comecei a mamar meu cunhado. A cabeça inchada da pica parecia que ia explodir de tanto sangue. Leandro me segurando pela nuca e começou a foder minha boca. Com as pernas abertas, o joelho levemente flexionando e seu corpo inclinado para frente, encostando a barriga em minha cabeça, Leandro começou a socar na minha boca com vontade. Seu pau entrava e saia de minha boca com a velocidade com que se mete em um cu, eu não conseguia mais chupar o cacete grosso de Leandro, apenas deixava minha boca aberta para que ele entrasse e saísse enquanto deslizava por minha língua. Leandro metia acelerado, me fazendo engasgar com frequência, a cabeça enorme do seu mau batendo forte em minha garganta. Era difícil engolir respirar, Leandro não dava pausas em suas metidas, absorto no tesão de me foder pela boca, a saliva escorria pelos meus lábios, descendo pelo meu rosto, e pelo pau dele, não tinha tempo de engolir o excesso. Eu me agarrava a sua cintura para não cair, às vezes passando meus dedos por baixo da blusa, para sentir o calor de sua pele.
Ainda com muito tesão, Leandro me soltou tirando o pau de minha boca. Eu me levanto e fico de costas para ele enquanto baixo minha bermuda. Inclinado contra uma parede branca cheia de rachaduras, eu abro minhas pernas para ele. Batendo uma punhete com o pau inclinado para cima quase encostando no abdômen, Leandro cospe na cabeça da pica. Um cuspe grosso e espesso, pesado que cai como uma grande gota se espalhando na chapeleta de seu caralho. Leandro sobe o couro da pica para pegar a saliva e volta a se masturbar, espalhando o lubrificante natural por todo o cacete.
Sinto Leandro me puxando para trás, me deixando na altura ideal para ele e então encostar seu pau na porta do meu cu faminto por sua pica. Como da última vez, Leandro vai metendo com cuidado, esperando me acostumar com cada centímetro do seu pau dentro de mim. Ele enfia sem pressa, como se não tivéssemos que sair logo dali, me segurando com as duas mãos e perguntando se estava gostoso ou se era pra tirar.
– Pode vir, pode continuar – eu respondia.
Quando ele já estava todo dentro de mim e eu completamente relaxado com seu pau me abrindo, Leandro começou a bombar forte em meu cu. Ele metia rápido, seu pau mau saia e já entrava de novo, estocadas rápidas, com pressa. Eu sentia o zíper e o tecido grosso do jeans na minha bunda. Eu dava para ele enquanto batia uma punheta para mim.
Ele me fodia gemendo em cada metida, eu podia ouvir o tesão que ele estava sentindo comendo meu cu. Em resposta eu gemia de volta, suportando cada estocada que ele metia, falando seu nome, pedindo para continuar, dizendo o quanto ele era gostoso, o quanto eu estava viciado em sua pica. Ele me incentivava, me mandando gemer, falando que ali eu podia gemer a vontade. Cheios de tesão e gemendo um para o outro, eu ouvi Leandro urrar, com uma estocada forte, cravando seu pau no meu cu, meu cunhado gemeu alto, quase me levantando na ponta dos pés enquanto me empurrava tentando meter ainda mais fundo. Eu gozei logo depois, com o pau dele ainda dentro de mim, meu cu piscando a cada pulsada do meu pau não tinha forças para pressionar o pau de mármore de Leandro.
Quando terminamos, Leandro tirou um pedaço de pano que tinha no bolso.
– Você gosta da minha pica, né seu puto? – disse ele enquanto limpava seu cacete com o pano.
– Gosto demais, você fode muito gostoso – respondi, ainda sendo controlado pelo tesão.
– E aquele viado não fode você não?
– Fode, mas não faz bem feito como você – respondi e vi um breve sorriso se abrir no rosto marrento de Leandro.
– Vamos, vou correr muito agora, se segure – Dessa vez eu me segurei nele. Até sairmos da estrada de chão e voltarmos para o caminho correto, eu viajei acariciando a barriga de Leandro, com uma das mãos por baixo da blusa para sentir melhor seu corpo, o cheiro de homem tomado banho soprando sobre meu rosto.
PRÓXIMO CAPÍTULO, O ÚLTIMO DAS MINHAS FÉRIAS NA CASA DOS MEUS SOGROS.