Babado no sábado.

Um conto erótico de ReiPelado
Categoria: Heterossexual
Contém 943 palavras
Data: 24/08/2024 22:14:30

Esse sábado eu não esperava nenhuma estripulia sexual por algumas razões:

1. Na noite anterior você havia abusado bastante de mim no seu dia de me usar (free use).

2. Hoje, sábado, era um dia “livre” em nosso acordo de dominação.

3. Você me deixou dormir até tarde e não me acordou para nossa ordenha diária.

Depois de nossas tarefas domésticas todas realizadas e a casa arrumada e limpinha, nós também aproveitamos para tomarmos um banho e assistir a um programa juntinhos.

Foi quando eu estava na cozinha e você me pediu um copo d’água. Eu peguei o maior copo e o enchi de pedras de gelo.

Você continuou no sofá assistindo nosso anime quando eu cheguei por trás de você e, segurando seu queixo, eu soltei toda a água gelada da minha boca na sua, e em um beijo gelado nossas línguas se cruzaram. A surpresa fez sucesso e funcionou melhor do que eu havia planejado e logo eu estava em cima de você.

Mais um gole farto de água gelada e minha boca tateou as curvas de seu corpo, aquele pijaminha folgado não era barreira para minha língua e meus lábios, que arrancavam arrepios e gemidos dos teus, enquanto meus dedos agarravam seu shortinho e o puxava para baixo.

Agora acomodada no sofá, você abria suas pernas enquanto eu ia deslizando uma pedrinha de gelo com a minha boca pela sua coxa esquerda até encontrar sua virilha, eu achei engraçado fazer um pouco de cosquinha com a boca gelada antes de alcançar seu sexo.

Outro gole gelado e minha língua, agora larga, passou sobre toda sua boceta lisinha, eu dei só algumas lambidas para misturar minha saliva com os seus fluidos, porque eu preparava a ponta da minha língua para te estimular com precisão em pontos estratégicos da sua boceta.

Eu fazia o meu melhor para subir com minha língua (guiada pelo meu nariz) em zigue-zaque, afastando os seus lábios com minha língua de um lado para o outro, me concentrando no meu destino principal, o seu clitóris, em movimentos de vai e vem, ainda com a boca gelada.

Eu chupava as pétalas da sua flor, fazendo uma sucção enquanto eu pegava um pouco de ar Antes que eu pudesse me cansar, você já estava gozando. Nem precisei apelar para todo meu arsenal.

Como você é miudinha, eu te peguei facilmente no meu colo e te levei até a nossa mesa, ela era da altura perfeita, deixava o meu pau em na altura dos seus buracos. Deixei você sobre a mesa sem apoio para sua cabeça, dessa forma eu podia foder sua boca segurando o seu pescoço, dava para eu sentir o meu pau na sua garganta, mas eu não quis arriscar seus limites, já que hoje não era sobre vingança (mesmo minha bunda ainda estivesse doendo pelo pegging do dia anterior).

Eu deixei você controlar a penetração já que você estava se segurando nas minhas pernas. Acariciei seu corpo e não resisti em beliscar seus mamilos enquanto eu amava seus lábios e sua língua. Agora só eu gemia, pois você estava com a boca cheia, a visão do seu rosto no meu pau desse ângulo era realmente incrível.

Eu já estava chegando no meu limite, então eu tirei o meu membro da sua boca, deixando uma linha de sua baba misturada com meu pré-gozo, logo fui para o outro lado da mesa e puxei seu corpo para perto de mim e te virei de barriga para baixo, agora você com as pernas apoiadas no chão, o bumbum exposto e empinado, o seu rosto podia descansar na mesa.

Eu entrei com certa facilidade, sua boceta já estava ansiosa pelo meu cacete, assim eu segurava firme na sua cintura e entrava e saia em movimentos fortes, agora nós sincronizávamos não só os nossos corpos mas também nossos gemidos, hoje eu estava bem concentrado, ou assim eu acreditava, agora era eu quem coordenava o ritmo de nosso sexo, nosso timing estava em perfeita harmonia até você gritar que ia gozar, isso me deixou louco e mesmo acelerando meus movimentos, eu não consegui gozar junto de você, mesmo assim foi uma delícia sentir seus movimentos primitivos e olhar o seu corpo sexy todo suado.

Continuei entrando e saindo até você parar completamente de se mexer, nos cruzamos os olhares e eu fiquei parado, dentro de você, tocando o seu fundo e pulsando o meu pau, uma provocação para indicar que eu queira mais.

Quando você relaxou, olhou através de seus ombros e já sabia o que poderia acontecer, ou eu iria querer penetrar seu cuzinho, ou eu iria encher a sua boca com meu leite. Eu preferi voltar para o sofá para tirar o atraso da nossa ordenha matinal. Após tanto estímulo, eu já sentia que meu leite ia ser rico.

Você me pegou pela mão e nos levou até o sofá, me fez sentar empurrando o meu peito, afastou as minhas pernas e se ajoelhou na minha frente, empurrando o seu cabelo para atrás da orelha de uma maneira tão delicada e sexy, que eu não tenho coragem de dizer como me deixava mais apaixonado. Eu sabia que você fazia isso para eu poder assistir seus lábios envolvendo o meu pau, bem devagarinho.

Não demorou muito e eu sucumbi aos seus olhinhos marejados, ao calor da sua boca e o carinho da sua língua, agora era eu quem dava espasmos descoordenados, você segurava minhas bolas e minha barriga, você tomou o meu leite como se fosse o melhor prêmio do mundo, eu me senti honrado em saber que você podia compreender meu prazer usando não apenas sua sabedoria, mas também seu paladar.

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