Aniversário do último gozo

Um conto erótico de Adultara
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3674 palavras
Data: 24/08/2024 22:57:06

Eu sou uma puta safada e não mereço gozar, por isso estou à um ano sem um único orgasmo. Não que eu seja uma santa, pelo contrário, todos os dias eu me masturbo, enfio os dedos na minha boceta de puta e me masturbo até quase chegar no orgasmo, mas paro antes do gozo pois eu não mereço gozar, minha boceta não merce nenhum alívio, não depois do que ela fez com a minha vida.

As vezes eu sinto uma vontade imensa de ir até o fim, de deixar vir um orgasmozinho mesmo um gozo interrompido, mas eu me seguro e tiro a mão da boceta e então castigo a minha boceta gulosa, batendo nela com uma colher de pau até ficar com os lábios raspados do meu buraco sujo todo vermelhos. Mas com o tempo eu vou precisando de mais dor, de mais castigos na boceta para acalma-la, para substituir o prazer com dor. Primeiro eu começo com pasta de dente direto no meu grelo. Depois de me masturbar, com a boceta ainda toda sensível, eu cobria o meu grelo com pasta de dente e deixava lá até estar com a boceta toda dormente.

Isso é para o meu grelo de puta, para o buraco sujo eu uso objetos. Eu começo com vegetais, em especial pepinos grossos que me arreganhavam toda, mas então eu acho um perfume com o formato fálico perfeito e os lados sextavados que não chegavam à me ferir, mas também não eram confortáveis e me puniam o suficiente por desejar pica.

Eu chego no aniversário de um ano sem gozar e para comemorar eu quero fazer algo especial, por isso eu ligo para Vera, a minha ex-melhor amiga, que havia virado esposa do meu ex-marido depois que ele me pegou dando para o meu personal trainer. Ele desconfia do meu contato e tenta desligar, mas eu imploro, me humilho mesmo até ela aceitar vir no meu apartamentosinho que havia ficado comigo depois do divórcio.

Me preparo, compro um kit de depilação com cera e tiro todos os pelos da boceta com cera para doer bastante. Depois eu pego uma fita médica que eu havia comprado, é um produto para fisioterapia que pode ficar na pele por duas semanas e não sai nem no banho. Eu recordo um pedaço e coloco nos lábios da minha boceta cobrindo meu grelo, mas deixando em baixo livre para sair o xixi. Faço isso uma semana antes do dia em que Vera ia vir, para estar desesperada de tesão por não poder nem me tocar por 7 dias.

Para esperar Vera eu primeiro coloco um plug no meu cu e depois coloco um vestido de puta. preto, curto, decotadíssimo, deixava os meus peitões falsos quase inteiros para fora e ainda por cima tinha um enorme corte do lado que deixava claro que eu estava sem calcinha. Eu espero a minha rival chegar, a mulher que agora fodia o meu marido. Eu ouço a campainha e vou abrir a porta vestida daquela maneira, respiro fundo sabendo que os vizinhos poderiam me ver assim, não que isso fosse um problema, eu era uma puta, não deveria esconder isso dos outros.

-- Nossa assumiu de vez que é puta -- É a primeira coisa que Vera diz.

-- Sim, isso que eu sou.

Ela fica sem saber o que responder, mas eu fico aliviada dela entrar e fecho a porta. Eu me sento no sofá, na frente da minha ex-amiga, com as pernas abertas pois eu não tenho direito à nenhuma modéstia. Olho para ela, Vera era bem bonita, mais magra e elegante do que eu, que tinha o corpo mais de gostosa. Eu então faço o pedido:

-- Desde aquele dia... desde que eu fui pega e teve todo o divórcio... eu decidi que não ia mais gozar.

-- Que bobagem essa, uma puta como você?

-- Sim, eu estou me punindo pelo o que eu fiz.

-- Não espere que você vai conseguir simpatia minha ou de Antônio por isso.

-- Não estou buscando perdão.

-- Então...

-- Hoje é o aniversário de um ano desde o meu último orgasmo, para celebrar eu queria ver você gozar.

-- O que é isso!?!??! Que proposta absurda!!!!

-- Eu pensei em contratar uma puta só para assistir ela se masturbar, mas depois eu vi que isso não seria suficientemente humilhante. Somente ver você gozar no meu lugar vai me humilhar o suficiente.

-- Você é louca!!!

-- Sim eu sou, eu sou louca por ter destruído tudo o que eu tinha e eu preciso ser humilhada por isso. Por favor. Pela nossa amizade, eu preciso disso!!! Você pode fazer como quiser, com os dedos, eu tenho brinquedos.

-- Eu não vou me masturbar na sua frente, tarada!

-- EU TE CHUPO!!!! EU NÃO SOU LÉSBICA, MAS TE CHUPO!!!!

Vera para um pouco e pensa, ai ela coloca a mão por baixo do vestido e baixa a calcinha: -- Eu não sou sapata, mas você sabe que Antônio não tem a mínima ideia de como usar a língua, por isso vou aceitar sua puta safada.

Isso era perfeito, não poderia ter humilhação melhor do que chupar a mulher do meu ex-marido, faze-la gozar enquanto eu me negava qualquer prazer. Por sorte eu havia colocado a fita bloqueando o meu grelo, pois enquanto eu chupo a minha mão vai direto para a minha boceta, mas eu não encontro nada, como se eu fosse uma boneca sem boceta. Meu deus, como eu estava com tesão. E quando mais tesão eu sentia, mais eu chupava o grelo da minha rival, sentindo nojo e humilhação enquanto ela melava a minha cara inteira.

<br/>Apesar de ter falado que não era sapata, Vera geme como puta com a minha língua, não só geme, como me segura pelos cabelos e enfia a minha cara na boceta dela, eu não ligo, isso só aumenta a minha humilhação e o meu tesão.

No final ela goza e eu sinto um alívio por ter atingido o meu objetivo, penso que isso seria o suficiente para me convencer a nunca mais gozar, para matar de vez o desejo da minha boceta. Mas em vez de subir a calcinha e me largar como uma puta barata, Vera beija a minha boca melada com a boceta dela. Depois ela vai subindo em mim até eu estar deitada no chão, ela tenta me tocar na boceta, mas encontra a fita bloqueando o meu grelo, ela tenta puxa-lo, mas não tinha como, a cola era muito forte e ainda faltava uma semana para ela soltar. Vera então enfia um dedo na minha vagina e começa a me foder com o dedo enquanto vai com a cara nos meus peitos.

Enquanto me fode ela chupa os meus mamilos, ela diz: -- Eu sempre tive inveja desses peitões.

Logo ela enfia um segundo dedo, que entra fácil na minha boceta melada e louca por pica e apesar do grelo completamente bloqueado, eu gozo sendo penetrada com os dedos!!!!! Minha boceta havia me traído, todo o trabalho havia sido em vão. Eu fico deitada no chão, ofegante, com as mãos cobrindo o rosto. Eu então sinto ela beliscando os lábios da minha boceta e ela diz:

-- Eu vou voltar, você agora é minha puta!

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Quem diria que a atual mulher do meu ex-marido era bissexual?

Vera havia sido minha amiga por anos, mas depois que eu traio o meu marido e a gente se separa, ela é a pessoa que serve de ombro amigo para ele e eles se casam. Tudo bem para mim, afinal a culpa era minha. Culpa, culpa... Eu me sentia tão culpada que havia decidido punir a minha boceta pela destruição da minha vida, nenhum orgasmo para mim, e só punição no meu buraco de puta!!! O que eu não esperava é que ao pedir para Vera me humilhar eu descobrisse que ela é bi, e depois da primeira vez, ela começa a me visitar para eu chupa-la. Eu não podia querer algo melhor, isso era extremamente humilhante pois eu não era lésbica, mas era obrigada à chupar a minha rival, fazer ela gozar ao mesmo tempo em que eu negava qualquer prazer para a minha boceta de puta.

A minha rival compreende perfeitamente o meu desejo te ter o prazer sexual negado, ela começa a me forçar a me masturbar com o vibrador na frente dela, me fazendo chegar até perto do orgasmo, antes de parar e com a boceta pulsando de tesão, eu tinha que chupa-la até ela gozar no meu lugar.

Com o tempo Vera vai ficando mais criativa. Um dia quente ela chega no meu apartamento. Vera estava usando uma saia de alfaiataria e uma camisa branca quase transparente por cima de uma sutiã push-up que valorizava os peitinhos dela. Assim que entra, Vera me manda tirar a roupa e ir para o quarto, ela então trata de amarrar os meus punhos e os meus tornozelos na minha cama, de forma que eu fico toda exposta e arreganhada. Ela então tira uma camisinha usada do bolso.

-- Essa foi esporrada do meu marido de ontem de noite. Achei apropriado te deixar comer a porra dele, pelo tempo que vocês passaram juntos. Também, comendo tanta boceta, acho que você esta perdendo o gosto por porra.

Ela segura a minha boca aberta e despeja a porra fria nela. Depois Vera fica na minha frente e eu vejo ela puxar a calcinha para baixo da saia e depois ela se ajoelha na cama e enfia a calcinha a calcina dela inteira na minha boceta, me preenchendo inteira. Depois disso ela olha para o meu grelo duro e exposto e dá um peteleco nele:

-- Que boceta de puta, sempre melada e com o grelo duro. E olha essas tetas de vaca!!! -- Ela complemente e me dá uns tapas nos seios e depois puxa os meus dois mamilos até eles estarem esticados no máximo.

Ela então vai até a minha cômoda e abre a gaveta com os meus brinquedos e pega retângulo de couro grosso, eu sabia exatamente para o que ele servia. Vera senta no meu rosto, ainda vestida, somente sem a calcinha. Eu imediatamente começo a lhe lamber a boceta, mas logo eu sinto a lambda do couro na minha boceta, bem forte, pegando nos lábios da boceta e bem no meu grelo.

-- Chupa com vontade, puta preguiçosa!!!! Sua boceta vai sofrer se eu não gostar!

Eu tento fazer o melhor, mas Vera estava me chicoteando a boceta só porque ela queria, eu realmente havia virado especialista em chupar boceta, uma putinha negada que estava sendo obrigada à virar lésbica. Ela goza e até jorra o mel da boceta na minha cara. Ela então sai de cima de mim e tira a calcinha dela de entro da minha boceta e depois, para o meu desespero, ela manda eu abrir a boca enfia a calcinha fedida, molhada com a boceta dela e com a minha na minha boca. Depois disso ela pega uma fita crepe e passa por cima da minha boca para eu não cuspir a calcinha nojenta.

Vera então abre a janela do quarto, e o sol quente vai direto no meu corpo exposto. "Está muito quente aqui, eu vou tomar um banho", ela diz e sai do quarto, eu fico lá no sol, suando e sentindo o gosto de boceta na boca. Quando Vera volta eu estou coberta de suor, enquanto ela está saindo do banho pelada toda refrescada e cheirosa.

Eu estou morrendo de sede, mas para o meu alívio Vera havia trazido pote com água. Ela então tira a calcinha suja da minha boca, o que é um alívio, mas logo em seguida ela enfia a calcinha no pote e depois aperta ela para a água de calcinha cair bem na minha boca. Eu estava tão desesperada que bebo tudo, Vera só ri e diz:

-- Isso putinha, bebe água de bocete, é isso que você merece! Por mim você nunca mais vai sentir um pau na boceta, somente xoxota na boca!!!

-- Isso, é isso que eu mereço!!! Nunca mais ter uma pau na minha boceta de puta!!! -- Eu digo em êxtase com toda essa humilhação.

Vera sai de novo e volta com uma banana. Ela tira a casca e enfia a fruta na minha boceta, o que não faz nada pois era muito mole, mas faz uma sujeira imensa, depois eu ainda tenho que comer a banana babada de boceta. E esse é o fim da minha humilhação do dia. Eu sou solta e autorizada à tomar banho. Quando eu volto para o quarto ela já estava perfeitamente vestida e maquiada.

-- Eu estou indo para um jantar com Antônio, parei aqui só para passar um pouco de tempo, tchau putinha.

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Vera, a atual mulher do meu ex-marido, está na minha casa me observando. Eu estou com os braços e os peitos amarrados em shibar. A corda deixam os meus peitos bem apertados e inchados, Vera gosta de me amarrar assim, diz que eu tenho tetas de vaca porque eu sou mais peituda que ela. Em pé, eu então tenho que esfregar a minha boceta raspada na quina da mesa, como faz mais de um ano que eu não gozo, eu vejo a mesa ficando toda melada com o meu mel. Isso é extremamente humilhante e quase não me estimula, mas mesmo assim eu preciso me controlar para não gozar.

-- Vera! Eu não aguento mais, se continuar eu vou gozar.

Vera então vem até mim e me coloca de bruços na mesa e amarra os meus tornozelos nos pés da mesa, eu fico assim com a bunda e a boceta toda expostas na borda da mesa. Ela então coloca um plug no meu cu e depois me dar tapas na bunda.

-- Isso, castiga essa adultera. Essa puta suja!!!!

Nisso a campainha toca. Alguém entra, mas eu não vejo nada pois estava com a bunda para a porta. Ouço uma voz masculina e fico morrendo de vergonha de estar assim exposta.

-- Essa é a putinha.

-- Sim, é uma completa pervertida que adora ser punida.

-- Que loucura, nunca tinha visto algo assim.

-- Daqui a pouco você vai aproveitar, mas antes vem aqui.

Eu só ouço eles se pegando, com um eventual: "Que pau grosso e gostoso". Só penso no absurdo da minha situação, eu estava me punindo por ter traído o meu ex-marido e agora a atual esposa dele estava traindo-o. Mas isso não era o meu problema, eu precisava me punir pois o meu desejo havia destruído a minha vida, se Vera estava fazendo o mesmo isso era com ela.

Sinto um venda sento colocada nos meus olhos e logo depois um pinto tocando os meus lábios, como puta, eu abocanho a pica por instinto, mas em seguida ele segura a minha cabeça e fode a minha boca como se fosse a minha boceta. Eu sinto a minha boceta pulsar por ser usada assim, mesmo sem ele estar tocando nela, mas o meu coração de puta vibrava só de sentir uma pica. Mas para a minha surpresa ele tira o pau antes de gozar, vai para trás de mim e enfia ele na minha boceta. Eu quase goza só com essa estocada, mas me seguro e por sorte, ele só dá mais duas bombadas e enche a minha boceta de porra. Depois disso ele se despede de Vera e vai embora sem eu nunca ter visto o rosto do homem que havia me esporrada.

Vera tira a venda dos meus olhos e eu vejo a boceta dela toda melada bem na altura da minha cara, ela enfia o sexo na minha boca e agora, depois de ter chupado uma pica, eu chupo uma boceta, algo que eu odiava mas que era uma perfeita punição por eu quase ter gozado com a pica desconhecida.

Após gozar, Vera me solta e me manda colocar um vestido que ela havia trazido. Ele era azul de alcinhas, curto e completamente solto, mal cobria os meus peitos, pois havia um decote enorme e ainda por cima eles apareciam pelos lados. Qualquer movimento mais brusco me expunha, mas isso era o de menos, pois o vestido era praticamente transparente, dava para ver claramente os meus mamilos e o plug se eu me inclinasse para frente, também quase dava para ver a minha rachinha. Além do vestido ela me manda colocar uma coleira de cadela e sandálias.

Nós então saímos do apartamento comigo praticamente nua, cara melada de boceta e a boceta melada de porra. Porra que eu havia recebido sem nem mesmo gozar. Morrendo de vergonha eu tenho que sair do meu prédio, o porteiro me dá uma bela secada, mas tudo bem, isso que eu mereço, todos tem que saber que eu sou uma puta. Ainda tenho que caminhar nua e esporrada pela minha rua antes de chegar no carro de Vera.

Ela dirige até a rua das putas e para o carro no estacionamento. Ainda era dia por isso eu caminho toda exposta, praticamente nua pois com o sol o vestido ficava ainda mais transparente. Ainda por cima os meus peitos pulam para fora do vestidinho solto, eu vou tentar cobri-los de volta, mas Vera me manda parar e colocar as mão para trás, e eu obedeço. Por sorte a rua não estava movimentada, mas os que iam no puteiro de tarde eram bem tarados e eu vejo os olhares no meu corpo, com certeza todos pensavam que eu era uma prostituta, o que não era longa da verdade, só que eu não cobrava, traia o meu marido de graça mesmo.

Entramos em uma sexy shop e Vera começa a olhar os produtos. Ela pega um par de algemas de couro e prende os meus punhos ali mesmo na loja. Depois ela pega um chicotinho e brincando ela sobe o meu vestido até a minha boceta estar completamente exposta para todos na loja verem. Havia um grupo de garotas bem mais jovens do que eu, elas olham e dão umas risadinhas. Vera então deixa o meu vestido me cobrir de novo e vai pegar outros itens.

Primeiro ela pega uma máscara de gimp, feita de couro ela cobria toda a minha cabeça com aberturas somente para os olhos, narinas e uma abertura com zipper para a boca. Vera prende o meu cabelo em rabo de cavalo e passa ele por uma outra abertura atrás da máscara e depois fecha ela. Havia um espelho no lugar e eu me vejo. Não dava para me reconhecer com aquela máscara. Vera me segura pelo rabo de cavalo e diz:

-- Agora a gente deixa assim mesmo, mas ficaria ainda melhor se a sua cabeça estivesse lisinha como a sua boceta.

Eu fico em choque de ouvir o que Vera estava pensando em fazer comigo, mas eu imediatamente sinto a minha boceta melar só de pensar na humilhação de ficar careca. Seria perfeito para uma puta como eu, de além de perder o direito de usar a boceta, perdesse também a feminilidade dos cabelos compridos.

Em seguida Vera pega uma fantasia de criada que era somente m aventalzinho branco, o chapeuzinho, uma gargantilha de renda, punhos falsos e meias 7/8. Satisfeita com as compras ela tira a máscara e as algemas, paga tudo e nós saímos de novo para a rua. Do lado de fora Vera me pega e me beija, ao mesmo tempo em que pegava na minha bunda mas subindo o meu vestido acima do meu quadril ali no meio da rua. E eu já estava tão putinha que sinto tesão de ser pega por uma outra mulher.

Nós voltamos para o carro e conforme ela vai dirigindo eu vou ficando preocupada, até que eu vejo que ela está chegando no apartamento em que eu morava com o meu ex-marido. Meu coração gela, mas Vera me diz:

-- Não se preocupa, o Antônio está viajando, vamos ser só nós duas na casa.

Mesmo assim, a gente entra na garagem e depois pega o elevador comigo, eu morrendo de medo de encontrar um ex-vizinho vestida daquela maneira. Isso não acontece, mas eu sei que o porteiro fofoqueiro me vê.

Chegando no apartamento, Vera me manda tirar a roupa e ficar só com a sandália e o plug no cu, ela então me coloca as algemas, com uma correntinha prendendo os meus punhos. Depois os acessórios de criada e a máscara cobrindo o meu rosto. Eu estou nua, o aventauzinho mal cobre a minha boceta, mas os peitos e a bunda estão de fora. Por fim ela me dá um espanador e me manda tirar o pó dós móveis.

Por duas horas eu limpo a casa com a atual esposa do meu ex-marido de assistindo. Ele me dá ordens, me forçando a ficar nas posições mais humilhantes: Esticada espanando o alto, de cócoras passando o pano na mesinha, ou de quatro limpando o chão. Enquanto eu limpo, eu vejo Vera tirando a roupa até que ela está peladinha se masturbando enquanto ela me via trabalhar de empregadinha. Por fim ele me faz ficar de quatro na frente dela e a chupar até gozar.

Depois disso eu sou levada até a cama e presa pelos punhos e pelos tornozelos na cabeceira e nos pés da cama, ficando toda exposta e arreganhada. Vera então começa a me atormentar. Primeiro fazendo cócegas nas minhas axilas com as mãos, depois ela pega uma pena e começa a passa-la nos meus mamilos, mas em vez de me fazer cócegas, isso vai me dando tesão, depois ela desce com a pena pelo meu abdomen até chegar na minha boceta.

Vera começa a passar a pena no meu grelo sensível, eu tento me segurar, mas o tesão é muito grande, eu imploro para ela parar, mas Vera só ri e então eu gozo. Mas não é um gozo normal, eu solto um jato de mel da minha boceta. Vera até fica assustada, mas depois começa a rir do absurdo da situação.

Eu havia falhado no meu objetivo de não gozar mais, depois de segurar por mais de um ano, a minha boceta de puta havia me traído.

 

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