Quando me vi diante daquela mansão eu não acreditei, chegando até a tremer um pouco de emoção. Era um verdadeiro sonho que se realizava, de eu poder participar de uma festa como aquela, repleta de pessoas famosas e que eu apenas conhecia e acompanhava pelas redes sociais. E tudo graças ao meu amado e competente marido, um prodígio na sua profissão e que, no início desse ano, fora contratado a peso de ouro para um cargo de confiança nas organizações Montenegro.
Até ontem eu era uma recém-formada professora do ensino primário que frequentara apenas festas familiares e churrascos com amigos. Agora eu estava ali, em meio a "influencers" e conhecidas personalidades da cidade, trajando um sensual vestido vermelho que Rodrigo me comprara especialmente para a ocasião. E já tendo até posado orgulhosa para os “paparazzi” aglomerados na entrada, e que provavelmente se perguntavam quem era aquela morena novinha, de cabelos longos e olhar amendoado, com curvinhas valorizadas pelo traje que usava.
Ainda deslumbrada e radiante pela recepção, segui acompanhando meu marido enquanto éramos conduzidos por uma anfitriã por diversos ambientes da casa até chegarmos ao local central da festa. A celebração se espalhava por vários salões amplos, com muita gente bonita circulando ou conversando em grupos, num clima descontraído e repleto de glamour.
Os garçons mantinham todos constantemente com seus copos cheios, servindo espumante de primeira e acompanhados por deliciosos canapés. Os mais exigentes contavam com um bar exclusivo que fornecia todo tipo de drinques, com um “bartender” à disposição para preparar o que se desejasse. E um DJ conduzia uma "playlist" não estridente e que permitia a todos conversarem e interagirem espalhados pelas áreas da casa; incluindo o imenso jardim no entorno da linda piscina também decorada para o evento. Tudo perfeito, para uma noite que prometia ser inesquecível.
Assim, depois de um reconhecimento geral e um pouco mais à vontade, eu e meu marido circulamos por um tempo durante o qual ele cumprimentava seus conhecidos na empresa e parava para conversar e me apresentar aos seus colegas. Estávamos justamente numa rodinha com mais dois casais do setor dele, quando escutamos uma voz mais forte e impositiva, se aproximando ao nosso lado.
– Rodrigo? Quem é essa linda jovem com você? - o escutamos perguntando, todos por ali se calando com uns sorrisos bajuladores no rosto.
– Oh, Senhor Montenegro. Que prazer em vê-lo! Essa é a minha esposa, Cíntia, de quem lhe falei... - e Rodrigo se encarregou de me apresentar, depois dele mesmo trocar um caloroso aperto de mãos com seu chefe.
– Cíntia! Saiba que estou encantado em conhecê-la, e que você está de parabéns, meu rapaz. Que belíssima mulher ela é! - ele se adiantou, olhos fixos nos meus enquanto segurava e beijava educadamente minha pequena mão, que sumia entre os dedos grossos dele.
Eu conhecia o Senhor Montenegro, como todos o chamavam na empresa, a partir das muitas fofocas e mexericos que saiam a todo momento nas colunas sociais. Além de milionário, era divorciado e, por esses motivos, muito disputado pelas celebridades e oportunistas da sociedade. Vivia trocando de mulher, uma mais bela e sensual do que a outra, com atrizes, modelos e outras menos famosas tendo certamente visitado sua cama.
Contudo, ele parecia não se satisfazer com isso, eu sabendo por meio de Rodrigo de alguns casos que o mulherengo também chegou a ter dentro da própria empresa. Meu marido o tinha como um ídolo máximo, admirando a história de como construíra seu império e a maneira implacável como negociava e tocava a empresa nos dias de hoje. Porém, mesmo essa verdadeira devoção pelo chefe não o impedia de me confidenciar os boatos que lhe segredavam. O último, inclusive, envolvia a animada gerente de RH, com quem conversávamos instantes antes, e que estava ali acompanhada pelo marido possivelmente traído.
Minha visão do Senhor Montenegro era assim uma projeção combinada de todas essas histórias que eu tinha em minha mente. Entretanto, conhecê-lo em carne e osso causou-me um impacto inesperado e mais significativo do que eu podia imaginar. A presença e atitude dele eram intimidantes, de um homem alto e encorpado, e mesmo os poucos quilos a mais lhe caindo muito bem. Grisalho, tinha mais charme do que beleza, com uma masculinidade que mexeu comigo, chamando minha atenção os pelos nos braços e que apareciam saltando do peito pela discreta abertura de sua camisa social.
Apesar de Rodrigo ser um homem de corpo liso, e isso não ser um problema para mim, eu sempre cultivei escondido um certo fetiche por homens mais velhos e peludos. Não sabia ao certo o motivo, talvez estando a origem na minha adolescência, quando passei a me interessar por homens e tinha a referência dos de minha família, de origem italiana e com essa característica.
Dessa forma, ao tê-lo ali diante de mim, um mosaico de sensações diferentes me envolveu, misturando sua fama de conquistador com aquele jeito másculo e vigoroso de ser. Nervosa e meio encabulada, consegui retribuir seu cumprimento apenas com um sorriso bobo, escondendo nele a excitação que eu senti com sua atenção e interesse, e que, confesso, chegou a me umedecer por dentro.
Durante os momentos em que esteve conosco, o Senhor Montenegro habilmente tratou de deixar todos muito à vontade numa animada conversa. Fazendo isso até sermos interrompidos pela chegada da atual namorada, que afetuosamente se enroscou toda carinhosa no pescoço dele. Há poucos meses eu vira o fuxico nas redes que confirmava ali do namoro dele com Aline, a loira peituda que apresentava a previsão do tempo no jornal regional. Ela estava arrasadora, a bunda malhada moldada num vestido branco cheio de entradas e fendas, com um decote quase indecente mostrando, a quem quisesse olhar, muito dos perfeitos seios siliconados.
Seduzido por seu "novo brinquedinho", logo ele ficou cheio de mimos para cima dela, ganhando sua atenção até sair de onde estávamos quando ela pediu, com um jeito cheio de meiguice, para irem conversar com um ilustre casal de amigos que acabara de chegar. Voltamos, então, ao modo normal das conversas com colegas de Rodrigo, antes de nos dispersarmos novamente pelos ambientes da festa.
Tratamos de aproveitar e nos divertirmos muito, conhecendo novas pessoas e sendo apresentados a outras tantas, algumas inclusive famosas, eu tendo que me controlar para não dar uma de "fanzoca" e pedir para tirar "selfies" para postar e fazer inveja a minhas amigas. Já mais alcoolizado, Rodrigo era todo felicidade, por vezes me agarrando e arrancando beijos de mim enquanto me apalpava com um mínimo discrição que não deixava de me envergonhar de alguém poder estar observando.
Vivíamos uma fase deliciosa do nosso casamento, com qualquer oportunidade em casa sendo uma para acabarmos transando aonde quer que fosse. Quarto, sala, cozinha, quintal... não havia cômodo em que já não tivéssemos aprontado, nosso fogo nunca se aplacando.
- Vem comigo, amor - escutei dele pegando em minha mão e me puxando animado em direção à saída do salão principal.
- Pra onde, Rodrigo? - ainda o questionei, tentando imaginar o que passava pela cabeça dele.
- Confia em mim!
Cuidando para não chamarmos atenção, ele então me levou para uma ala mais reservada da sala, e onde claramente não se esperava que houvesse circulação do pessoal da festa.
- Amor, não é melhor voltarmos? Alguém pode aparecer... - preocupada, eu tentava o convencer a retornarmos para a festa antes de criarmos algum problema.
- Que nada, Cíntia. Está todo mundo entretido lá com meu chefe. Ninguém vai notar que saímos - e ele abriu uma porta qualquer, verificando que se tratava de uma espécie de escritório, as paredes com várias estantes de livros, além de uma poltrona para leitura e uma bela mesa em estilo mais antigo.
- Mesmo assim... a gente não devia estar aqui - eu sussurrava inutilmente, enquanto era puxada por ele para dentro daquele lugar.
Demos uma boa olhada no ambiente, admirando a decoração tradicional de muito bom gosto, algumas esculturas e uma bela pintura que eu desconfiava ser o original de algum pintor famoso. Provavelmente tudo aquilo deveria ter custado milhões, mas nem faziam cócegas perto do patrimônio do Senhor Montenegro.
- Vem cá, Cíntia. Estou louco de tesão por você, amor. Desde que a vi assim gostosa com esse vestido - e ele me agarrou por trás, as mãos subindo por sobre minha roupa e apalpando meus peitos, me deixando arrepiada com beijos e mordidinhas no meu pescoço
- Para, Rodrigo! Você está louco? - eu tentei reagir, mas na verdade rindo e gostando daquela pegada.
Ele continuou engatado em mim, eu lhe devolvendo beijos e querendo mais do meu homem, me sentindo extremante sexy, ainda mais com o tempero do risco de sermos pegos. Dessa forma, mesmo um pouco receosa, eu não resisti muito mais e me entreguei para Rodrigo, nós dois nos agarrando e beijando enquanto ele me movia e prensava contra aquela mesa.
Não demoramos nos amassos e beijos e ele logo me levantou, eu pequena e levinha, erguendo junto a parte de baixo do meu vestido, com as mãos apalpando minha bundinha e me fazendo sentir o frio do tampão da mesa contra meu bumbum quando me sentou sobre ela. Sem parar de morder meu pescoço, dizendo provocações safadas e agarrando meus seios, ele buscou com os dedos o elástico da minha calcinha, me fazendo entender que a tiraria quer eu quisesse ou não.
Desejosa, eu facilitei seu trabalho, erguendo meu corpo enquanto ele a descia pelas minhas pernas, deixando-me nua por baixo do vestido que agora era a única peça que escondia parcialmente minha intimidade. A pequena calcinha branca, já bem molhada do meu tesão, estava jogada ao lado no chão, ao mesmo tempo em que meu marido me procurava ávido com os dedos, sabendo exatamente como e onde eu gosto de ser excitada antes de ser comida.
Seus dedos habilidosos começaram, então, a fazer efeito em mim. Primeiro ele meteu um que logo atestou o quanto eu estava úmida, antes de colocar um segundo com a palma de sua mão esfregando meus lábios abertos e os dedos por dentro atritando as paredes rugosas da minha boceta. Eu gemia baixinho, ao meu jeito, agarrada no seu pescoço e dando reboladinhas incontroláveis a cada toque mais intenso e nos pontos certos, ficando mais e mais excitada.
Foi exatamente, quando relaxava nesse momento, que eu congelei, me vindo uma sensação quase de pânico ao ver um vulto nos observando a partir de uma outra porta daquele escritório. Meus olhos se arregalaram ao ver mais claramente que se tratava do próprio Senhor Montenegro, bem no momento em que o Rodrigo descobria meu grelinho e o rodeava com o polegar.
Daquele ângulo, de onde não podia ser visto por Rodrigo, ele me olhava novamente diretamente nos olhos. Estava quase para empurrar meu marido, e acabarmos envergonhados com aquilo tudo, quando ele me fez um sinal de silêncio, sua expressão facial deixando claro que queria que continuássemos.
Eu estava num misto de excitação e pavor, não sabendo o que fazer, quando meu marido foi se abaixando à minha frente enquanto erguia um pouco mais do meu vestido. Sabia bem o que ele estava para fazer, pelo prazer enorme que sente em me chupar e sorver meus sabores. Eu respirava acelerado, meu peito subindo e descendo e agora tendo uma das pernas erguidas e mostrando o branco da pele de minha coxa também para o chefe do Rodrigo.
Quando ele finalmente colou sua boca na minha boceta aberta e molhada, eu não tive mais dúvidas em seguir com aquela loucura, o prazer de estar naquela situação de ser comida pelo meu homem e, ao mesmo tempo, sendo vista por outro era muito mais forte do que algum preceito moral ou vergonha que pudesse me fazer desistir àquela altura dos acontecimentos.
Sem deixar de manter contato visual com o Senhor Montenegro, eu passei a sentir a língua do meu marido me buscando, tocando e lambendo o entorno do meu grelo enquanto ele seguia com os dedos me penetrando a boceta. Instintivamente eu abria a boca para respirar arfando, enquanto aquele homem ali nos assistindo mostrava a aprovação pelo que via, encostado no batente da porta com um sorriso safado de satisfação no rosto.
Aquela troca foi ficando deliciosa, mexendo com a minha cabeça como se eu estivesse envolvida num "ménage" mental, onde um dos participantes, meu marido, desconhecia completamente o que rolava entre a mulher dele e o outro. Rodrigo se empenhava com a boca, me tocando e acariciando a bundinha ao mesmo tempo em que distribuía beijos na minha virilha. Mas o meu tesão já se mostrava dividido, um lado meu desejando e querendo também ter aquele homem poderoso para mim.
Sabia do quanto ele era sedutor, e o fato de tantas mulheres estarem atrás dele inconscientemente me veio como um desafio para me mostrar à altura delas. E quando meu marido, ainda entre minhas pernas, esticou sua mão para acariciar meu peito, eu mesma abaixei a alça e a parte de cima do vestido, desnudando meus seios para ele tocar, e para mostrá-los também ao seu chefe. Orgulhosa de meus peitos médios e bem formados, mostrava para ele os mamilos rosados que despontavam duros para seus olhos. Notei de imediato o efeito que causei, com ele se mexendo vidrado ao ter aquela visão, percebendo quando discretamente ele passou a língua pelos lábios me levando a imaginar sua boca me sugando.
Não reparei na hora, mas Rodrigo logo sentiu como eu estava pronta para ele, e, mesmo agachado, havia aberto a braguilha da calça e colocado seu pau para fora, deixando-o mais duro enquanto se esbaldava nos sucos de minha boceta. Então ele se ergueu, subindo com o rosto para beijar meus peitos e buscar meus lábios. Nessa hora eu inclinei meu rosto para não deixar de ver o Senhor Montenegro, beijando meu marido de olhos abertos, nossas línguas se lambendo e se procurando de boca bem aberta, num beijo quase pornográfico que na minha cabeça era também com o chefe dele.
Foi assim, então, que Rodrigo pincelou a cabeça do pau na minha boceta exposta, e escorregou fácil para dentro dela. Eu me agarrei a ele sentindo as estocadas viris de meu homem fodendo sua esposinha. O pau dele, que sempre me satisfazia, entrava e saia enquanto ele me comia com gosto. Mas, ao mesmo tempo, eu olhava com mais do que interesse para meu outro amante, que ali perto mostrava um volume considerável aparecendo sob a calça social. Um pau certamente grande e grosso, endurecido e apontado abaixo dentro da perna esquerdo de sua calça.
Eu o via me mostrando discreto aquele volume, com os dedos da mão passeando ao longo do tronco comprido e o apertando na largura, me dando a certeza de seu poder ser mais do que dinheiro; com ele também sendo um macho provido e bem-dotado. Ele me queria, nós dois sabíamos disso, e quando Rodrigo metia em mim eu o sentia vindo junto, fodendo a esposinha gostosa do seu funcionário na empresa.
Meu tesão era enorme, e eu rebolava para meu marido, contudo desejando que o chefe dele exercesse seu poder como se tivesse direito de vir ali e tomar o lugar de Rodrigo. Deixando-o do lado, passivo, assistindo como ele montaria em mim, e me comeria com força na frente de meu amado esposo. Eu queria ser a putinha dele, debaixo daquele corpo grande e forte, com ele me dominando e me fodendo sem nenhuma dó ou pena. Ia gritar e gemer alto com ele me pegando de quatro e puxando meus cabelos, enquanto aquele pau grandão forçaria as pregas do meu cuzinho de esposa bem-comportada. Deixaria que ele fizesse o que quisesse comigo, desde que me tratasse e me fizesse gozar como uma vadia.
Não demorou muito e toda aquela situação me causou uma onda de tesão, e eu balbuciei para eles que estava gozando. Rodrigo acelerou mais as estocadas, e agarrado em meus ombros não tardou a jorrar sua porra dentro de mim. Ele gozando, eu gozando, e o Senhor Montenegro ali do lado, com seu prazer contido, mas saltando sob as calças.
Meu marido então, com cuidado, saiu de dentro de mim, e, nessa hora, eu me deixei ser toda vista por seu chefe. Com o vestido enrolado na cintura e minhas coxas erguidas e apoiadas sobre a mesa, ele tinha a visão plena de minha boceta, os pelinhos negros acima brilhando e com os lábios bem abertos, expondo a abertura deixada onde meu marido antes me comia. Fiquei assim por uns instantes, vendo-o de olhos fixos entre minhas pernas, ao mesmo tempo sentindo um tanto do esperma de Rodrigo escorrendo abaixo pelo meu reguinho, pingando e indo formar uma pequena poça sobre a mesa de seu chefe.
Nesse momento Rodrigo veio me beijar novamente, declarando-se todo amoroso e como fazíamos em nossa intimidade:
- Eu te amo, Cíntia! Uau... que delícia, meu amor! Adoro você, minha tesuda!
Temendo que ele pudesse ver seu chefe ainda ali, eu o puxei para mim, abraçando-o e pedindo ajuda para descer da mesa para me arrumar. Nesse meio tempo, finalmente o meu contato visual com o Senhor Montenegro se desfez, e quando o procurei novamente, apenas encontrei a porta novamente fechada e ele não mais estava ali. Rodrigo excitado, eu mais ainda, terminamos por nos recompor, saindo dali com cuidado depois de arrumar e limpar tudo. E passando por um lavabo antes de retornarmos à festa, refeitos como se nada tivesse acontecido.
Durante o restante da festa, por alguns momentos eu cruzei olhares com o Senhor Montenegro, em momentos que me fizeram tremer e sentir um frio gostoso na barriga. Ele dava-me um sorriso cúmplice e também a certeza de que aquilo tudo realmente aconteceu, e não fora apenas uma fantasia ou alucinação de minha parte.
Cerca de uma hora depois, já de madrugada e com a festa se encaminhando para o final, nós partimos para nossa casa. Eu sentada ao lado de Rodrigo no banco do passageiro de nosso carro, sentia um prazer gostoso entre minhas pernas. Sem minha calcinha que deixei discretamente dobrada dentro da gaveta de sua mesa, ela com meu cheiro de mulher em forma de agradecimento a tudo de delicioso que ele me proporcionou naquela noite.