Confissões de uma Evangélica: Meu Diário de Exibicionismo parte 3

Um conto erótico de Juliana Monteiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1435 palavras
Data: 25/08/2024 11:25:27

Não sei bem por onde começar, e, honestamente, nem estava planejando compartilhar isso. Mas, depois de beber aquela garrafa de vinho e viver a experiência intensa que tive com Rafael e Manoel, eu não consegui resistir à tentação de contar tudo que aconteceu.

Foi um fim de semana na serra que mudou completamente a minha percepção sobre o que é explorar os próprios limites e desejos. Havíamos combinado uma viagem com alguns amigos para uma casa numa serra, mas, a subida para a era tão alta que o segundo carro nãos subiu ele acabaram voltando para casa. Acabamos ficando só nós três: eu, Rafael e Manoel, o garoto de 18 anos que é amigo do rafael. Manoel era bem tímido, sempre vermelho quando a conversa ficava um pouco mais picante, mas Rafael tinha esse jeito de colocá-lo à vontade, fazendo piadas e falando de maneira descontraída sobre temas que normalmente o deixariam constrangido.

Na sexta à noite, depois de nos acomodarmos na casa que alugamos, Rafael sugeriu que acendêssemos a lareira e abríssemos uma garrafa de vinho. Eu já estava me sentindo animada e solta, então, aproveitei para beber um pouco mais do que o normal. A sensação do vinho tomando conta do meu corpo, aquecendo-me por dentro, fez com que eu me sentisse mais corajosa e despreocupada. Com a bebida, a minha vontade de explorar novas possibilidades se intensificou, e eu estava pronta para deixar as coisas acontecerem.

Sentados perto da piscina perto de uma fogueira que rafael fez,pois ele gostava dessas coisas, com o calor da bebida e da chama nos envolvendo, a conversa foi se tornando cada vez mais solta e provocativa. Rafael, sempre tão perspicaz, percebeu isso e começou a brincar com Manoel, comentando como ele parecia ingênuo em relação a certas coisas, como se nunca tivesse tido uma experiência verdadeira com uma mulher. Manoel ficou vermelho como um tomate, e eu não pude deixar de rir, tentando aliviar a situação.

"Deixa o garoto, Rafa," eu disse com um sorriso. "Todo mundo tem seu tempo, né, Manoel?"

Manoel sorriu de volta, sem jeito, mas eu percebi que o comentário do Rafael tinha despertado algo nele. Ele começou a olhar para mim de uma maneira diferente, com mais curiosidade e desejo, e isso me provocou de uma forma que eu não esperava.

A noite foi passando, e, com a coragem que o vinho me deu, decidi entrar na brincadeira. Rafael sugeriu um jogo de cartas. "Que tal um jogo de verdades ou desafios?" ele sugeriu, piscando para mim. Eu sabia que ele tinha algo em mente, algo que ele queria testar. Manoel parecia hesitante, mas, incentivado por mim e pelo Rafael, acabou aceitando.

O jogo começou com perguntas simples, mas rapidamente evoluiu para desafios mais ousados. Em um momento, Rafael desafiou Manoel a me dizer algo que ele achava sexy em mim. Manoel, ainda tímido, hesitou por um momento antes de dizer: "Eu... eu gosto do jeito que você sorri, e do jeito que você olha para mim."

Eu sorri para ele, sentindo um calor subir pelas minhas bochechas. Havia uma sinceridade no jeito que ele falava que me fez querer provocá-lo mais.

"Obrigado, Manoel," eu disse suavemente. "Mas, você sabe, se estamos jogando esse jogo, temos que ser honestos. O que mais você acha sexy?"

Manoel hesitou, engolindo em seco, antes de finalmente confessar: "Eu... eu gosto do jeito que suas pernas ficam quando você cruza elas... e, bem, eu sempre achei que você tem uma... bunda muito bonita."

Eu ri, um riso baixo e provocativo, enquanto Rafael me olhava com um sorriso de satisfação no rosto. Ele sabia exatamente o que estava fazendo, conduzindo a situação para que Manoel e eu ficássemos cada vez mais à vontade um com o outro.

Os desafios continuaram, cada vez mais ousados. Em um momento, Rafael desafiou Manoel a me beijar na bochecha. Era um desafio inocente, mas o jeito como Manoel se inclinou para mim, hesitante e trêmulo, me fez sentir um calor que subia do meu estômago até o meu peito. Ele encostou seus lábios na minha bochecha, suavemente, mas eu senti uma eletricidade passar por nós dois. Quando ele se afastou, nossos olhares se encontraram, e eu percebi que ele queria mais, mas ainda estava com medo de avançar.

"Que tal você tentar de novo, mas um pouco mais ousado desta vez?" Rafael sugeriu, seu tom brincalhão, mas eu sabia que ele estava gostando de assistir o que acontecia.

Manoel olhou para mim, procurando algum sinal de que estava tudo bem. Eu sorri para ele, me inclinando um pouco mais perto. "Vai, Manoel. Eu não mordo... a menos que você queira."

Ele se aproximou novamente, mas desta vez seus lábios encontraram os meus, e o beijo foi tímido, mas cheio de desejo reprimido. Eu podia sentir o quão nervoso ele estava, mas também quão excitado. Respondi ao beijo, suave no início, deixando que ele sentisse minha vontade antes de aprofundar o beijo, puxando-o mais perto de mim. O toque dele era diferente do de Rafael, mais inexperiente, mas igualmente cheio de desejo.

Quando nos separamos, Rafael aplaudiu e riu. "Isso sim foi um beijo!" ele brincou. "Mas acho que podemos tornar isso ainda mais interessante."

Ele sugeriu que jogássemos uma rodada de strip poker, e eu sabia que as coisas estavam prestes a ficar ainda mais intensas. Manoel estava visivelmente nervoso, mas eu podia ver o brilho de excitação em seus olhos. Ele queria aquilo tanto quanto nós, e isso só me deixava ainda mais provocativa.

O jogo começou, e, em pouco tempo, eu já estava só de lingerie e Rafael sem camisa, enquanto Manoel ainda tentava manter sua roupa. "Parece que você está com sorte, Manoel," eu disse, sorrindo enquanto observava o moletom dele ainda intacto. "Ou talvez só seja tímido demais para perder."

Manoel riu, finalmente relaxando um pouco. "Talvez seja um pouco dos dois," ele admitiu, o que me fez querer provocá-lo ainda mais.

"Bem, acho que é hora de você mostrar um pouco de pele, então," eu disse, e Rafael concordou com um aceno de cabeça.

Manoel finalmente tirou o moletom, revelando seu corpo jovem e tonificado. Eu não pude deixar de admirar como ele era bonito, e a visão dele sem camisa me deixou ainda mais excitada. O jogo continuou, e logo eu estava só de calcinha, sentindo o olhar de Manoel sobre mim, cheio de desejo e curiosidade.

Foi nesse momento que Rafael sugeriu algo que me pegou de surpresa. "E se nós três fizéssemos algo diferente?" ele disse. "Algo que todos nós gostaríamos."

Ele olhou para mim e para Manoel, esperando nossa resposta. Eu sabia o que ele queria, o que ele estava sugerindo, e a ideia me fez sentir uma mistura de nervosismo e excitação. Eu olhei para Manoel, que parecia estar igualmente ansioso e curioso. Decidi que era hora de tomar as rédeas da situação.

"Manoel, por que você não vem aqui?" eu disse, acenando para ele se juntar a mim no sofá. Ele hesitou por um momento, mas, com um incentivo de Rafael, ele se aproximou.

Eu comecei a beijá-lo novamente, mas desta vez foi diferente. Havia mais urgência, mais desejo em cada toque. Rafael se juntou a nós, suas mãos explorando meu corpo enquanto eu me concentrava em Manoel, sentindo sua respiração acelerar a cada segundo.

Rafael começou a me despir lentamente, tirando minha calcinha e deixando-me completamente nua. Eu podia sentir o olhar de Manoel sobre mim, cheio de desejo e curiosidade. Rafael então começou a guiá-lo, mostrando a ele como me tocar, como me dar prazer.

O toque de Manoel era hesitante no início, mas logo ele começou a se soltar, explorando meu corpo com mais confiança. Rafael o guiava, mostrando onde e como me tocar, enquanto eu gemia baixinho, perdida no prazer de ser tocada por dois homens ao mesmo tempo.

O quarto estava quente, cheio de respirações pesadas e gemidos suaves. Manoel estava completamente absorvido em mim, e Rafael assistia com um sorriso satisfeito, ocasionalmente se juntando para adicionar sua própria carícia ou beijo.

Naquele momento, percebi o quanto eu estava desfrutando daquele jogo. A sensação de ser o centro da atenção, de ser desejada e tocada por dois homens tão diferentes, me deixou em êxtase. Era uma experiência nova, intensa, e eu estava adorando cada segundo.

A noite seguiu, cada momento mais ousado do que o anterior. Rafael e Manoel revezavam-se, tocando-me, beijando-me, fazendo-me sentir prazeres que eu nunca havia imaginado. Eu estava completamente perdida naquele mar de sensações, e sabia que essa era apenas mais uma das muitas aventuras que ainda teríamos juntos.

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