Minha prima casada é uma puta bem gostosa e exibicionista

Um conto erótico de Paulista_safado
Categoria: Heterossexual
Contém 2208 palavras
Data: 25/08/2024 15:31:45

Bom quem nunca desejou uma prima não é mesmo, meu caso não é diferente, desde a adolescência eu sonhei, babei e tive fantasias com minha prima que eu amava demais, nossa ligação sempre muito forte, e hoje na fase adulta, os maiores fetiches e fantasias estavam perto de acontecer, assim eu imaginava.

Eu me chamo Fernando, tenho 21 anos, pele branca, olhos castanhos, cabelo curto estilo militar preto, um corpo bem definido, 70 kg, 1.82 de altura.

Um final de semana ela me convidou pra sua casa, ela já estava casada a pelo menos três anos, eu fui na boa para passar um tempo com eles, já que não nos víamos a uns meses, estava com saudades dela, mas eu não sabia que minha prima Luana estava ainda mais gostosa que antes, eu fiquei de pau duro na mesma hora, que delícia de mulher ela tinha se tornado, era de babar na mesma hora.

Luana, 23 anos, pele branca, olhos castanhos, cabelo preto ondulado no meio das costas, 1.70 de altura, um corpo escultural, com seios médios bem chamativos, uma cintura larga e dona de uma bunda grande bem empinada, seu sorriso todo cativante, aquelas coxas grossas e provocantes, toda essa lindeza em um uma blusinha de alcinha com decote em seus seios branca e uma calça jeans preta bem agarrada.

Eu sinceramente estava paralisado em sua frente, eu tão modesto com uma camiseta de manga curta, calça jeans e tênis, ela me recebeu na portaria do prédio que morava, nos cumprimentamos com um beijo no rosto e brevemente conversando subimos pelo elevador até o 11° andar, entramos em seu apartamento e conversamos vai e vem, falávamos de vida, namoro e tal, já era meio da tarde, ficamos bem ali de boa, quando seu marido chega, ele era um cara gente boa, Marcelo, era um ótimo profissional da área de artes e um ótimo humorista.

Marcelo, 23 anos, pele morena, olhos pretos, cabelo preto todo cacheado, 1.74 de altura, um corpo normal, até com uma barriga.

Ficamos lá de boa naquele apartamento até a hora que anoiteceu e chegou a hora de tomar nossos banhos, eu fui no do corredor e eles foram no da suíte, eu estava tão cheio de fogo e tesão, toquei uma punheta bem devagar e tão excitante, que quando gozei saiu jatos e jatos com muita vontade, minha respiração até acelerada de tão prazeroso que foi aquele momento, logo eu saía do banho, entrei em meu quarto e vesti uma cueca e um short de surfista verde escuro apenas, fui para a sala e logo ela aparecia ali, toda linda e sorridente, aquela minha prima era uma mulher muito cheia de charme.

Ela vestindo apenas uma camisola curta pink toda de renda nos seios, cobria o mínimo da sua calcinha, ela então para me provocar se espreguiçou levando suas mãos acima da cabeça e fez aquela peça subir, se ela já me fazia ficar excitado com roupa, me mostrando aquela perfeição de corpo agora era impossível o controle de minha ereção, me mostrava sua calcinha branca, mas o detalhe sem forro, sua bocetinha estava totalmente visível, estava tão perfeita, com pouco pelinhos, era a visão de um paraíso mesmo, então ela abaixava os braços e me dizia.

- Luana: e aí primo gostou da surpresa, eu estou uma puta gostosa nessa lingerie não acha, te deixei babando não é mesmo, pode olhar à vontade viu, eu adoro que me desejem assim;

- Fernando: lógico que gostei prima, você sempre foi uma puta gostosa, nessa lingerie então, ficou ainda melhor, me deixou babando claro, como não né, vou olhar mesmo, impossível não olhar, você está bem safada viu;

- Luana: assim que gosto, de deixar meu primo todo bobo e cheio de tesão, pode olhar, te bastante carne para apreciar nesse corpo, eu sempre fui safada, mas depois de casar fiquei mais.

Eu estava sentado naquele sofá explodindo de desejos, que safada essa minha prima, ela me olhava com aquele sorriso na cara, então seu marido chegou na sala usando apenas uma cueca box vermelha, ela então se virou de costas para mim e lhe dava um beijo na boca, suas mãos no pescoço dele fazia sua camisola subir, que bunda maravilhosa, eu não aguentei e fiquei alisando meu pau por cima do short, logo os dois saíram daquele beijo quente e que nem se importavam comigo ali, parei de acariciar meu pau, ele então a virou de costas para ele a encoxando forte e tirando seu cabelo de lado, beijava seu pescoço lentamente, a feição dela de tesão era altíssima, ela fechando os olhos, a boca um pouco aberta, quando a outra mão dele esfregava a linda boceta dela por cima da calcinha e ela dando leves gemidos, como estavam safados e cheios de malícia, eu só assistia a uma putaria total, era um espectador deles, então paravam com aquelas caricias e o Marcelo dizia.

- Marcelo: cheirosa e gostosa como sempre essa minha esposa, adoro te pegar assim de jeito, mostrar que seu homem te quer sempre putinha, estamos deixando o Fernando com água na boca isso sim, e como não deixar, e essa boceta linda nessa lingerie sexy, meu pau lateja aqui nessa cueca;

- Luana: Lógico sempre muito cheirosa e gostosa, meu homem merece sempre essa delícia de mulher, e eu adoro quando me pega assim, me deixa molhadinha, eu sou sua putinha mesmo, me mostra mesmo meu macho, pois é desde que ele chegou já está cheio de desejo e tesão nessa prima safada, exatamente como não deixar, gostou dessa lingerie, bem sexy para vocês, uii eu amo seu pau duro e latejando, mas segura essa vontade aí (risos);

- Marcelo: difícil se segurar né, mas quando eu te pegar, aí vai gemer como uma vadia minha esposa linda, isso se exiba bastante, o Fernando está sendo um ótimo voyeur nosso, vamos pedir uma pizza, estou com fome.

Então já era feita a ligação a pizzaria, fizemos os pedidos e ali os três sentados naquele sofá trocávamos ideias de tudo, o exibicionismo e a safadeza deles era de deixar qualquer um doido, logo o tempo passou e a pizza chegou, a Luana só colocou um chinelo e o Marcelo só vestiu um short de academia e juntos desceram pegar a entrega, minha prima não tinha a mínima vergonha em sua cara, logo voltaram, nos sentamos a mesa e comemos aquela deliciosa refeição, depois já lavamos os pratos e copos, minutos depois já apagávamos as luzes da sala deixando somente o clarão da TV, assistíamos a um filme de ação, eu sentado em uma ponta, a Luana ao meio e o Marcelo na outra ponta, ela com as pernas um pouco flexionadas sobre o sofá, deixava sua calcinha mais a amostra, o Marcelo já foi tirando seu short, ela me olhava no rosto e me olhava no short, eu já estava excitado demais, ela falava.

- Luana: primo, estou percebendo que está excitado a tempo já, vai tira esse short, fica à vontade só de cueca, está tudo certo.

Eu tomei coragem e fui tirando aquele short, ficando apenas de cueca simples preta, eu tenho um pau até que bem grosso, o volume era bem visível, eu fui percebendo que ela alisava sua bocetinha por cima da calcinha, seus lábios sendo mordidos, seu olhar fatal no meu pau, eu também já olhava a sua outra mão detentor da cueca do Marcelo alisando bem devagar aquele pau, ele gemia baixinho e a brincadeira foi ficando assim, eu sendo um voyeur das safadezas deles, até que aquele filme terminou e deu a hora de irmos dormir, mas aí havia um porém, o apartamento só tinha um quarto, quando minha prima dizia.

- Luana: primo vai dormir ao lado da nossa cama em um colchão tá bom, assim fica bem confortável e tranquilo tá bom.

Eu era apenas uma visita, aceitei claro, fomos para o quarto, arrumamos meu colchão no chão e me deitei, logo os dois se deitavam e deixavam apenas a luz do corredor acesa dando uma leve clareada no quarto, a Luana se deitou do lado da sua cama que eu estava no chão, passou um tempo, eu fechava os olhos, mas não conseguia dormir, quando abri os olhos e olhei para o lado da cama deles, via minha prima virada para meu lado acordada, estava sem sua camisola, eu olhava seus lindos seios com os bicos rígidos de tesão, a mão do Marcelo alisando os bicos bem sensualmente.

Eu estava de boa, mas vê-los assim cheios de fogo foi me dando o mesmo fogo, quando a mão de Marcelo desceu mais e tirava aquela calcinha linda, eu estava enlouquecendo e admirando minha prima e puta nua já, aquela boceta estava molhada já, olhava o Marcelo metendo dois dedos dentro e ela gemendo bem vadiazinha e manhosa, passando seu dedo em seu clitóris enquanto o marido socava os dedos dentro da sua boceta, ela mordendo os lábios com desejo era uma excitação pura, quando ela implorava com a voz trêmula e safada.

- Luana: amor, mete esse pau na minha boceta ensopada logo, estou pirando de desejos, quero ser bem devorada por meu marido quente.

Então eu pude ver a cena que se desenhava o dia todo, o sexo quente deles, ela colocou a perna por cima da dele e pude ver o pau dele que era grosso e mediano, não era um monstro, estava com a camisinha já, foi metendo bem devagar e ela gemia bem vadia, pedindo sexo bem gostoso, aos poucos ele foi acelerando e logo metia freneticamente naquela boceta deliciosa, ela me olhava e sabia que eu a olhava, seu sorriso na cara e os gemidos ecoavam pelo quarto.

- Marcelo: isso meu amor geme para esse seu macho, essa boceta ensopada está ótima de foder, me dá mais tesão te comer com seu primo aqui no quarto, geme sua puta;

- Luana: sou só sua meu homem, me deixa bem levinha vai, nem fale, e esse pau está muito duro me fodendo, com toda a certeza ver o Fernando aqui me deixa cheia de fogo e ensopada, isso me come seu tarado.

Ele a fodia com um desejo incontrolável e inevitável, meu pau pulsava dentro da cueca, eu tinha fetiches com ela, e os deles era ter um voyeur, depois de uns minutos naquela posição eles fodendo como loucos, ela gemendo dizia.

- Luana: vai meu homem deita, sua cachorra vai sentar nessa vara grossa com tudo.

Eles pararam por um minuto de trepar loucamente, vi que ele se ajeitava na cama, e já via minha prima pegando outra camisinha na mesinha ao lado da cama e uma venda para os olhos, que logo colocou nele, foi descendo e tirou a camisinha velha, eu me sentei no meu colchão a essa altura, ela sabia que eu estava olhando eles treparem, eu tinha uma visão completa agora, ela já mamava bem safada aquele pau explodindo do seu marido, ela chupava e me olhava, rebolava sua bunda só me provocando, até que colocou a outra camisinha e foi se sentando cavalgar.

Ela se sentava como uma cachorra mesmo, seus seios pulando com cada sentada que dava, os gemidos dos dois eram empolgantes e cheios de tesão, ela me olhava com ar de safada, seu corpo sensual transformava aquele sexo em algo mais profundo e intenso, eu alisava meu pau por cima da cueca, quando eu não me aguentava mais e gozei melando tudo, meu corpo se tremeu todo, que alívio foi me aliviar daquele jeito, quando olhei os dois estavam chegando ao clímax, a Luana de olhos fechados gemendo profundamente e respirando mais ofegante, quando ela se jogou por cima do corpo de seu marido e ali ficou, eu olhava os dois bem satisfeitos com a brincadeira e eu também fiquei bem satisfeito mesmo com uma simples punheta, me deitei e logo peguei no sono e só fui acordar na manhã seguinte.

No domingo já de manhã, já acordando com aquela preguiça da manhã, olhei para a cama deles e estava somente o Marcelo ali dormindo pelado, me levantei e fui ao banheiro, fiz minha higiene, saí e fui até a cozinha e lá estava a Luana usando uma camiseta verde escuro de manga curta e um short jeans claro bem curto que mostrava as suas nádegas, ela se virou na hora e vindo em minha direção me deu um beijo no rosto e nos sentamos a mesa, o café já estava posto, ela me olhava e dizia.

- Luana: primo, a noite ontem foi maravilhosa viu, eu e o Marcelo amamos nos exibir para você, ser nosso voyeur nos deu um fogo insaciável, eu estava enlouquecendo com você nos assistindo trepar, gozei como uma vadia.

Eu nem sabia o que dizer, eu tinha sido um voyeur deles e não passaria disso pelo jeito, por mais que eu gozasse na punheta, foder aquela prima gostosa não estava disponível, fui então tomando meu café e logo o Marcelo apareceu ali só com sua cueca vermelha, tomamos todos o café juntos, passava as horas, eu logo antes do almoço me despedi e vim embora com a vontade e fantasia de ter comigo a prima, mas apenas fui um verdadeiro telespectador que viu uma trepada quebre e cheia de malícia.

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