<<<<Fabi>>>>
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Depois daquele sexo gostoso e diferente. E de um banho relaxante eu me sentia bem melhor. Eu saí primeiro do banho e fui me trocar. Desci rápido para cozinha porque provavelmente o almoço já estava servido e realmente estava. Estavam todos já à nossa espera. Eu disse para eles se servirem porque Nat estava no banho. A gente se serviu e depois de alguns minutos Nat se juntou a nós. Eu e meu irmão resolvemos dar uma volta na fazenda e Nat veio com a gente. Bárbara preferiu ficar com minha mãe e o filho. Felipe e sua namorada só ficavam no quarto ou na piscina, nem chamei eles. Eu fiquei satisfeita de dar uma volta com eles porque conversei bastante com meu irmão e também vi que a maioria das lavouras estavam com uma grande carga de flores. Isso era um bom sinal.
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Encontrei com alguns trabalhadores durante o percurso, alguns eu já conhecia, outros eram novatos para mim. Quando chegamos perto da divisa com o sítio da D° Luiza eu chamei meu irmão e Nat para ir no fundo da grota. Além de ser um lugar bonito, era um lugar que me trazia muita paz e eu estava precisando disso. Nat topou na hora mas meu irmão pareceu desanimado. Aí eu falei para ele ir para casa então e depois a gente iria a pé mesmo. Não era muito longe, uns 40 minutos andando devagar. Meu irmão não queria ir, mas acabei convencendo ele dizendo que eu fazia isso direto, que estava tudo bem. Por fim ele aceitou.
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Eu e Nat descemos e logo que chegamos ela já foi tirar um monte de fotos. Eu me sentei em uma das pedras e fiquei admirando o lugar. Logo Nat sentou comigo e começamos a conversar. Ela perguntou se eu estava mais calma e eu disse que sim, que o nosso banho foi bem relaxante. Ela deu um sorriso e depois um beijo bem gostoso. Eu me desculpei com ela de novo por ter agido feito uma idiota. Ela pediu para eu esquecer aquilo. Mas disse que mesmo sabendo da minha história achou minha reação exagerada. Que até entendia eu ter raiva da Gabi e de não querer falar com ela, mas não esperava que eu ficasse tão nervosa a ponto de ameaçar bater nela.
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Fabi: Na verdade eu acho que não foi só a raiva dela. Acho que juntou tudo que estou passando e a cara de pau dela querer vir me dar explicações agora depois de tanto tempo. Aí eu meio que explodi.
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Nat: Eu entendi, as coisas para você não estão sendo fáceis mesmo não, mas vai ficar tudo bem. E só tenta não perder a cabeça porque você pode fazer algo que se arrependa depois. Se você briga com ela ali na praça não ia ser legal para nenhuma. Podia dar até polícia.
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Fabi: Eu sei. Prometo tentar não perder a cabeça novamente. E se a gente briga ali provavelmente ia dar polícia sim e a essa hora eu além de um grande problema estaria toda machucada kkkk
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Nat: Porque? A Gabi é boa de briga?
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Fabi: Nem sei se ela é boa, mas se comparar a mim que não sei brigar ela é ótima kkk
Na escola ela que me defendia das meninas que não gostava de mim e dos moleques encrenqueiros que tinham lá.
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Nat: Uma pena que a história de vocês chegou a esse ponto. Pelo que você já me contou ela gostava muito de você e você dela.
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Fabi: Sim, éramos melhores amigas. Crescemos juntas e éramos inseparáveis. Por isso fiquei com raiva. Ela do nada me excluiu da sua vida. Como se eu não fosse nada para ela.
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Nat. Ainda acho que ela foi magoada de alguma forma e pelo que você me contou ela gostava do Marcelo. Mas vamos mudar de assunto. Não quero que você se estresse ou fique triste.
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Ali encerramos aquele assunto e procuramos falar de coisas mais alegres como o pedido de desculpas do pai dela. Ela estava toda feliz por poder voltar a frequentar sua casa e poder viver sua vida agora com o apoio do seu pai. Eu fiquei muito feliz por ela. Eu imagino o quanto ela sofreu com tudo que houve. Mas agora estava tudo bem e minha amiga estava totalmente feliz. Eu contei a ela que estava bem animada com a colheita deste ano por causa da grande quantidade de flores que vi nos pés de café. Ela disse que não entendia nada disso, mas que achou lindo o contraste do verde das folhas com o branco das flores. Conversamos um bom tempo ali. Estar com ela me fazia bem e naquele lugar era melhor ainda.
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Já era quase início da tarde quando resolvemos voltar para casa. Seguimos pela estrada que fica ao lado da cerca que divide a fazenda do sítio. Eu fui olhando as lavouras do Mathias ao lado da cerca e estavam bem bonitas e cheias de flores também. Fiquei feliz por ele. Ele foi um ótimo encarregado aqui na fazenda. Fora que sempre trabalhou aqui desde a época do meu pai. Era um bom amigo da família e fez muita falta quando saiu da fazenda para tentar ganhar dinheiro com suas próprias plantações. Era bom ver que tudo estava indo bem para ele e para D° Luiza também.
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Quando estávamos perto da última curva da estrada eu vi alguém parado na ponta de uma das ruas do café do sítio. Não foi difícil reconhecer a pessoa. Era Gabi, ela estava de costas , mas reconheci por causa das pontas vermelhas das tranças que ela tinha feito. Segurei a mão da Nat na hora e fiz sinal de silêncio. Ela olhou e viu Gabi e provavelmente a reconheceu também. E fiz sinal para a gente voltar um pouco para trás, mas Nat se soltou da minha mão, andou um pouco para frente e ficou olhando Gabi. Eu jurei que Gabi iria virar e ver a gente, mas isso não aconteceu graças a Deus. Ela se moveu e entrou no meio do café. Provavelmente estava olhando as lavouras. Eu não tinha certeza absoluta, mas provavelmente ela tinha feito agronomia. Era o que ela queria quando a gente falava sobre o tema. Provavelmente tinha se formado e estava ajudando o Mathias.
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Quando Nat me olhou e voltou para trás eu perguntei o porquê ela foi mais para frente. Ela disse que só foi conferir se era mesmo Gabi e que viu que não tinha perigo ela a ver porque Gabi estava muito distraída. Eu nem falei nada para não causar outro mal estar entre a gente. Só dei um sorriso e pedi para ela esperar só uns minutos antes da gente seguir para casa. Eu não queria me encontrar com Gabi de novo. Sei que provavelmente alguma hora iria acontecer, mas iria evitar o máximo. Logo seguimos nosso caminho e Nat estava meio estranha. Perguntei a ela o que tinha acontecido, ela disse que não tinha acontecido nada. Só estava meio cansada. Eu disse que a gente já estava chegando e poderíamos descansar.
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Assim que entramos, Nat disse que precisava de outro banho. Eu perguntei se ela queria ajuda já com um sorriso safado no rosto, mas ela disse que eu podia ir com ela, claro, mas que realmente ia só tomar banho porque está morta. Sinceramente eu achei meio estranho. Eu disse que tudo bem e fui sair do quarto para ir beber uma água. Acho que minha cara de decepção me entregou. Ela veio me segurou pela mão e me deu um beijo com muito carinho.
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Nat: Fabi, eu não estou acostumada a andar distâncias grandes. Muito menos andar no sol quente. Está muito calor e eu realmente me cansei. Eu prometo que a noite te recompenso.
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Fabi: Desculpe. Às vezes me esqueço de alguns detalhes. Vai lá tomar seu banho. Vou beber água e ir ver minha mãe um pouco tá bom.
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Nat: Tudo bem. Vou me deitar um pouco depois. Se por acaso eu adormecer me acorda para o jantar por favor.
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Fabi: Combinado. Eu te acordo sim linda.
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Dei um beijo nela e sai do quarto. E fui beber minha água com um sorriso no rosto. Eu com certeza estava vendo problemas onde não existia. Nat só estava cansada e com razão. Bebi minha água e fui ver minha mãe um pouco. Lúcia estava com ela e disse que Heitor e Bárbara tinham ido à cidade passear com o filho. Eu fiquei de papo ali com elas por um bom tempo. Depois fui tomar meu banho e Nat estava mesmo dormindo na minha cama. Só chamei ela na hora do jantar. Assistimos um pouco de TV e logo subimos para o quarto. Já entrei e tranquei a porta para não termos surpresas. Deitamos só de calcinha e ficamos ali agarradinhas até o silêncio tomar conta da casa.
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Nat logo já começou a me provocar com beijos mais longos e intensos. Sua mão ficava fazendo carinho na minha barriga, às vezes ela passava só suas unhas me fazendo suspirar. Os beijos foram ficando cada vez mais intensos e sua mão já estava entre minhas pernas fazendo carinho na minha menina ainda coberta pelo tecido da minha calcinha. Nat desceu sua boca para meus seios mas não demorou muito e se levantou. Foi direto ajoelhar entre minhas pernas. Ela levou as mãos até minha calcinha e puxou. Só levantei minhas pernas para cima para ajudar. Logo senti sua boca me chupando gostoso. Eu gemia baixinho e me contorcia de tanto prazer. Ela colocou dois dedos dentro da minha menina e começou a me foder gostoso. Sua língua lambia meu clitóris com vontade. Eu estava quase gozando nos seus dedos quando ela colocou mais um dedo e começou a sugar meu clitóris com mais intensidade. Eu não aguentei muito tempo e gozei gostoso. Ela tirou seus dedos e lambeu minha menina várias vezes.
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Eu estava com o corpo todo molinho e ele me virou de costas. Antes que eu pudesse reclamar senti sua mão descer por entre minha bunda e seus dedos penetrar na minha menina toda melada. Ela começou a me foder de novo e logo eu estava louca de tesão novamente. Eu já gemia gostoso nos seus dedos. Dei uma empinada na minha bunda para facilitar seus movimentos e ela aproveitou bem. Ela movimentava a mão rapidamente. Eu levei uma mão por baixo de mim até alcançar meu clitóris e comecei a friccionar ele rápido. Isso durou alguns minutos até eu gozar de novo bem gostoso.
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Fiquei um bom tempo ali deitada do mesmo jeito tentando me recuperar. Nat ficou fazendo carinho em mim e dando beijinhos no meu rosto. Depois de um tempo senti que ela se levantou. Pelos movimentos eu imaginei o que ela tinha feito. Ela se sentou com as costas na cabeceira da cama. Eu levantei minha cabeça e olhei para cima e vi sua menina ali bem perto da minha boca. Só levantei meu rosto e ela desceu seu corpo até sua menina ficar na minha boca e suas pernas do lado dos meus braços. Eu comecei a brincar com minha língua na sua menina. Ela soltava pequenos gemidos abafados. Eu comecei a chupar ela com mais vontade. Ela apertava seus seios com as mãos e movimentava seus quadris. Logo senti seu corpo ter os primeiros espasmos. Me concentrei no seu clitóris e ela colocou uma mão na boca. Ela estava gozando gostoso na minha boca. Eu amava aquilo.
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Naquela noite não fizemos mais nada, eu estava totalmente satisfeita e ela disse que também estava. Não era normal a gente acabar tão rápido nossas transas ali na cama, mas nosso dia foi mesmo cansativo. O meu nem tanto fisicamente mas psicologicamente eu estava exausta. A gente foi tomar um banho rápido e depois voltamos para cama. Dormimos nuas bem grudadas uma na outra. Eu amava dormir assim colada com ela. Pele com pele, era muito bom sentir o contato da sua pele na minha.
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Acordei no outro dia com a D° Luiza chamando para a gente ir tomar café. Olhei no relógio e era quase 8 da manhã. Eu dormi mais que o normal e pelo visto Nat também. Ela me olhava com uma cara de preguiça. Porém com um sorriso no rosto. Eu me levantei e fui para o banheiro. Preferi tomar um banho para sair do meu quarto mais animada para encarar mais um dia. Antes de sair do banheiro, lembrei de Gabi. Tomara que eu não a veja de novo. Não quero estragar meu dia.
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Continua..
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Criação: Forrest_gump
Revisão: Whisper