EU E KELLY, MINHA FICANTE-AMIGA TRANS. Um dia da virada no relacionamento

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Trans
Contém 1597 palavras
Data: 25/08/2024 20:26:57

O que vou contar agora já ocorreu há algum tempo, mas me marcou muito e mudou para melhor meu relacionamento com KELLY.

Conheci KELLY – uma mulher trans – em um site de encontros sexuais. Tinha saído apenas com duas mulheres cis por esse site, já que para eu mostrar meu rosto tenho de ter muita confiança na minha pretendente. Eu puxava uma conversa, partíamos para algum aplicativo de conversa e só depois é que eu me mostrava (no site, contudo, tinha fotos minhas mostrando tudo do pescoço para baixo ah ah ah).

Descobri (e depois comprovei) que KELLY não fazia programas, trabalhava numa pequena lanchonete de uma família muito amiga dela e fazia bico ajudando numa empresa de recepções. Nunca perguntei se ela já tinha feito programas anteriormente, não me interessa até hoje.

Os seios delas são pequenos (sem silicone, só com hormônios), a bunda não é grande, o rosto é bem interessante e o cacete tamanho e grossura médias. Como gosta de praticar esportes, como voley e natação, seu corpo no geral é bem legal, sem maiores destaques e ela própria é bem discreta.

Desde a primeira saída da gente – zero cachê, bom salientar, apenas eu sempre pago o motel como prefiro – o sexo foi muito bom, ela é cheirosa, manhosa na cama e delira quando está sendo chupada, sem contar o “show” que dá quando paga um boquete, Desde o primeiro dia começamos por ela no boquete, fazemos um 69 e depois vamos para a penetração. Lembro que após o primeiro dia, ela me disse que eu trepava bem e que ainda era bem educado, pois não raro era saía com carinhas que, por ela ser travesti (e talvez se fosse mulher cis também), a tratavam como um objeto de sexo, pouco se importando com o gozo dela, dando tapas sem combinar (e olhe que ela curte uns tapinhas no contexto), enfim, o cara ia só para ele gozar e mais nada.

Ficamos saindo uma ou duas vezes no mês e passamos um bom tempo sem fazer isso porque ela engatou um relacionamento sério – acho que nos afastamos por uns 2 ou 3 anos. Confesso que senti saudades de nossas trepadas, sempre sem pressa, com muita conversa, muita tesão e boas para os dois.

O namoro dela acabou e voltamos a sair, com “novidades”. Todas as vezes eu tinha sido ativo com ela e KELLY; mesmo ela sempre de pau duro, nunca tinha se escalado para ser ativa, até porque ela disse que preferia ser passiva e assim ficou até o nosso retorno (o namoro acordou algo nela, desconfiei).

Após a nossa primeira gozada na saída de “retorno”, KELLY me perguntou se eu não queria tentar ser passivo, algo que ela nunca insinuou, no máximo curtia nossa brincadeira dela ficar esfregando o brinquedo no meu rego e mais nada.

- KELLY, está ativaça agora?, perguntei

- É não, menino, só me deu uma vontade agora

- Não estou criticando, mas acho que você andou treinando durante o namoro

- Nada a ver, quer dizer, mais ou menos, mas se você não quiser, tudo bem

- Você sabe que eu sou chato para ser passivo, porém esse seu pedido tem de ser atendido

- Ôba!, riu KELLY com cara de safada

Tomamos uma cerveja com um tira-gosto que pedimos e partimos para o segundo round, confesso que fiquei nervoso, pois estava preparado apenas para comer aquele cuzinho delicioso e não levar na minha bunda. A safadeza me venceu e claro que não iria perder a chance.

KELLY assumiu integralmente seu papel de ativa, perguntando de como eu gostaria de levar na bundinha e me deitou de costas na cama para me dar um banho de língua. Ela começou beijando minha boca, desceu me dando beijos, fez um boquete no meu pau já duro de novo, foi até meus pés assim e voltou para a boca.

- Fique deitadinha de bruços porque vou lhe chupar todinha atrás, principalmente o cuzinho que eu quero comer bem gostoso, falou ela no meu ouvido com voz bem sensual e já me tratando no feminino.

Fiz o que ela mandou e KELLY repetiu o ritual de beijos nas orelhas, na nuca nas costas, na bunda (só por fora), foi até os pés e voltou para a nuca, quando, deitando em cima de mim e botando o pau no meio das minhas pernas, me disse que ia chupar meu cu e depois enfiar o pau no meu “buraquinho”. E foi isso que ela fez. Quando a língua dela começou a tocar meu cu, eu estava louco de tesão, KELLY ainda a enfiava e mexia lá dentro. Se o pau dela fosse grosso e grande também entraria fácil, eu pensava, de tanta tesão que eu estava.

Quando a tesão já estava a mil nos dois, KELLY foi buscar o gel e disse bem baixinho:

- Pronto, meu amor. Você vai levar rola agora, vou devagar, não quero dor, quero só tesão, quero você como minha mulher, minha putinha, está bem? Você quer isso mesmo?

- Vem logo, meu amor, faça o que quiser comigo

- Eu vou lhe engravidar hoje, disse com um riso cínico e maldoso no rosto

O gel foi passado na rola dela e no meu buraco já relaxadíssimo. Ela me pediu para ficar de ladinho e levantar a perna um pouquinho. Veio por trás e foi batendo o cacete na porta do meu buraco. A cabecinha entrou e ela ficou se movimentando sem pressa, esperando meu esfíncter relaxar para receber o resto do cacete. Eu chega babava de tanta tesão e relaxamento. KELLY ficava falando safadezas bem baixinho, dizendo que há muito queria me comer, que meu cu era gostoso, etc. Ela foi enfiando e, sem qualquer dor, senti aquela tora dura e quente me penetrar deliciosamente (os passivos do sexo anal sabem dessa sensação), em pouco ela já fazia o vai-e-vem de ladinho. Quando percebeu que eu já aceitava tudo sem reclamar, ela me virou e fiquei de bruços, de pernas abertas e KELLY com o peso todo em minhas costas me comendo.

- Olha no espelho, olha no espelho, dizia ela enquanto metia a vara em mim

A cena do espelho, com ela montada em mim, aumentou minha tesão, já sentia que ia gozar. KELLY começou a meter com força mesmo, puxava o pau até a portinha do cu e enfiava com força de volta. Tentei pedir para ela diminuir a força, que estava doendo às vezes, mas ela me dizia:

- Amorzinho, vida de putinha não é fácil. Estou no carinho, você é que está reclamando por besteira, aguente minha rola, eu estou adorando e você também, não vou parar até meter muito leitinho no seu rabinho quente. Lembre de que você é uma menininha submissa.

Era uma voz mansa, sensual, nem parecia aquela fera mandando rola com muita força no meu rabo, fazendo um barulho imenso da virilha dela batendo na minha mundo. “Aguente, mocinha, quero você delirando de tesão e não reclamando de dor”, falava KELLY. Sei é que resolvi aguentar a dor e realmente meu cu foi relaxando ainda mais e a dor (que não era em toda estocada, como disse) foi reduzindo até que KELLY começa a perguntar se eu ia demorar a gozar e eu respondi mandando ela gozar em mim.

Nem demorou muito e KELLY aumenta a velocidade e despeja muito leite no meu. Eu sentia o cacete dela vibrando dentro de mim; comecei a gozar mas não foi uma gozada completa. KELLY gozou e ficou parada em cima de mim, me dando beijos e elogios.

- Mô, gozasse também? Nem perguntei direito ah ah ah, desculpa...

- Veio aquele começo de gozo mas o leite não saiu todo

- Ah, vamos resolver agora

KELLY disse isso e saiu de cima, me virou e atacou meu pau com um boquete. Gozei rápido e ela bebeu todo o meu leite. Mal gozei, ela me virou de lado e viu minha bunda toda melada dos seu leite que escorria de dentro de mim:

- Nem parece que eu já tinha gozado antes, espantou-se ela ao ver a quantidade de porra que depositou em mim

Ela veio me beijar na boca com o gosto do meu sémen ainda. Ficamos naquelas frescurinhas pós-coito e fomos tomar banho juntos. Sem falar nada, KELLY me sentou na banheira (que estava vazia porque raramente a usamos nas nossas saídas) e foi guiando o pau para minha boca. Fazendo gestos com a boca, mandou eu abrir a boca e logo em seguida botou o indicador na sua boca (mandando eu não reclamar) e começou a urinar na minha boca.

- Beba, meu amor, beba em minha homenagem, hoje eu preciso disso

Não tive como não beber uma parte (não dá para beber tudo), o líquido quente com sabor meio salgado e cheiro “diferente” veio em quantidade grande e KELLY também não manteve o pau na minha boca, fez questão de mijar na minha cara e na minha cabeça, fez isso para me fazer uma submissa mesmo (ela riu reconhecendo isso depois). Ao acabar e mostrar os olhos brilhando de alegria, veio me dar um beijo na boca, mandando eu fazer o mesmo com ela. Obedeci e vi KELLY tentar tomar o máximo de urina. Quando acabei, ficamos um pouco sentados ao lado na banheira, o cheiro de urina forte. A tesão do momento fazia essa loucura parecer deliciosa.

KELLY me puxou, tomamos um banho bem demorado e amoroso, um lavou o outro, conversamos sobre o ocorrido e fomos embora.

Até hoje as minhas saídas com KELLY são maravilhosas e, quando a gente está no dia da inversão, eu viro uma mulher para ela com toda tesão.

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