Sou a Carla. O que vou contar aconteceu no ano passado. Eu sou de São Paulo, uma palmeirense, fanática (risos). Tenho 24 anos, faço 25 no final do ano. Me lembro como se fosse hoje. Era dia 8 de novembro, o meu time do coração, o Palmeiras, estava muito bem, numa fase muito boa. Eu estava passando férias no RJ com um grupo de amigos. Estava muito confiante no jogo que ia ter naquele dia. Quando aconteceu o fatídico jogo entre Flamengo e Palmeiras.
[NOTA DO AUTOR] – Uma história real da Carla M.R. – Reescrita por Leon Medrado. Recebi uma mensagem da Carla, que dizia o seguinte: “Oi Leon, Carla aqui, a que pediu ajuda nos contos! Eu gostaria de conversar sobre um relato meu para você escrever um conto da CDC. É que adorei o jeito que você escreveu o seu conto. Posso ir contando aqui no chat e você vai comentando e perguntando as partes que você quiser, para ter o material e fazer o conto? Uma das primeiras dificuldades que eu tenho é me descrever. Sou palmeirense. Eu gostaria de instigar a imaginação do leitor. Eu desejo parecer sexy ao extremo, porém, sem entrar no limiar de ser vulgar. Posso mandar uma foto minha para você ver e me ajudar”? Quando eu recebi a foto, meus olhos brilharam e meu coração até se acelerou. A Carla é um verdadeiro “Avião” como se falava no Rio de Janeiro, na minha época. Respondi: “Assim até eu que sou botafoguense quero torcer para o Palmeiras”. Eu concordei com ela e começamos o chat.
Sou branca, de cabelos castanhos claros, 1,71 m, tenho 24 anos. Meu corpo é mais para magro, mas minhas pernas são bem-feitas e firmes. Gosto muito das minhas pernas, e o que também eu mais gosto em mim são o Bumbum que é cheio, e os seios que são médios e firmes. Como eu pratico muito exercício, acabei fortalecendo e dando formas mais belas às minhas pernas que sempre chamam a atenção. Eu gosto de usar shortinhos curtos, que deixam minhas pernas em evidência.
Eu também sou muito ativa sexualmente, sabe? Já experimentei quase de tudo, eu acho, me considero mais experiente do que muita menina por aí.
Então, voltando à minha história, naquele dia, eu tentei procurar ingresso para o jogo que foi no maracanã, mas não consegui. Eu chamei meus amigos para ir em um bar assistir ao jogo comigo, mas ninguém quis ir. Só eu, só a fanática do futebol mesmo (risos). 😛
Minhas amigas me chamaram de louca, e que era para eu sair para a balada com elas, mas eu queria porque queria assistir ao jogo. Enfim, procurei na internet um bar que passasse o jogo na TV e achei. E como de praxe, estava fazendo um calor infernal, como se fosse 200 graus no RJ aquela noite. Então, botei minha camiseta verde do Palmeiras, e um mini short de jeans bem curtinho, e fui para o Bar. Eu sabia que estava provocante, mas eu queria mesmo despertar a atenção.
O jogo era às 21h30, então eu cheguei umas 20h30, para não me atrasar, sentir o clima do jogo e conseguir um bom lugar. Quando eu entrei no bar, já vi que chamei a atenção. Não vou ficar com falsa modéstia, eu era uma das gatas mais atraentes que estava ali. Havia uma turma da torcida do flamengo que era a grande maioria lá, mas tinha umas pessoas com a camisa do Vasco, outras do Fluminense e um pouquinho de torcedores do Palmeiras.
Comecei a conversar com algumas pessoas, e achava que iam ser meio escrotos comigo, mas a grande maioria me respeitou, foi simpática e conversei bastante lá com vários torcedores. Aos poucos eu fui ficando mais relaxada e à vontade.
Antes do jogo, começou a passar na TV a retrospectiva dos times, e o Palmeiras, mesmo jogando fora de casa, era o favorito por causa da temporada maravilhosa que estava fazendo. Daí, tinha o grupo de torcida do Flamengo, zoando a torcida do Palmeiras, que era minoria e tentava zoar de volta. Eu, já mais descontraída, comecei a tirar sarro que era para eles seguirem o líder, que ia dar o alviverde, e que eles não tinham a menor chance. Eu não estava nem aí, estava querendo tirar umas ondas mesmo (risos).
Com isso, todo mundo começou a provocar, a zoar, dar risada e ficou aquela muvuca antes do jogo. Sabe como é? O Rio de Janeiro é muito bom para assistir jogo em bar. Todo mundo sempre muito animado. Até que um torcedor da torcida Raça Rubro-Negra com uma camiseta regata do Flamengo veio falar comigo. Reparei que ele um pouco mais velho, aparentava uns 40 anos, careca, um pouco mais alto, mais para magro, mas com um corpo definido, e os braços cheios de tatuagens. Não era alguém que eu ficaria, não tinha cara de bandido, ou algo do tipo, mas feio não era. Mas dava para notar que era um tipo "da noite", não sei se dá para entender, um homem com jeito de muito malandro e vivido.
Ele veio cheio de marra para cima de mim, perguntando:
— E aí? A “paulistinha” tá perdida aqui no Rio de Janeiro?
Eu respondi que não, que eu estava exatamente onde eu deveria estar. Para ver o meu time ganhar do dele. Daí ele se apresentou:
— Meu nome é Leão, sou um membro da torcida organizada, Raça Rubro Negra. Só que hoje, não é a minha vez de representar a torcida no jogo. Então, vim com os amigos.
Então, ele começou a tentar zoar o Palmeiras, me zoar, falando que o Mengão ia passar o carreto no meu time. Nós começamos a disputar, tentando um zoar o time do outro e os amigos dele zoando junto.
Então, o caso começou a se complicar nessa hora. Ele falou:
— Se tu tá tão certa de que o teu Palmeiras vai vencer, porque tu não aposta?
E aí foi o meu erro. Nesse dia a cura da minha soberba foi definitiva. Eu nunca pensei que o Palmeiras poderia perder. Então, provocação vai, provocação vem... Ele quis apostar, e eu caí na pilha dele. Ele retirou cinco notas de cem, 500 Reais, do bolso dele, e botou em cima da mesa do bar e falou:
— Quinhentão! Se o porco ganhar o jogo de hoje, é tudo teu. Mas, se o porco perder, tu é minha por essa noite!
Ele me olhou de baixo e foi subindo, até chegar a olhar no meu olho. Eu hesitei por um momento e um dos caras que estavam com ele falou:
— Iiiihhh, Leão, ela não vai aceitar. Não bota fé no Porco. Vai amarelar.
Depois de ouvir aquilo, fiquei pilhada, e acabei aceitando a aposta. Nos sentamos a uma mesa, bem no meio do bar, de um lado ficaram os torcedores do Flamengo, e do outro lado os outros torcedores. E ficamos vendo o jogo. Estava complicado, jogo muito disputado.
O Flamengo se colocou melhor no jogo. Já aos 17 minutos, Gerson cobrou falta, o Pulgar deu o passe para Pedro que, de Cavadinha, marcou o primeiro gol no Maracanã. O Bar quase veio abaixo com a torcida dos Urubus. Mas não era para desanimar e ainda tinha muito jogo.
O Leão só falava:
— Te prepara Paulistinha!
E eu dizia que ele estava cantando vitória muito cedo.
Quando foi aos 28 minutos, o Arrascaeta recebeu a bola na área. O meia desviou de cabeça sem chance para o goleiro do Palmeiras, e ampliou o placar.
Nossa! Aí o barulho foi infernal. Os flamenguistas urravam e batiam nas mesas. Eu acreditava na reação, pois o meu time estava bem. O Palmeiras tentou com Breno Lopes, quase marcou, mas não conseguiu acertar e perdeu o gol. O Rubro-Negro teve mais domínio da posse de bola e saia com velocidade pelos lados. Isso dificultava para o Palmeiras.
Com o Flamengo vencendo de dois a zero no primeiro tempo, eu estava assustada e a turma zoando. Teve intervalo. E os amigos dele cantando:
— Ooh a noite vai ser longa para a paulista... Ooh a noite vai ser longa para a paulista!
Mas, eu não ia desanimar. Eu acreditava que o Palmeiras podia, pelo menos, empatar no segundo tempo. E continuei torcendo e não dei o gostinho de me mostrar intimidada. Eu tinha que enfrentar aquela turma de cabeça erguida. Afinal, meu time era o Líder com 59 pontos, contra os 53 do Flamengo, na quinta colocação.
No segundo tempo, logo aos dois minutos de bola rolando, o Gustavo Gómez tomou um cartão vermelho por falta em Arrascaeta. O zagueiro deu uma gravata no Arrascaeta para tentar parar a jogada. O lance foi revisado e a expulsão dele foi confirmada. As coisas iam se complicando mais. Aos 18 minutos do segundo tempo, o Arrascaeta tabelou com Matheuzinho e o Cebolinha. O meia deu o passe para o Ayrton Lucas, que cruzou para o Gerson que, de cabeça, mandou para o meio da área. E o Pedro mandou para o fundo da rede. O Flamengo fez o terceiro gol. Três a zero no Palmeiras. Eu gelei. Depois do terceiro gol parece que o Flamengo tinha tirado o pé, sabe como é? Ficou administrando o resultado, e jogando mais de boa, só trocando bola. Eu torci como uma louca. Nisso, já estava perto de acabar o segundo tempo, o Leão, já muito confiante, botou a mão sobre a minha coxa, deu uma apertada, e falou:
— Paulistinha, o Flamengo até pode tirar o pé, aliviar um pouco, mas eu não vou ter a mesma generosidade com a palmeirense. A noite vai ser longa!
Ele riu. Eu estava bem invocada com aquilo. Então, o jogo acabou, e eu já estava quase chorando, de tristeza pela derrota, e de raiva, por ter perdido a aposta. Fui saindo para a frente do bar e o povo dentro do bar jogando baralho, bebendo e conversando. Fiquei lá na frente do bar, parada, sem saber o que ia fazer. Ele chegou, me deu um tapa na bunda e falou:
— Não foge não, Palmeiras! – E ficou rindo.
Eu estava tão revoltada de ter perdido, que falei para o Leão:
— Eu vou pagar a aposta, mas fique sabendo, só transo com camisinha. Essa o Palmeiras pode ter perdido, mas quem vai perder na transa vai ser você. Você está pegando muito mais do que você pode aguentar. Vou mostrar pra você...
Eu na hora subestimei o Leão. Achei que me garantia e ele ia ao menos se admirar comigo, intimidado com a minha postura. Mas, para meu espanto, ele falou:
— OK, vamos nessa. Com camisinha. - E nem deu bola para a minha provocação.
Eu olhei para ele de novo, não era bonito e nem feio, não era magro e nem gordo, mas tinha um físico meio definido, e os braços tatuados. Eu pensei que ia acabar com ele rapidinho. Achei que ia fazer ele gozar fácil, e logo deixava o cara satisfeito. Afinal, eu não sou mais uma garotinha, sei que tenho um corpo muito legal, minhas pernas são fortes e minha bunda é motivo de muito elogio. Tenho uma boa experiência de sexo, adoro, já fiz de tudo um pouco, não é qualquer macho que consegue me acompanhar. Eu sabia do que eu sou capaz na cama.
Então, ele pegou o carro dele, encostou e falou para eu entrar, que ele conhecia um motel que ele frequentava. E partimos. No trajeto, ele ficou botando a mão em cima da minha perna... passava a mão e falava:
— Hoje o Palmeira vai saber o que é desafiar um Flamengo. Aqui tem raça.
Nessa hora, indo ao motel, eu estava puta da vida, sentia que tinha que defender o meu time, a minha imagem, queria esganar aquele metido, e estava pronta para acabar com ele na cama só para ele não ficar com aquele sorrisinho safado da cara dele. Eu estava muito confiante que eu daria uma surra nele, no sexo.
Chegamos no motel umas 23h45 ainda. Achei que íamos sair de lá uma hora depois, meia-noite e quarenta e cinco, no máximo.
Na entrada do quarto ele já me fez descalçar o tênis, me fez despir a camiseta do Palmeiras, e o shortinho. Eu estava só com uma tanguinha fio dental cor da pele, e ele me agarrou e ficou beijando meus peitos, e dizendo que o Flamengo ia mais uma vez dominar o Palmeiras. Eu sentia as sugadas nos peitos, que me excitava, mas eu estava cheia de raiva de ter perdido, e tentava não demonstrar nenhum prazer. Pensei que ia dominar fácil. Mas, eu estava muito enganada. A pegada dele era muito forte. Me jogou na cama, me arrancou a calcinha e caiu de boca. Ele sabia o que fazer, tanto que só com ele me chupando, já gozei duas vezes. Mas, eu não queria gemer, para não dar a satisfação para ele. A seguir, ele com o pau muito duro e grande, vestiu a camisinha. Fiquei observando. A borracha só chegava até na metade da rola, de tão grande. Eu olhava admirada. Era um pênis grosso, bem grosso, tinha uma cabeçona arredondada, parecia uma ameixa roxa. O Leão me deixou deitada na cama, ficou pincelando a piroca na minha xoxota. Ele dava umas pancadas com a pica sobre o meu grelinho. Eu não queria assumir, mas minha bocetinha ficou toda melada. Acho que era uma mistura de nervosismo e emoção. Ele não teve muito preparativo, mas roçava a pica na xoxota, encostava e tirava. Eu deixava ele fazer, queria que acabasse logo. Quando eu menos esperava ele enterrou a pica na minha xoxota, de uma vez. Cheguei a ofegar pois era uma rola bem grande.
— Ah... cacete! – Eu gemi.
Ele apenas disse:
— Aguenta?
Primeiro começou me pegando num papai-e-mamãe que foi me esquentando demais, e eu tentando ainda dominar, mas parecia que cada "técnica" que eu usava para deixar ele tarado, ele já esperava, ou não era nada para ele. O Leão metia e estava gostoso. Eu não queria revelar, me travava. Mas, até que chegou uma hora que eu não conseguia mais disfarçar, e passei a gemer forte. Aí que ele se animou mais.
E ele sabia os pontos fracos do corpo de uma mulher, e ele era extremamente experiente, dominava o que estava fazendo. O Leão sabia quando cadenciar, quando mudar de posição, quando parar de foder para não acabar logo... isso foi me deixando louca. O safado sabia onde e como apertar os seios, onde passar a mão, onde dar tapa, quando puxar o meu cabelo. Consegui me segurar bem nas duas primeiras vezes que eu gozei com ele metendo, mas quando veio o meu terceiro orgasmo, muito forte, não deu para disfarçar. Eu gemia e suspirava tremendo com a rola dele indo e vindo dentro da xoxota. Ele falou:
— A palmeirense faz uma cara muito da gostosa quando goza! - E zoou comigo, rindo.
Mesmo com raiva, eu não disse nada. Esperava que ele fosse gozar logo. Em seguida, ele continuou fodendo de novo, num papai-e-mamãe, e começou a aumentar as estocadas dele. Aí, que eu vi o que ele era capaz. E eu só gemia:
— Ai, ai, aii, ainn, ainnn ahmmm, caralhooo... ainn... ainnn... – Já estava totalmente suada e ofegante. Ele me dava tapas nas minhas pernocas. Dizia:
— Aprende Paulistinha! Aqui tem Flamengo!
Daí ele me segurou pela cintura e virou o corpo dele para ele ficar sentado, meio deitado, e comigo em cima, cavalgando. Eu me esforçava muito para fazer ele gozar. Ele falou:
— Isso, assim mesmo! Cavalga, gostosa! Está gostando disso né? Agora gostou da rola do Flamengo?
Daí eu pensei: "Estou exausta, suada, mas a cavalgada é minha especialidade, vamos ver se ele aguenta isso". Então, cavalguei o mais forte e o máximo que eu pude, mexia para cima e para baixo, com aquele pau duro entrando fundo e saindo da minha boceta, pensei que ele não ia resistir, mas ele continuava lá, sorrindo sem demonstrar cansaço.
Chegou uma hora que minhas pernas começaram a ceder de cansaço. Começaram a tremer. Aí eu comecei a diminuir o ritmo da cavalgada e ele percebeu e falou:
— O que foi palmeiras, está cansada já?"
Eu muito ofegante e suando falei:
— Não, só preciso descansar um pouco.
Daí ele riu, e falou:
— Pode deixar que eu te ajudo.
Nessa hora ele colocou cada mão em um lado da minha cintura e falou:
— É assim que faz! - E começou a meter de baixo para cima, empurrando a pélvis, comigo cavalgando muito forte e rápido. Nisso eu comecei a gemer parecendo uma metralhadora no ritmo das estocadas dele:
— Aai... ai... ai... ai... ai... ai... aiai... ai, ai, ai, ai, ai, ai..
Não deu para segurar e eu gozei mais uma vez, fácil, e eu já estava pra gozar a segunda vez. Eu pensei: "Não vai dar, eu vou gozar de novo já, já”. Então, eu ia falar para ele desacelerar um pouco, que eu ia gozar. Mas, quando eu falei:
— Faz mais devagar um pouco, porque eu para go... – Eu já gozei no meio da frase, sem terminar. Nessa hora eu dei uma gemida profunda, fiquei mole, porque eu já estava sem ar. Eu sentia o suor escorrendo pelo o meu corpo inteiro, e ele não parou. Eu sentia meu corpo inteiro tremer, subir e descer a cada metida dele por baixo, que me erguia enterrando a rola. Eu estava zonza, e ele segurou meu queixo com a mão direita dele apertando minhas bochechas, meus braços já estavam largados do lado do corpo. Daí eu gozei novamente depois de um tempo, um orgasmo forte, de corpo inteiro, senti desde a ponta do pé, até a cabeça, gozei tão forte que eu nem gemer consegui. Aquela que a gente abre a boca, mas não sai som? Parecia que o corpo estava sem controle.
Ele riu nessa hora e perguntou se eu já não tinha mais gás. Eu não consegui responder porque eu ainda estava tendo um orgasmo muito intenso. Com esse orgasmo eu já comecei a pensar que talvez eu não seria o suficiente para saciar aquele maluco. Eu já tinha dado o melhor de mim, e ele não se cansava, não perdia o controle, e eu já estava sem forças para nada. Bateu a sensação de que eu não ia mesmo conseguir vencer.
Nisso, ele me jogou deitada na cama onde eu fiquei ofegante para caralho, vermelha do calor do sexo que me incendiou, e toda suada por todos os poros da pele.
O safado, para me torturar, começou a me chupar. Nossa, me pegou desprevenida, comecei a gemer parecendo uma menina inexperiente sendo chupada por um homem poderoso. Naquela eu entendi de uma vez que ele sabia o que fazer com uma mulher.
Nessa hora, tomada por um tesão absurdo, descontrolado, eu gozei mais uma vez, e ele aproveitou que eu estava gozando, as pernas erguidas, tremendo, e já emendou um papai-e-mamãe, que eu não conseguia mais me mexer direito de tão mole que eu estava.
Nessa vez, ele já metia muito e com muito jeito, sabe? Não só metia, mas sabia ficar remexendo o quadril, a posição em que encaixava, empurrava, afundava e segurava dentro, sabia exatamente como transar gostoso.
Eu já tinha feito sexo intenso e demorado, outras vezes com bons parceiros, mas, sempre no meu ritmo, dominando. Assim, sendo dominada, foram raríssimas as vezes. E igual a essa nunca tinha nem sonhado.
Nesse papai e mamãe, eu sentia que meu corpo estava pegando fogo, uma febre do prazer, uma vontade de gozar sem parar. Eu, já zonza, de tanto ter orgasmos, mas prestes a gozar de novo. Mas, eu não queria mais gozar, minhas pernas já estavam tremendo, e olha que minhas pernas são o meu trunfo. Nisso eu falei, fraca, gaguejando e gemendo:
— Leão, por favor, eu não aguento mais, você mete demais, você mete muito!
Ele riu e perguntou:
— O que a palmeirense falou?
Eu gemia e tentei falar:
— Você mete demais, você é muito para mim!
Tive a noção, ali, que são esses tipos de machos que se tornam os comedores alfas das mulheres que não são bem fodidas por seus maridos ou namorados. Não são muitos, nem fáceis de encontrar, mas alguns são muito bons no que fazem na cama.
Então, ele riu quando eu falei isso e respondeu:
— Então, quer dizer que a palmeirense paulista está pedindo arrego na pegada do papai aqui?
Eu falei enquanto ele metia:
— Ainn, ainnn, isso, ainn, to... to pedindo arrego...
Então, ele todo cheio de moral, começou a aumentar o ritmo e o poder das estocadas. Fazia barulho das socasas: “Flop... Flop... Flop... Flop... Flop...” - e eu gemendo falando:
— Não, não... não aguento mais, para por favor, não aguento mais gozar... se eu gozar mais uma vez eu acho que vou desmaiar! Chega por favor, peço arrego! Arrego!
Eu estava mesmo no meu limite. Daí ele riu bem sacana, e me fez gozar novamente. Eu não tinha como controlar nada. O prazer vinha sem nenhum tipo de impedimento.
O orgasmo foi tão intenso e forte, que eu passei mais vergonha ainda. Me fez virar os olhos, ter tremedeira no corpo inteiro, abri a boca para gemer, mas não saiu som nenhum, e comecei a babar. Fiquei tremendo assim e gemendo, uns trinta segundos ou mais.
Nisso, acabei sem sentidos na cama, olhos abertos sem ver nada, com cara de boba olhando pro nada. E ele veio em pé na cama do meu lado. Eu vi ele em pé, com o pau dele duro, grande e cheio de veias, a cabeça muito vermelha ainda com a camisinha, ainda apontando para cima, querendo mais, e eu lá, derrotada, com cara de boba olhando para ele.
Eu já estava consciente que nunca ia conseguir derrubar aquele cara. Ele me pegou pelos cabelos e me fez ficar de bruços na cama, e falou:
— Agora, paulista, eu quero o cuzinho. Eu vou enrabar a palmeirense.
Quando ele falou isso, eu pedi:
— Não, por favor, não. Eu já estou acabada, e seu pau é muito grande. A sua pegada é muito forte, você vai me arregaçar.
Eu não estava sentindo mais nada, meu corpo estava meio dormente, e eu sabia que eu já estava derrotada. E temia ele me arrombar mesmo, e me machucar.
Tem horas em que o tesão fala mais alto do que o medo, eu gosto de gozar dando o cu, quando o cara é cuidadoso e sabe foder sem magoar. Mas ali eu estava mesmo sem forças para nada.
Ele não quis saber, me mandou ficar de quatro. Eu tentei ficar, mas eu estava muito mole já, e nem conseguia me erguer do colchão. Ele se posicionou atrás de mim, cuspiu no pau dele ainda com camisinha e encostou a cabeça rombuda da pica na entrada do cuzinho. Então, falou no meu ouvido:
— É agora que você vai reconhecer quem é o mestre aqui.
Eu estava totalmente esgotada, tinha gozado mais do que eu imaginava que conseguia aguentar. Mas, ele começou a forçar a entrada no meu cu, e eu fazia força para fora. Eu estava com um pouco de medo porque ele tinha um dote grande, e ao mesmo tempo a pegada dele era forte demais. O Leão não estava mesmo aliviando nada.
Eu tenho uma bunda grande e forte, mas eu sabia que não seria suficiente para aguentar a enrabada dele. E segundo ele disse, o pau era de 22 cm e grosso.
Aí eu tentava lutar, fazendo força para fora, e ele empurrando o dote dele para dentro.
Aos poucos eu fui perdendo lentamente a resistência, o pau dele entrava, pouquinho por pouquinho, e eu sentindo muita dor. Só que eu não conseguia nem gemer, porque eu mal conseguia respirar. Estava toda travada. E sentindo a rola me invadindo.
Daí ele foi entrando, e a dor aumentando e eu começando a me sentir atolada. Comecei a virar os olhos, e a dor era tanta que eu abri a boca para gritar, mas não conseguia emitir som, fiquei com a boca aberta e comecei a babar por conta disso.
Eu fiz um grande esforço e consegui falar :
— Chega, por favor, você está me rasgando! Você já botou tudo, chega por favor!
Ele riu e disse:
— Palmeirinha, só entrou metade do taco do papai!
Nessa hora eu quase chorei. Nunca tinha dado o cuzinho para um dote daquele tamanho. E ele não parou de enterrar. Então, do nada, ele meteu tudo de uma vez até o talo e me fez dar um pulo e um grito:
— Ahhhhhhiiiiiiii!
Nessa hora que pulei a cama fez um barulhão batendo na parede do motel, e ele agarrado na minha cintura passou a meter sem dó e falou:
— Vamos ver quem quebra primeiro, você ou a cama?
Ele puxou o meu cabelo, para eu olhar para a frente, e fiquei gemendo igual uma menina iniciante, que leva pica pela primeira vez. Eu tinha meu cu atolado, pegando fogo, eu estava vendo estrelas de tanta dor, e as minhas pernas e minha bunda que eram meus orgulhos, meus pontos fortes, estavam completamente derrotadas. Sem forças para nada. Eu nunca pensei que ele fosse acabar comigo daquele jeito. Então, pensei: “A lição veio de uma forma pesada. Podemos ser o que formos, mas um dia a gente sempre acha quem pode mais”. Daí eu comecei a chorar e implorar:
— Leão, para por favor, você está me arregaçando, para por favor, não vou conseguir andar, por favor, piedade. Piedadeee!
Ele riu e falou:
— Piedade? De uma paulista? Nunca!
E continuou metendo, eu urrando de dor, minhas pernocas começaram a tremer a cada investida dele. E ele zoou:
— Suas pernas grossas já estão até bambas. Derreadas.
Ele não precisava chegar nesse ponto. Ele já tinha vencido...
Mas, ele falou:
— Você sabe quem é quem manda? Quem é o mestre?
E eu falei depressa:
— É você, você... por favor, você é o mestre. Mas, para, por favor, tem piedade, meu cu não aguenta mais.
Nessa hora eu não conseguia mais ficar nem de quatro, e desabei de bruços na cama, a mercê dele.
Ele riu de mim, tirou o pau dele, me puxou pelos cabelos até eu me levantar da cama e me deixou em pé no meio do quarto do motel. Eu estava totalmente zonza, como uma retardada de tanto gozar, as pernas totalmente bambas, e eu parecia uma bêbada tentando ficar em pé, cambaleando.
Ele ficou ali me olhando, me deu um tapa na bunda e falou:
— Agora você sabe quem é o mestre!
Eu só fiz que sim com a cabeça. Tinha até escorrido sangue do meu ânus, que molhou as minhas pernas. Então, ele me empurrou para eu me abaixar, e minhas pernas cederam, até eu ficar de joelhos. Estava toda arregaçada... e muito zonza...
Ele acariciava minha cabeça e os cabelos, e mandou eu mamar.
Eu, ainda zonza, perguntei:
— O que?... Hann?
Ele riu ao me ver meio perdida, tirou a camisinha suja do pau, jogou no chão do motel e me mostrou a pica que ainda estava dura, mandando eu mamar. Eu estava sem rumo, perdida. Estava tão acabada que eu fui mamar na rola e eu errei o pau dele. Não conseguia nem me orientar.
Ele me deu um tapa na cara e falou:
— Deixa que eu te ajudo!
E botou o pau na minha boca e mandou eu mamar. Eu estava tão zonza, que eu fiz o movimento de vai e vem algumas vezes, mas o pau dele escapou da boca e fiquei fazendo o movimento de vai e vem no ar. Eu parecia um boneco inflável, estava no modo automático. Então, ele falou que o mestre ia ser bondoso se eu mostrasse que eu sabia de verdade quem era o mestre. Ele tinha o escudo do flamengo tatuado no peito do pé direito, e mandou eu beijar. Eu fiquei de quatro ali no chão e beijei.
Ele riu e se masturbando, gozou no meu rosto, jorrou jatos que batiam no meu nariz, na face, no queijo, nos ombros. Depois disso, ele foi tomar uma ducha. Eu fiquei ali largada sem força para nada. Quando ele voltou da ducha, me ajudou a me limpar um pouco nas pernas com a toalha, e vestir a roupa. Como eu estava sem rumo ainda, meio zonza, ele me deu vários tapas na bunda.
Eu nem tomei banho. Meu corpo brilhando, totalmente banhado de suor. E saímos do motel, era de madrugada ainda, quase amanhecendo, ele falou que ia me deixar no hotel onde eu estava. No carro, ele me fez sentar do lado dele, no banco do carona. Me sentei no banco do passageiro e ele foi dirigindo. Eu fiquei escorada na janela. Acabada.
Saímos de lá era 5h30 da manhã. O dia começando a clarear. Ele acabou comigo.
Mas, no trajeto, ele botou a mão na minha nuca e falou:
— Vem cá, vem.
Ele me puxou para o colo dele, para eu pagar um último boquete enquanto ele dirigia.
Eu pensei:
“Esse cara abusou mesmo da aposta, até o fim”.
Nisso eu nem consegui chupar, pois dormi com o pau dele na minha boca. Nem força para fazer o boquete eu tinha mais.
Acordei na rua de trás do meu hotel. O Sayonara hotel. Ele estava com o carro estacionado, puxando minha cabeça e falando "chegamos".
Eu saí do carro e não conseguia andar direito, fui andando de perna bamba e aberta e voltei ao meu quarto, onde desabei na cama sem pensar em nada. E no dia seguinte eu estava totalmente dolorida, meia boa da cabeça ainda, zonza, pernas bambas e fracas, andando torta e de pernas abertas.
Hoje, pensando em tudo, sei que eu gozei muito, aprendi muito com isso, a transa em si foi foda para caralho, como poucas na minha vida. Mas, aprendi a lição. A cura da minha soberba foi radical. Aprendi a nunca mais subestimar ninguém. Eu odiei ter sido derrotada e humilhada, mas nunca havia gozado tanto na minha vida. Mas "não gostei" por ter sido humilhada.
Fim.
Se eu puder, contarei mais outras das minhas histórias.
Escrito por Leon Medrado.
e-mail: leonmedrado@gmail.com
EXCLUSIVIDADE DA CASA DOS CONTOS ERÓTICOS. DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS. PROIBIDO COPIAR, REPRODUZIR E REPUBLICAR EM QUALQUER OUTRO SITE, PÁGINA OU BLOG
Carla M. R.(autora da história)
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