Agora engaiolado e de lingerie, as meninas me observam com sorrisos zombeteiros. Não parece que minha humilhação chegou ao fim.
"Pronto, nossa mocinha já pode relaxar no seu dia de Spa” diz Denise, com um tom de divertimento em sua voz.
Tati vai até o carrinho que trouxera e volta com duas mesinhas não muito altas, instalando-as ao lado da poltrona onde estou sentado. Com a ajuda de Denise, elas prendem uma das minhas mãos na mesinha, usando outra algema. Só depois de ter essa mão bem presa, elas libertam a outra, que também é imediatamente presa na outra mesinha. Tudo é feito com muito cuidado, impedindo qualquer tentativa de fuga."
Ingrid, que também tinha ido até o carrinho, se aproxima segurando uma bandeja com diversos frascos de esmalte "Vamos ver, Luizinha... qual será o estilo de unha que mais combina com você?" ela se pergunta, sua voz carregada de provocação.
O constrangimento volta a me tomar enquanto percebia o que Ingrid pretendia fazer minhas unhas. A humilhação de usar essa lingerie já era intensa, mas a ideia de ter minhas unhas pintadas de cores femininas adicionava uma camada extra de vergonha.
“Não…” tento reclamar mexendo os dedos para que Ingrid não possa mexer neles. As amarras me impediram de me defender de colocar a lingerie, mas sem os meus dedos presos, eu poderia impedir que Ingrid mexesse nas minhas unhas. Quando ela tenta segurar o meu dedo, fecho minha mão em formato de punho.
Ingrid me encarava com uma tranquilidade perturbadora. Seus olhos brilham com um misto de diversão e crueldade, enquanto leva uma das mãos à base da minha calcinha e aperta minhas bolas com força. A dor era intensa e imediata; meus dedos se esticaram reflexivamente na posição desejada para que ela parasse. O sorriso que se forma em seu rosto é cheio de satisfação.
“Luizinha, Luizinha… já passou da hora de você entender quem está no controle…” diz Ingrid, suavizando a pressão mas mantendo a mão ali como uma ameaça constante.
Eu balanço a cabeça afirmativamente, tentando desesperadamente evitar mais dor.
“Então me diga, quem está no controle?” pergunta Ingrid, sua voz suave e perigosa.
“V-Você, Denise, Ta-Tati…” respondo amedrontado.
Ela sorri satisfeita finalmente retirando a mão das minhas intimidades, e ajustando a calcinha. “Muito bem... agora, ouça o conselho de Denise e relaxe. Muitas mulheres matariam para ter um dia de spa,” diz ela, enquanto Tati e Denise soltavam risadinhas maliciosa ao fundo, manipulando outros produtos que eu não estava sabendo identificar.
Denise e Tati se aproximam de mim e abaixam o encosto da minha poltrona, me deixando quase deitado. Enquanto Ingrid manipulava minhas unhas. Denise e Tati colocavam uma espécie de máscara de papel úmida no meu rosto.
A máscara tem um aroma suave e relaxante, que começa a acalmar meus sentidos. Denise cuidadosamente coloca uma fatia de pepino em cada um dos meus olhos. A sensação fria e úmida sobre as minhas pálpebras é surpreendentemente agradável.
Curtindo os aromas e sensações, mas também coagido pela ameaça de Ingrid, tento relaxar.
Enquanto os cremes fazem seu trabalho, Ingrid continuava a todo o vapor nas minhas unhas, removendo delicadamente os pedacinhos de pele que ficam por baixo, não era doloroso, pelo contrário, seus cuidados meticulosos e precisos trazem uma sensação de serenidade inesperada.
Depois de um tempo, Denise e Tati terminam seus cuidados, E Ingrid parece estar nos toques finais. Sinto que mais do que simplesmente passar os esmaltes, ela parecia estar desenhando em minhas unhas, adicionando pequenos detalhes que tornavam o processo mais do que uma simples aplicação de cor.
Quando finalmente retiram a máscara do meu rosto, e os pepinos dos meus olhos, sinto-me revigorado e ao mesmo tempo curioso para ver o resultado do trabalho de Ingrid. As meninas levantam o encosto da poltrona, permitindo que eu visse minhas unhas.
Fico surpreso com o resultado. Ingrid realmente tinha talento para transformar algo tão simples em uma verdadeira obra de arte.
As minhas unhas brilham com um delicado esmalte rosa claro, dando-lhes uma aparência suave e feminina. A ponta de cada unha está adornada com um contorno branco, criando um contraste sutil e elegante. Mas o verdadeiro destaque são os pequenos detalhes: delicadas florzinhas desenhadas com precisão nos meus dedos anelares. Cada flor parece ter sido meticulosamente criada, com pétalas delicadas e um centro minúsculo que adiciona um toque de sofisticação.
Denise repara o meu olhar surpreso e comenta com um sorriso sarcástico: "Viu só, Luizinha? Nem parece que agora a pouco estava fazendo malcriação. Agora fica ai toda com cara de boba..."
Ingrid, com um sorriso vitorioso, também comenta, "É verdade, Luizinha? Tá gostando de ser mocinha, é?”
Sinto meu rosto queimar de vergonha enquanto tentava formular uma resposta. "Não... eu... não é isso..." balbucio, a voz fraca e trêmula.
Tati observa minha tentativa de responder, um sorriso de escárnio dançando em seus lábios. "Ah, Luizinha, suas palavras dizem uma coisa, mas seu corpo diz outra," comenta ela com risadinhas. "Olhe só para você... Calma que ainda tem mais por vir."
Ela se vira para Denise e Ingrid, que estão organizando uma variedade de cosméticos sobre a mesa ao lado. “Pronta para a sua maquiagem?” diz Tati, sua voz transbordando malícia.
Tati se aproxima com a caixa de maquiagens, abrindo-a e revelando uma infinidade de produtos. Denise e Ingrid, ao seu lado, os organizam sobre a mesa. "Prepare-se para ser transformada em uma verdadeira princesa," diz Tati, com um brilho de excitação nos olhos.
Eu olho para elas com ansiedade, Marina já me falou sobre as qualidades da Tati em fazer maquiagem, mas nunca prestei muita atenção, ao que tudo indica hoje eu irei conhecer de perto tais habilidades. Tento me preparar mentalmente para o que está por vir, mas é difícil ignorar a sensação de vulnerabilidade que me consome.
Ela começa o processo aplicando um produto claro no meu rosto, espalhando com esponjas e pincéis. Olhando para o espelho da sala, não consigo encontrar nem se quer uma espinha remanescente em meu rosto.
Denise, comenta: "Olha só, meninas, já está ficando com um rostinho mais suave. Nossa noivinha vai ficar uma verdadeira boneca."
Tati ri enquanto aplica uma espécie de pincel bem molhado, principalmente abaixo dos meus olhos, mas também um pouco no nariz no queixo e na testa. "Isso mesmo, vamos tirar todos esses traços de menino e transformar nossa Luizinha em uma verdadeira princesa. Nem Marina vai reconhecer o seu amorzinho depois dessa transformação!"
Tati, concentrada no trabalho, aplica um produto um pouco mais escuro que a minha pele, dando mais definição ao meu rosto, esculpindo minhas bochechas e maxilar. A maquiagem estava só no começo, mas já começo a reparar traços mais femininos no meu rosto.
“Caramba, amiga, você é boa nisso mesmo” elogia Ingrid impressionada.
“Obrigada! É que tenho muita prática.” Tati agradece sem jeito.
Tati continua. Com habilidade meticulosa, ela delineia minhas sobrancelhas, esculpindo-as com traços precisos e preenchendo-as com maestria, moldando-as para criar uma expressão delicada e feminina em meu rosto.
Em seguida, Tati começa a colorir minhas pálpebras com alguns pozinhos em tons de rosa. Depois as escurecendo com um pouco de preto.
Tati começa a desenhar o contorno dos meus olhos com uma espécie de caneta, os esticando até parecerem os olhos de um gato.
"Olhem só para esses olhos," diz Denise. "Estão ficando irresistíveis."
Ingrid abre uma caixinha e tira de lá cílios postiços, e os entrega para Tati para cola-los nos meus olhos.
A sensação dos cílios pesando sobre minhas pálpebras se prova estranha. Tati termina aplicando rímel nos cílios inferiores, fazendo cada movimento com precisão.
"Pronto, seus olhos estão perfeitos. Agora só falta a boca," diz Tati com um sorriso.
As três trocaram olhares e sussurros, discutindo sobre qual cor de batom seria a mais adequada para complementar minha transformação. Denise sugeriu um vermelho mais ousado, enquanto Tati mencionou um tom nude com lápis de boca. No entanto, foi Ingrid quem trouxe a proposta escolhida. “Ai meninas, não sei porque mas acho que esse rostinho delicado pede por um rosinha” Diz Ingrid com um sorriso.
As meninas se animam com a escolha. "Oh, sim, um rosinha bem menininha é perfeito para nossa Luizinha aqui," concordou Denise, com um sorriso travesso.
Eu me sento enrubescer com o comentário, a vergonha e a humilhação misturando-se com uma estranha sensação de excitação diante da transformação completa que estava acontecendo.
Tati pega um batom rosa da caixa de maquiagem e começa a aplicá-lo cuidadosamente em meus lábios. Cada traço era feito com precisão, delineando-os de forma acentuada e provocante.
"Falta mais uma coisinha..." Diz Denise cantarolando, ela vai até o carrinho e volta com uma peruca feminina, esbranquiçada e realista, como os cabelos de uma mulher que platinou os fios. Ela se aproxima com um sorriso travesso, segurando a peruca enquanto observa minha expressão. “Só falta colocar as suas madeixas” Ela continua, sua voz cheia de malícia.
Com habilidade, Denise começa a ajustar a peruca em minha cabeça, sinto seus fios macios roçarem suavemente contra minha pele. Olho para o espelho e vejo uma mulher desconhecida olhando de volta para mim. Seus olhos brilham com um misto de excitação e incerteza.
“Tudo está… está.” Tento descrever o que vejo mas não consigo.
“Perfeita” Tati termina a frase para mim. “Nossa noivinha está linda. Agora, só falta um cheirinho.” Repentinamente ela borrifa um perfume ao redor do meu corpo. Seu forte aroma doce e feminino quase me faz espirrar.
“Tem que estar bem cheirosinha a nossa menina” finaliza Tati dando uma ultima borrifada nas minhas virilhas. Agora além dá aparência, estou com o cheiro doce e luxuoso de uma garota vaidosa, desde o pescoço, até minhas partes íntimas.
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