Além de chifrar o namorado, ela vai conhecer a puta favorita do amante

Um conto erótico de Giselle
Categoria: Heterossexual
Contém 4009 palavras
Data: 26/08/2024 03:30:18
Última revisão: 26/08/2024 04:39:16

"Você não é como as outras garotas, Giselle" — é o que eu ouço com uma certa frequência dos meninos.

Não sei até onde isso é verdade. Talvez eu não seja como eles esperam que as outras garotas sejam. Ou eu não seja a imagem estereotipada que eles fazem das outras garotas.

Bom, uma coisa que talvez ajude a elucidar esse mistério é que durante uma boa parte da minha vida, dá infância até o fim da adolescência, eu não era considerada bonita. Naquela época, ruivas não estavam na moda. Eu sempre fui baixinha, parecia criança demais, sardas demais e um cabelo alaranjado demais.

Então, eu tive que me fazer interessante. Eu não tinha a vantagem daquele primeiro impacto visual que causava ereções como a Mari sempre teve.

E uma das maneiras que eu encontrei de me fazer interessante foi entrar no universo nerd dos amigos do meu irmão.

Ninguém iria querer passear de mãos dadas comigo no shopping, mas aceitavam uma punhetinha amiga ou, quando estavam bêbados, uma trepada “acidental”.

Nessa época de patinha feia, não tive um namorado de verdade. Os meninos estavam ocupados se masturbando para garotas mais interessantes, como a Mari, para prestarem atenção em mim. Acho que, em alguma medida, eu anda com ela e as meninas pra pegar as sobras. Alguém iria sair comigo, nem que fosse para estar perto da deusa.

Bom, em algum momento isso mudou. E eu passei a estar na moda. Talvez tenha a ver com eu ter me mudado.

Lembro da primeira noite aqui. Depois das dezoito horas era como se a cidade tivesse morrido. Nenhum carro na rua, nenhuma sirene, nada. Tive que ligar o rádio para conseguir dormir, tão acostumada eu estava com o barulho de São Paulo.

Aconteceu o inverso, quando tive que ser operada lá na “cidade grande”. Eu já estava tão aclimatada com o silêncio do “interior” que não conseguia dormir com o constante barulho do trânsito.

De qualquer modo, eu parecia ser a garota mais deslumbrante do lugar. Eu, a patinha feia, era quase uma piada de mal gosto. Por não estar acostumada a ser desejada, eu não sabia como lidar com a “fama” no começo. Devo dizer que me adaptei rápido, mas quando começava a ficar arrogante, vazaram meus nudes na internet. Felizmente, as redes sociais não eram como hoje, mas isso fez um belo estrago. Tive que mudar de escola. Mais de uma vez. Fora o estrago psicológico. Foi o meu primeiro namorado de verdade e ele se mostrou um canalha.

Foi o meu período feminazi. Passei a acreditar que todo homem é um estuprador em potencial e toda aquela bobagem que elas pregam. Eu havia sido profundamente ferida, a pouca vida social que eu tinha foi para o ralo, estava em um lugar estranho com pessoas desconhecidas. Fui a vítima perfeita da propaganda marxista.

Enfim, essa fase também passou. O que não passou – e talvez nunca passará – foi a minha paranoia. Nunca mais compartilhei fotos e, sempre que posso, uso um pseudônimo.

Isso foi antes da Federal, antes de eu chegar no Olimpo da intelectualidade.

Eu, na verdade, queria entrar no SENAI, mas todos os outros alunos do curso preparatório pareciam querer entrar na Federal. Não achava que conseguiria, mas também não me custava tentar. Quando passei, suponho que tenha parecido o dia mais feliz da minha vida. Bom, não foi. Felizmente, vieram dias tão melhores que eclipsaram completamente esse aí. No entanto, mesmo sendo um exagero essa coisa de Olimpo, acho que nunca mais eu convivi com um número tão grande de pessoas realmente inteligentes na minha vida.

Foi por essa época que eu namorei o Vincenzo. Ou, pelo menos, na cabeça dele eu era sua namorada. Na minha, ele ainda estava na experiência. Depois daquele meu primeiro namorado tóxico, eu decidi não entregar meu coração assim tão fácil. Sei que isso parece babaca, mas se alguém vai sofrer na relação, que não seja eu.

Tanto que eu pulei no colo do Wagner, o meu querido Lobo Mau, na primeira oportunidade. Tá, não foi na primeira oportunidade.

Se, ao mudar de cidade, eu me senti mais desejada, foi na firma que eu me tornei uma pequena celebridade. Soube então como a Mari devia se sentir em todos os dias da sua vida. Como vocês já sabem, comecei a minha “carreira” por lá como a Chapeuzinho Vermelho e virei Sandy Capetinha na época do karaokê.

Sempre ficava mais putinha depois de beber. Comportamento condicionado, eu acho. Afinal, nos meus tempos de Patinha Feia era quando os meninos estavam propensos a querer dar uma rapidinha no escuro. Agora que eu era desejada, era como se metade deles já estivesse ereto por mim.

Então houve o fatídico dia em que eles me arrastaram para o puteiro. Eu já tinha demonstrado curiosidade em conhecer, ainda mais porque me disseram que meu Lobo Mau tinha uma namoradinha de aluguel e eu queria conhecer a concorrência.

— Nem sei se ela vai estar lá hoje — ele dizia.

Meu relacionamento com o Lobão foi bem fora da curva. Ele não fazia questão de exclusividade. Não ficava fazendo pressão para eu largar o Vinny, não pegava no meu pé como o maninho. Eu senti que, com ele, eu poderia ser eu mesma e não desempenhar algum papel escrito para mim pela decência, pela sociedade ou pelo sistema. Nunca experimentei tanta liberdade com outro macho como com esse tiozão que parecia tão largado.

De qualquer jeito não me aceitaram dentro do puteiro. Não de partida. Teve que haver um desenrolo. Eu sempre era barrada nos lugares. Achavam que eu era menor de idade. Nunca aparentei a minha idade, sempre me dão cinco à dez anos a menos do que eu realmente tenho. O Seu Jorge – nosso coraçãozinho de ouro – cuidou dos trâmites e logo, eu estava subindo na Escadinha. O puteiro tinha um nome, mas havia uma longa escadaria na entrada pela qual o estabelecimento ficou mais conhecido.

— Tá fraco hoje.

— Por isso não queriam que a Chapeuzinho entrasse, ela é a mais top daqui.

— Calma gente, a noite é uma criança.

— Fale por você. A patroa tá me esperando.

— Você não vai fazer essa desfeita pra Chapeuzinho, né? É a primeira vez dela, a noite tem que ser inesquecível. Hoje você vai largar esse seu namoradinho de vez, gata.

— Caralho, sem noção. A moça nunca mais vai querer sair com a gente.

Para pacificar a galera, meu Lobo Mau já foi pedindo as tequilas na sua comanda.

— Caralho, já vamos de tequila?

— Hoje é especial. Hoje é da Chapeuzinho Vermelho.

Meu limite em termos de tequila são três doses. Depois disso sempre acabo fazendo caquinha. Logo na primeira, já me senti mais feliz. O lugar cheirava a cigarro e perfume barato.

Com o tempo, as meninas foram chegando.

A Pietra era namorada do Seu Jorge. A Andrine era namorada do Calango. Também tinha a Angel, a Jade, a Bruninha, a Barbie e a Duda. Essa última achei que era a tão famosa namoradinha de aluguel do meu Lobo Mau. Tão logo a menina chegou, o Lobão pagou uma long neck e mandou ela fazer um show pra mim. Era como um rito de passagem. Toda vez que eles traziam um cliente novo a Duda dançava pra ele. E, invariavelmente, o novato subia para o quarto com ela. E os meninos queriam saber se os poderes de sedução da Duda também funcionava com garotas. E, bem, a menina sabia mesmo como provocar. Diferente das outras, ela não dançava no automático, ela olhava nos meus olhos e fazia caras e bocas. Ela não era a mais bonita – essa era a Barbie – nem era a mais gostosa – essa era a Angel – mas era sem dúvida a mais sensual. Não me admira que a menina quase não parasse no salão, mal ela voltava do quarto e o próximo da fila já a levava de volta. A safada, depois de muito me provocar no pole, deu-me um belo beijo de língua depois, para a alegria dos presentes. Foi quase técnico, não havia paixão naquilo. Ela fez questão de que todos vissem sua língua entrando na minha boca, mas não fez muito além disso. Não era um beijo para me excitar, era para deixar os meninos de pau duro. E deu certo. Logo, um deles a puxou, “roubando” ela de mim.

— E aí — o Seu Jorge quis saber — o que achou dela?

— Provocante, mas não faz o meu estilo.

Eu me aproximei dele e provocativamente sussurrei no seu ouvido:

— Eu gosto é de rola.

O negão quase me pegou ali mesmo, mas a Pietra tratou de marcar o seu território.

— Ele tá comigo, novata.

— Ah, eu não trabalho aqui.

A Andrine veio do nada e eu senti o cutucão da lâmina nas minhas costas.

— Aprende a respeitar o que é dos outros, vadia.

Passou pela minha cabeça que o segurança talvez tivesse me barrado na porta para o meu próprio bem.

O meu Lobo Mau puxou o braço da Andrine.

— Ela tá comigo. Guarda essa porra.

— Deixa ela longe dos clientes.

Foi assim que eu descobri que garotas de programa são bem territorialistas.

Mas por incrível que pareça, ser ameaçada com uma faca, canivete ou seja lá o que a menina estivesse portando não me amedrontou. Na verdade, me deixou molhadinha de tesão.

Depois desse incidente, eu percebi como as outras me olhavam. Eram como gatas de rua, cada uma brincando com suas presas. Se eu chegasse muito perto, levaria umas unhadas. A única situação onde seria permitida a aproximação seria se o cliente expressasse o desejo de subir com as duas. Lá dentro, tentar roubar um cliente era o pior dos crimes.

Para apaziguar a Andrine, o meu “cliente” lhe pagou um whisky. A moça mudou da água para o vinho. Toda aquela animosidade foi embora e ela era toda sorrisos. Deixou até eu ver a butterfly com que ela me ameaçara.

Embora eu tenha achado que a Duda era a namorada de aluguel do meu Lobão, quando a Nicole chegou, não havia margem para dúvidas. Baixinha, magrinha e com cara de novinha – daquelas que o segurança pediria a identidade se não trabalhasse na casa – ela já chegou dando um selinho na Andrine, outro no Lobão e me pegou de jeito. O beijo dela é algo difícil de descrever. Excitante, é claro, mas acima de tudo sincero. Apaixonado, eu diria. Daqueles beijos deliciosos que dão saudade quando terminam.

— Então você é a Chapeuzinho Vermelho.

Eu demorei um pouco para responder, ainda atordoada com aquele beijo. Nunca achei que me sentiria tão atraída por outra garota. Somos do mesmo tamanho, temos praticamente o mesmo corpo. As mesmas tetinhas arrebitadas, a mesma bundinha saliente, os mesmos olhos verdes. Até nossos narizes arrebitados tinham o mesmo ar de peraltice. O que nos diferenciava mais era o cabelo e o tom de pele. O meu cabelo é ruivo e o dela é castanho. Ela é bronzeada e eu sou bem pálida.

— Nosso beijo se encaixou direitinho.

Acenei com a cabeça concordando.

A Andrine percebeu que estava sobrando e voltou para o Calango.

— Bota essa delícia pra fora, paizinho.

Aquilo foi de zero a cem muito rápido. A Nicole estava de vestidinho preto e se posicionou de costas para o Lobão. Pela expressão do seu rosto não era difícil adivinhar o que estava rolando lá embaixo.

— Que delícia, papai. Estava com saudade dessa sua rola gostosa. Vem, maninha, sente como eu tô molhadinha pelo papai.

E ela estava mesmo. Não achei que isso fosse possível. Uma GP realmente excitada pelo cliente. Certamente não seria possível coma Duda ou a Andrine. Talvez fosse a situação. Certamente haveria alguma punição para as meninas fazerem sexo no salão sem que a casa estivesse faturando em cima.

— Ai, maninha, seus dedinhos são tão gostosos.

Não senti a rola do Lobão na buceta dela. Curiosa, fui explorando até encontrar suas bolas. Ah, ele estava só esfregando a pica na bundinha da garota. Excitada demais para pensar direito, eu puxei a rola dele e comecei a punhetá-lo, enquanto o mel da Nicole o lubrificava.

Nicole me puxou para o lado, tampando o meu braço com o corpo.

O Lobo Mau ofereceu uma dose de tequila. Nicole bebeu, depois me beijou, a aguardente queimando na sua linguinha safada.

Depois o nosso “papai” virou para o balcão, enquanto as “filhinhas” o punhetavam. Meu coração batia descompassado, o melzinho escorria por entre as minhas pernas. A rola do “papai” pulsava nas nossas mãozinhas.

Não demorou muito, subimos os três. Nicole pediu por um quarto específico que, para alegria dela, estava vago. Lindo, com decoração japonesa. Cada cômodo, ao que parece tinha um tema diferente e aquele devia ser o favorito da “maninha”.

Mal entramos, a Nicole já veio para cima de mim, sua linguinha sapeca se enfiando de intrometida na minha boca. Parecíamos duas colegiais apaixonadas nos beijando e nos despindo. As mãos do Lobo Mau me agarraram as tetinhas por trás e sua pica se alojou entre as minhas nádegas. Logo estávamos nos beijando à três. De beijinhos descemos e juntas chegamos à rola “paterna”. “Maninha” e eu lambíamos aquela pica maravilhosa olhando pro “papai” e sorrindo como gatinhas safadas. Nicole e eu nos encontramos na cabeçona inchada do “papai” e rolou um beijo sensual. Enquanto uma lhe dava um trato nas bolas, a outra lhe abocanhava a pica.

Deitamos na cama, “papai” no meio e uma “filhinha” de cada lado. Agarramos sua rola gostosa. Ela beijando sua boca, eu – “vampirinha” que sou – lhe chupava o pescoço. A mão dele me apalpando a rabeta.

A Nicole foi a primeira a montar. Ela não deixou o “papai” entrar logo de cara. Ficou esfregando o cabeção dele na sua xoxota um tempinho, seu mel deixando ele bem lubrificado. A putinha gemia, enquanto fazia isso. A boquinha carnuda dela se abriu com alegria quando o cabeção entrou. “Ai, que delícia” — era a expressão. Aquele sorriso maroto, aquela mordidinha nos lábios. A vadiazinha se apoiou nos ombros do “papai” empinando a rabetinha e rebolando vagarosamente na pica dele. Assim, como numa dança sensual, sabe? “Papai” agarrava aquelas tetinhas gostosas dela, beliscava os biquinhos. A rebolada da putinha pegou velocidade e logo ela tava quicando na rola do “papai” com vontade. A xoxota dela castigava o caralho do “papai” como se quisesse lhe arrancar o couro.

— Fode a sua filhinha, papai, fode. Abusa da sua garotinha, anda. Come essa bucetinha, come paizinho. Você adora ver sua própria filha rebolando a raba nessa sua rola gostosa, né? Fode essa xoxota de puta, fode.

Essa fantasia de incesto nem por um instante me incomodou. Pelo contrário, senti como se algo tivesse desbloqueado na minha mente. O Lobo Mau agora era meu papai e eu era a sua filha putinha.

Sentei na cara do papai e, enquanto ele me chupava deliciosamente eu mamava nas tetinhas saltitantes da maninha. Papai sabe como chupar uma xaninha e, logo, eu rebolava na boca faminta do meu macho. A “maninha” tem tetas deliciosas, atrevidas, arrebitadas e bicudinhas. Uma delícia de se chupar.

— Que boquinha safada você tem, maninha. Tá gostando das tetinhas da sua irmãzinha, tá? Quer quicar na rola do papai também, né maninha? Quer ser abusada pelo paizinho taradão, né? É um velho safado que adora foder umas novinhas. Nada como um corpinho jovem, né paizinho? Vai, papai, fode sua menina direitinho, vai. Anda, velho tarado, fode essa buceta de puta, vai paizinho.

Beijei a Nicole, só pra calar a boca dela. Não que tenha funcionado. Seus gemidos reverberavam na minha boca, enquanto as nossas línguas se agarravam, a saliva escorrendo pelo canto da boca. Seu beijo é sempre babado, intenso e completamente despudorada. A menina se entrega na minha boca. Ela se derrete. Se irradia, seu calor me trespassa. Corações batendo uníssono. Dá vontade de nunca mais largar. De me mesclar nela. De me perder naquela boquinha de anjo. De engolir aquela linguinha atrevida. É difícil de largar dela. Difícil até de pensar. Só beijar e beijar e beijar. Ai, ai, delícia de menina.

Enfim, trocamos de lugar. Eu deitei na cama e a maninha – pegando um bullet em silicone super macio da bolsa – caiu de boca na minha buceta, enquanto o papai fodia ela de quatro. Essa sabe como chupar uma garota. Ela não vai direto na buceta, mas dá um banho de língua em toda a região. De mordiscadas e assopradinhas. Aquela bala extra forte que ela tirou não sei de onde. Refrescância, caliência, puro tesão. Aquele dedinho safado dela me cutucando a entradinha do ânus com sua bisbilhotice infantil. Ela me tocou em pontos na buceta que eu nem imaginava serem tão sensíveis. Agarrei seus cabelos e, puxando ela pra mim, rebolei a xoxota na sua cara, quando a vadia me atacou o grelinho. Sua linguinha devassa me castigando sem piedade.

— Delícia, maninhaaaa — falei, gemendo longamente e olhando para o papai. O tesão no seu rosto agora que eu entrei de vez na fantasia incestuosa — chupa essa bucetinha, assim. Olha, papai, olha o que sua filha tá fazendo comigo. Tá gostosa a xoxota dela, tá? Fode bem gostoso essa vadia porque depois vai ser a minha vez. Você tá doido pra sentir a sua pica entrar na sua filhinha de novo, né? Aieeee, que língua deliciosa minha irmãzinha tem, papaizinho.

Falar essas putarias incestuosas me deixaram ainda com mais tesão do que ouví-las. E, quando a Nicole estimulou minha xaninha com a língua e o vibrador ao mesmo tempo, eu não aguentei.

— Aieeee!!! Tô gozando, papai. Tô gozando na boca da sua filha, paizinhooo.

A filha da puta da Nicole mexeu o bullet de lugar e outro orgasmo veio logo em seguida. E de novo. E mais uma vez. Eu já estava convulsionando de tanto prazer. Até queria falar algo para provocar o papai, mas saía tudo ininteligível. No quarto orgasmo, eu segurei a mão da maninha e fiz ela parar.

— C-chega, não aguento mais — gaguejei ofegante.

“Que bruxaria é essa?” — eu pensei quando consegui parar de tremer.

Notei que eles haviam mudado de posição de novo, a maninha na posição de frango assado e o papai por cima. Era uma foda bem intensa, a maninha agarrando a nuca do papai e falando putaria pra ele. Eu conseguia ver as veias saltadas no pescoço do papai, ver o suor cobrindo o seu corpo. Todos os músculos trabalhando para meter rápido e com violência na buceta da sua filha. Ela gritava com ele, num misto de foda e briga.

— Fode com força, papai. Mete essa rola na sua filha, anda. Foi pra isso que você me fez, né? Foi só pra me foder. Foi pra isso que você gozou litros de porra na buceta da mamãe, né? Você me fez, então você pode me comer, paizinho. Você me criou toda putinha só pra meter a rola em mim. Meu corpinho é seu, velho tarado. Come sua própria filha, papai. Mete a rola na buceta da sua putinha com força, anda. Aproveita que a mamãe não tá vendo e me fode, vai. Você me fez pra me foder, papai.

Essa última frase ela repetia — “Você me fez pra me foder. Você me fez só pra me foder. Fode essa buceta que você fez. Você me fez, então só você pode me foder” — um mantra, uma hipnose. Ela estava agarrada nele, olhos nos olhos, repetindo que papai a havia feito só pra foder a própria filha. Ela sorria, gemia, gritava isso.

Achei que ele iria infartar. As veias saltadas, o rosto muito vermelho, o bater dos corpos em frenesi. Até uma hora em que ele urrou, colando o corpo nela, a rola fincada no fundo da sua xoxota.

Eles rolaram. Agora ela estava montada nele, ainda repetindo o seu mantra.

— Você me fez só pra me foder gostoso, papai. E eu nasci só pra ser o seu depósito de esperma, paizinho. Adoro sentir sua porra jorrando dentro de mim, viu?

E, de novo, eu a beijei só para que ela se calasse. Sorrindo, ela me puxou pelos cabelos para que eu sentisse o gosto do papai na sua buceta.

“Essa menina é doida” — eu pensei, mas a verdade é que eu a desejei desde o primeiro beijo.

— Que boquinha safada, maninha. Tá sentindo como o papai me ama? Ele jorrou tanta porra que tá escorrendo, né? Hmmm, assim mesmo, maninha. Que delícia! Papai tá sempre enchendo a minha bucetinha de esperma. E eu prometi que vou criar a netinha dele como uma verdadeira putinha, assim como ele me criou. Hmmm, gostoso, maninhaaaa. Quando chegar a hora, papai vai comer nós três juntinhas. O papai vai comer a netinha que ele mesmo fez, maninha.

Essa fantasia maluca da Nicole só piorava. E eu ficava com mais e mais tesão cada vez que essa cadela abria a boca.

Bateram na porta. Acabou o tempo.

A Nicole foi tomar o seu banho de gato, enquanto eu e o Lobo Mau nos vestíamos.

— E aí, o que achou dela?

— Intensa, pra dizer o mínimo. Essa coisa do incesto mexe mesmo com a gente.

— Gostou, né?

— Eu adorei, papaizinho.

A gente voltou para o salão e ficamos conversando. Os meninos foram embora, as meninas só ignoravam a gente. A Nicole não fez outros programas. Era como se ela tivesse vindo só pra dar pro meu Lobão.

De manhã, nós fomos para a padaria tomar café da manhã. Havia um cantinho reservado para as GPs.

— Eles não gostam que a gente se misture com os clientes “normais”.

— Nosso dinheiro é tão bom quanto qualquer um.

— Ah, para! Não vai militar logo de manhã. Estou fodida.

— Todas estamos — risos — Ainda bem, né miga?

— Piada de puta, Chapeuzinho, você se acostuma.

— Puta, não, acompanhante.

— Dama da noite.

— Eu sou puta.

— Você é filha da puta. Tem diferença.

— Então, miga, seu papaizinho trouxe a namorada hoje?

— É a minha maninha.

— Chapeuzinho Vermelho, né?

— Lá vem o lobo mau, lobo mau, lobo mau. Ele pega as menininhas pra fazer crau-crau.

— Bota essa rola pra fora, papai. Deixa suas garotinhas fazerem um carinho.

— É, papaizinho, ninguém tá vendo.

— Onde você vai com esse pé, vadia? O cliente é meu.

— Isso é lá dentro, maninha. Você sabe como o papai gosta de brincar com as filhinhas dele.

— Parem com isso, vocês se lembram da última vez.

— Voou porra na mesa — risos.

— E a Nicole lambeu, eca.

— Eca nada, miga, o esperma do papai é delicioso. Tá gostando da punhetinha, paizinho?

— Comportem-se, meninas. Temos visita.

— A Andrine quase furou ela.

— E a vadia gostou. Eu vi nos olhos dela. Não é?

— É sim. Gostei mesmo. Deixa eu ver sua faca de novo.

A Andrine sacou a butterfly como se fosse num daqueles filmes de kung fu. Eu peguei e brinquei um pouco com ela.

— Tô impressionada, menina.

— E ela tá com a outra mão ocupada, gente.

Depois de fazer algumas manobras, levei a lâmina no pescoço do papai.

As meninas me olhavam assustadas, exceto a Andrine e a Nicole. Sabemos quem são as psicopatas da mesa. Fui descendo a faca pelo peito do papai até chegar no seu colo. Papai estava ofegante. A lâmina fria, as mãozinhas quentes na punheta frenética.

— Essa é doida igual você, Drine.

Enfiei o canivete por dentro da camiseta do papai e lhe cutuquei os mamilos. Desci traçando uma linha até voltar para a sua virilha. Com uma mão eu o punhetava, com outra o ameaçava de castração.

— Tenho que comprar um desses pra mim — falei, fechando a butterfly após alguns giros.

Assim que devolvi a faca pra Andrine, vi em seu olhar um respeito que não existia ali antes.

Além do lanche, pedi um pão sem nada. Tirando o miolo, enfiei a cabeçona inchada do papai. A Andrine me emprestou a butterfly de novo e, depois de arrancar uns filetes de sangue, papai encheu o pão com esperma quente e espesso. Como se fosse uma versão profana da Ceia, compartilhamos do pão e do leite do meu macho.

POST SCRIPTUM

Deixei este episódio em "heterossexual" porque não tem uma sessão "bissexual".

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Foto de perfil de Giselle KunradGiselle KunradContos: 12Seguidores: 70Seguindo: 0Mensagem Gosto de contar tanto histórias cotidianas quanto histórias fantásticas.

Comentários

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Simplesmente fantástico... Certamente o melhor conto que já li na vida!!! Não estou puxando o saco... estou apenas abismado com a forma com que vc escreve, e sobre as coisas excitantes que vc escreve. Todo o cenário, os apelidos, as personagens e principalmente a trepara magestral!!!!

Vc é simplesmente fantástica!!!!

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Oi, paixão.

Obrigada pelos elogios.

"Melhor conto" talvez seja um pouco de exagero, né?

🤣🤣🤣

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Putz, o que falar deste conto? Intenso, envolvente e original. Com detalhes impressionantes recheados de erotismo, no limiar das coisas insanas que o sexo provoca. Adorei a chapeuzinho vermelho que deveria ser a patinha feita que se transforma num lindo ganso. Merecia mais do que apenas 3 estrelas. Beijaaaauuummm*-*

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Oi, paixão.

Obrigada pelos elogios.

Essa época de Chapeuzinho Vermelho tem várias histórias pra contar mesmo.

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Que deliciaaaaa de conto muito excitante geraldoobaoba53@gmail.com e vamos conversar

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Oi, Obaoba.

Infelizmente eu não sou VIP, então não dá pra ler as suas mensagens.

Manda um comentário que é melhor.

Beijo na pica.

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Adoraria conversar melhor com você.

jonhmacazuos@gmail.com

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Oi, paixão.

Mandei um e-mail pra você agora há pouco, você recebeu?

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Mais um conto delicioso.

Um mar sem fim de beijos por todo o seu corpo.

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Oi, paixão.

Obrigada pelo elogio.

Ai, que delícia, adoro beijinhos pelo corpo.

Beijo na pica.

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Vou escrever isso em algum conto, mas o Wagner sempre foi muito generoso. Uma generosidade que muitas vezes é confundida com ingenuidade.

Mas eu acho engraçado que ninguém reclamava quando ele botava tudo na sua comanda ou quando ele pagava bebida pra todo mundo. Já se ele pagasse bebida pra mim, ele tava sendo otário e eu era oportunista. Enfim, a hipocrisia.

Quando a gente se casou, essa generosidade do meu marido pesou no orçamento, claro, mas nunca vou reclamar de uma das muitas virtudes do meu Lobo Mau.

Enfim, só uma observação.

Outra observação. Estou relendo o conto e é impressionante quantos erros eu deixei de enxergar, mesmo depois de revisar tanto esse conto antes de publicar.

Muitos são culpa do corretor. Estou sem computador e escrevendo tudo no celular. É o teclado não me ajuda.

🤣🤣🤣

Beijo na pica, meninos.

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"É o teclado"

🤣🤣🤣

Às vezes tenho vontade de jogar o celular na parede.

O erro mais comum é ele botar acento onde não tem. Trocar "e" por "é" e "nos" por "nós", sabe. A toda hora preciso ficar olhando nas sugestões pra ver o que o teclado vai aprontar.

O fato de ser tão mais difícil escrever mais de três mil palavras no celular do que no meu finado deathnote – sim, esse era o nome do meu notebook – é um dos motivos pelos quais eu demorei tanto pra voltar. Fora a preguicinha, é claro.

Beijo na pica, meninos.

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Oi, gente, voltei!!!

Após milênios que eu publiquei alguma coisa aqui na CCE, estou de volta.

Como prometido, estou publicando contos avulsos que eu vou colocando nos Pecados de Giselle.

Este primeiro conto, fala em mais detalhes sobre meu primeiro encontro com a Nicole e as meninas do Café Lampe Rouge.

Eu, a Nicole e o Wagner fomos um trisal durante um bocado de tempo, assim como formamos um trisal com a Aninha hoje.

Não coloco o Guto e a Thaís nessa conta do mesmo jeito que não coloco a Natyelle na conta de quando éramos um trisal com a Nicole.

E o motivo é simples. Cruel, mas simples. Não acho que a minha relação com o Guto tinha futuro.

Eu meia que sei quando algo tem futuro ou não. Podem chamar isso de intuição feminina – aquela coisinha mágica que faz as mulheres terem certeza de que estão certas, estejam ou não. Posso estar errada? Sim, sim, é claro. Já estive antes. No entanto, é uma sensação que eu não consigo ignorar.

Bem, outros contos virão.

Ainda não terminei de falar sobre a Nicole, mas tem várias outras coisas sobre as quais eu quero falar. Coisas que eu já mencionei na série Virei Putinha, mas que não era o foco na época. Como, por exemplo, o meu relacionamento com alguns dos meus professores.

Ah também sobre a amiga intersexo da Aninha, que a gente apelidou de Dani Trans, pra não confundir com a Dani Sis.

Esses eu vou publicar numa série à parte e na seção "gay" para que aqueles que se ofendem com esse tipo de coisa possam pular, tá bem?

Na verdade, na verdade, essa minha relação com a Dani Trans aconteceu durante os eventos de Virei Putinha, mas eu fiquei meia assim de enfiar a minha relação com uma garota com pica naquela série. Ah, eu sei que intersexo é trans não é a mesma coisa, mas relaxem que é só um apelido.

Beijo na pica, meninos.

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Estou vendo aqui que a última vez que eu publiquei foi ano passado.

Menina, babadooo!!!

Foi pouco antes do Natal, gente do céu!!!

Faz quase um ano isso!!!

Tô chocadérrimaaaaa!!!

Bem, na real, eu entro em torpor de tempos em tempos – quem joga Vampiro: A Máscara sabe do que eu tô falando – acho que esse é o fardo de ser uma vampira da época do Orkut.

Sabe uma coisa que eu sinto muita falta?

Escrever sobre nerdices.

Preciso escrever um conto sobre putaria nerd.

Talvez até umas fanfics do MCU.

Digo MCU porque não leio mais quadrinhos e não sei direito o que tem acontecido no maravilhoso e confuso mundo da Marvel.

A última vez que eu li mesmo um comic físico estava no começo da fase do Grant Morrison nos X-Men.

Ainda vejo notícias sobre quadrinhos, mas eu mais vejo resumos em vídeo no You Tube do que leio alguma coisa.

Aliás, esses resumos do You Tube são viciantes, né?

Eu estou meio que saturada de isekais, sabe. Todas essas pessoas que vão para o outro mundo depois de conhecer o caminhão-chan. Comente se você também é fã do Rafoso e da saga do Seu Tião, o trombadinha de talentos.

🤣🤣🤣

Eu sou fã também da Tracy Scops e o seu Tracyverse. Particularmente da história do Homem-Aranha e a Vespa. E aquela outra com o Peter, a Gwen, a MJ e a Felícia num estábulo – entendedores entenderão. O Morfeus Negro precisa ficar longe dessa história.

🤣🤣🤣

Enfim, talvez eu vá escrever sobre essas fanfics ou narrar histórias que não tem nada a ver comigo.

Beijo na pica, meninos.

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Foto de perfil de Giselle Kunrad

Ah, eu gosto bastante da Família Sacana do Tufos. Tanto as animações quanto os quadrinhos. Quem sabe quando sobrar um dinheirinho, eu não volte a assinar?

Eu gosto particularmente da história da amiga crente da Aninha.

Parece que ele tem games agora também.

Eu gosto da Família Sacana porque o desenhista emula o traço Jab e eu sou fã de Jab, especialmente Ay Papi.

Aliás, amo qualquer história de incesto de papais e filhinhas. Como fica óbvio neste conto.

Beijo na pica, meninos.

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Foto de perfil de Giovani Boccacio

Oi Bella, há quanto tempo...!!! Saudades.

Feliz por você ter voltado e voltado em grande estilo. Você eleva o nível na estratosfera. De tirar o fôlego!!! Como sempre amei tudo: ritmo e excitamento no tempo certo.

Como sempre, 3 estrelas. Só porque este é o limite. No site. Em mim, um carrilhão de estrelas.

Espero não esperar pelo próximo.

Beijos...

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Foto de perfil de Giselle Kunrad

Oi, paixão.

Obrigada pelos elogios.

Desculpe a demora em responder.

Não esperava que alguém fosse comentar esses meus devaneios.

🤣🤣🤣

Que bom que você gostou.

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