Recapitulando.
Após um casamento cheio de promessas de felicidade, a vida de Paula e Thiago sofre uma reviravolta inesperada.
Um acidente de carro transforma Paula em outra pessoa, sua memória torna-se um looping infinito, não reconhecendo quase ninguém. Com o corpo intacto, mas a mente corrompida.
Paula mergulha em um abismo de traição, envolvida em encontros proibidos e noites de prazer desenfreado. Ela segue um caminho sem volta, deixando rastros de caos por onde passa.
O Caminho Sem Volta.
A madrugada se aproxima, e o silêncio das ruas contrasta com o caos dentro desse boteco decadente.
Paula está sentada no chão frio e respira fundo após uma intensa relação sexual com os cinco homens. Seu corpo estava impregnado de álcool, suor e sêmen.
“Vem, levanta-se, moça”. — Ordena o proprietário do bar, estendendo a mão esquerda após ajeitar as calças, completou: “Suja desse jeito, você precisa de um banho”.
Ao ficar em pé, ela apenas assente com a cabeça e aceita a ajuda de Edvaldo. Luiz, de calças arriadas, ainda se recuperando do ápice, se adianta. “Acho que vou guardar essa lembrança pra mim”, ele diz enquanto pega a camisola, calcinha e chinelos no chão, devolvendo-os a Paula, mas não devolve a calcinha, guardando-a no bolso.
Enquanto os outros homens ficam conversando, Edvaldo leva Paula para os fundos do bar. Eles entram em um pequeno quarto bagunçado após atravessar a poluída cozinha. O ambiente era pequeno: uma cama de casal com lençóis amarelados, um guarda-roupa velho e uma TV de 32 polegadas, pendurada na parede azul descascada.
Quando estão sozinhos no quarto, Edvaldo não consegue resistir e começa a acariciar Paula. Ele coloca uma mão firme nas nádegas da advogada e esfrega o terceiro dedo da mão direita sujo no ânus da mulher, enquanto a outra mão acariciava os grandes seios dela.
“Antes de se limpar, deixa eu sentir mais um pouco desse corpo delicioso, meu amor…” — Edvaldo diz, olhando para ela com voz baixa, rouca e excitada.
Paula permanece imóvel, permitindo que o perverso aproveite a ocasião. Ela não respondeu, exceto por um suspiro suave combinado com gemidos. Ele recua satisfeito, após 28 segundos.
Edvaldo indicou o banheiro e disse: “Vai lá, se limpa, te espero aqui no quarto para mais, OK?” — Paula assentiu, virou de costas e entrou.
O proprietário sai do quarto e volta para o bar. Ao chegar, diz aos outros homens: “Acabou a festa, podem ir embora.” “Vou me deitar…” “O bar está fechando”.
Luiz, Geraldo e Plínio começam a vestir suas roupas em silêncio, sem fazer perguntas. Mas, Cleiton não. Ele coloca a camiseta e encara Edvaldo com uma expressão desafiadora.
— Cleiton perguntou com um tom severo: “E a mulher?” “O que você planeja fazer com ela?”
Percebendo a tensão no ar, Edvaldo franze o cenho. “Ela fica aqui.” — Ele diz com uma voz intimidadora, e completa: “Eu vô cuidar dela. Seu vagabundo, cuide da sua vida”.
A conversa começa a esquentar e Cleiton se aproxima, olhando furiosamente para Edvaldo. Cleiton, cerrando os punhos, diz: “Você acha que vou deixar ela com você, seu velho nojento? (Ele pausou) “Eu vou levar ela comigo, nem que “sege” à força, pilantra!”
Vendo que as coisas estavam prestes a piorar, Edvaldo volta para o balcão e tira uma faca grande do cabo branco.
Edvaldo, rosnando: “Quero ver se você tem coragem de tentar. Vou enfiar essa faca no seu bucho, seu moleque!” — Cleiton percebe o perigo iminente e rapidamente tira uma arma de fogo, um revólver, calibre 38 de sua mochila e aponta para Edvaldo. Luiz, Plínio e Geraldo, nervosos, tentam acalmar os amigos.
Plínio, tentando intervir com medo de uma desgraça: “Calma aí, rapaziada, não precisa disso. Vamos conversar, calma…”
Paula está no banheiro tomando um banho enquanto isso, mantendo-se fora do tumulto. A água quente e a espuma branca escorrem pelo seu corpo maravilhoso, enquanto seus pensamentos vagam longe.
No bar. Ao perceber que está em desvantagem, Edvaldo hesita. Cleiton não recua e mantém a arma apontada para seu rosto. “Eu vou levá-la comigo”, ele afirma decididamente. E você fica quietinho aí, e não faz nada para impedir ou morrerá, seu maldito…
Edvaldo recua devido ao medo de perecer. Cleiton segue então para o quarto nos fundos. Paula está debaixo do chuveiro quando ele abre a porta do banheiro. A advogada se vira lentamente enquanto seus olhos se encontram com os dele, e seu sorriso provocante emerge de seus lábios.
Cleiton, admirando-a, exclama: “Você é um pedaço de pecado, sabia, Daniela? “Vem comigo pro Rio de Janeiro, vou te mostrar um lugar onde podemos nos divertir muito mais…”
Paula sorri e desliga o registro do chuveiro sem pensar duas vezes, e responde: “Por que não? Me leva pra onde quiser.” — Ela diz, com olhar sedutor.
Cleiton se aproxima e, com suas mãos deslizando pelo corpo molhado de Paula, a beija de língua. Após, ela então se seca rapidamente usando uma toalha amarelada e encardida, vestindo a camisola e calçando os chinelos.
Os dois saem do quarto de mãos dadas. Edvaldo, ainda segurando a faca, apenas observa, impotente. Cleiton abre a porta lateral do bar e a conduz até o caminhão baú, estacionado do lado de fora.
Paula entra sem olhar para trás quando ele abre a porta. Em seguida, Cleiton dá a volta, entra no veículo e acelera com o ronco do motor, deixando o bar para trás e desaparecendo na distância.
Edvaldo, Luiz, Plínio e Geraldo permanecem parados em silêncio, alheios a tudo.
Mas o que espera Paula no Rio de Janeiro? O que mais está por trás dessa mudança repentina na vida da advogada? A resposta virá nas próximas linhas…
Onde está Paula?
Elizabeth despertou de um sono profundo às 5:30 da manhã, sentindo aquela sensação de inquietação no peito que costuma acompanhar as mães. Ela levantou-se tranquilamente da cama, ajeitou a camisola e calçou os chinelos para ir ao banheiro.
O apartamento estava quase totalmente silencioso. O ronco baixo da geladeira e o leve arrastar dos chinelos no piso de cerâmica eram os únicos sons. Elizabeth foi à cozinha após usar o banheiro, pegou um copo, encheu-o com água até a metade e bebeu-o devagar, encostada na pia, como se estivesse tentando aliviar uma sensação estranha no peito. Ela lavou o copo e o guardou no escorredor de louças quando terminou.
Elizabeth saiu da cozinha e caminhou pela sala até o quarto da filha, a porta estava ligeiramente aberta. Ela percebeu que a cama estava vazia quando espiou. O desconforto começou a aumentar. A mãe entrou no quarto e chamou pelo nome da filha, mas não houve resposta.
Elizabeth estava ansiosa e foi ao banheiro do quarto na esperança de encontrá-la. Ao bater na porta, com a voz trêmula, ela diz: “Paula? Tá aí, filha?” — Porém, nada. Seu coração acelerou ao ver o vazio.
A preocupação rapidamente se transformou em angústia. Embora sua mente tentasse encontrar uma explicação razoável, nada dava sentido. Esperando ver Paula, ela saiu do quarto e correu para a sacada. No entanto, não havia nada na sacada. Elizabeth ficou desesperada. Sem outra opção, ela foi até o telefone e interfonou para a guarita.
Elizabeth, nervosa, em tom de desespero, pergunta: “Por favor, você viu a Paula saindo do prédio?”
Valter, o porteiro, um homem de trinta e oito anos, respondeu com a voz calma, como quem não sabia da gravidade da situação, responde: “Sim, dona, ela saiu de madrugada. Acho… que era por volta de uma hora da manhã. Tava de camisola e chinelos, mas não voltou desde então.”
Ao ouvir a resposta do porteiro, a senhora quase desmaiou, se segurando na parede à sua frente, deixou cair o telefone no chão, em meio à realidade. Seus olhos começaram a lacrimejar. Ela pegou imediatamente o celular e ligou para o genro.
Chorando, com a voz falhando, ela disse: “Thiago, a Paula sumiu! Ela saiu de madrugada e não voltou. Eu tô desesperada, pelo amor de Deus, venha aqui!”
Sonolento, Thiago demorou alguns segundos para entender o que Elizabeth estava dizendo, mas a importância da situação o despertou imediatamente, disse: “Tô indo agora, calma. Vamos encontrá-la.”
Elizabeth ligou para Olavo, seu marido, enquanto esperava o Thiago chegar, mas estava tão nervosa que mal conseguia explicar o que havia acontecido. Seu choro impediu que suas palavras saíssem consistentemente.
Algum tempo depois…
Thiago chegou ao condomínio rapidamente. Ele correu às pressas para a guarita e exigiu que Valter mostrasse as imagens das câmeras de segurança. O porteiro sentiu a tensão e entrou rapidamente no sistema.
Ao ver Paula saindo sozinha do prédio, ainda vestindo a camisola, caminhando pela madrugada de chinelos como se estivesse em um estado de transe, os olhos de Thiago ficaram arregalados. O esposo ficou furioso quando viu a cena. Seu coração acelerou e sentiu um nó na garganta.
Thiago, desesperado, vira-se para Valter: “Como você deixa ela sair assim? Ela não parecia bem, por que não fez nada?”
Valter, nervoso, não sabia que Paula havia perdido a memória, tentou se justificar: “Ela saiu tão rápido… parecia determinada. Achei que talvez fosse coisa dela… não pensei que fosse algo assim.”
Olavo chegou ao condomínio na mesma hora, e o síndico, Sr. Oliveira, foi chamado para tranquilizar a situação. Todos os rostos mostravam preocupação, o caos se instaurou. A polícia foi acionada. Thiago começou a ligar para todas as amigas de Paula, na esperança de que alguma soubesse de algo.
A notícia do desaparecimento se espalhou rapidamente, causando pânico. Amigos, familiares e conhecidos começaram a receber mensagens, ligações e conversas rápidas.
A família estava sendo assolada pelo caos. O que teria levado Paula a sair daquela maneira? Teria ela se lembrado de algo ou estava sob algum impulso desconhecido? A família estava ansiosa por qualquer sinal ou notícia da advogada desaparecida, o que levou a uma avalanche de perguntas.
O que eles ainda não sabiam é que a verdade poderia ser muito mais sombria do que poderiam imaginar.
Paula, Rumo ao Rio de Janeiro.
O caminhão baú de Cleiton trafegava pela estrada, cortando a névoa fina da manhã, enquanto o sol já começava a tornar o céu alaranjado. Paula estava adormecida na boleia, apoiando a cabeça no banco. Seu corpo balançava suavemente à medida que a estrada avançava.
Cleiton, um carioca de 36 anos, com doze passagens pela polícia e algumas mortes no currículo, mantinha o olhar fixo na pista. Ele estava cruzando a cidade de Guaratinguetá, rumo ao complexo da Maré, no Rio de Janeiro.
Após alguns quilômetros, ele viu um posto de gasolina e algumas lojinhas e optou por parar. Era necessário esticar as pernas, comer algo e ir ao banheiro. Paula ainda dormia profundamente. Com uma certa malícia, ele olhou para ela. Cleiton, cutucando o ombro de Paula, disse: “Ei, acorda, Daniela. Daremos uma parada pra comer alguma coisa e se ajeitar um pouco.”
Paula despertou e piscou os olhos enquanto tentava se posicionar sentada. Ela sentiu dores no corpo após dormir em uma posição tão apertada. Embora com uma expressão sonolenta e um olhar estranho para Cleiton, ela assentiu, bocejando: “Tá bom, só preciso trocar essa roupa… Tá muito frio.”
Cleiton sorriu de lado e pegou uma blusa de frio e uma bermuda que estavam na mochila, diz: “Veste isso aqui por enquanto…”
Paula não se preocupou com que as roupas eram masculinas quando as aceitou. Ela ficou nua na frente de Cleiton ao trocar de roupas no caminhão com alguma dificuldade. Eles foram em direção ao banheiro, Paula foi no feminino, enquanto Cleiton foi para o masculino.
Algumas mulheres no banheiro notaram Paula, vestindo as roupas largas de Cleiton. Ela era linda demais, mas o contraste entre sua delicadeza e as roupas masculinas atraiu olhares curiosos. Paula ajeitou o cabelo, lavou a boca e o rosto, ignorando os olhares.
Cleiton a esperava do lado de fora quando se reencontraram. Eles caminharam juntos até a lanchonete do posto e se sentaram para tomar café. Comendo um pedaço de pão, ele diz: “Vou te comprar umas coisas depois, só o básico. Escova, pasta… umas roupas. Não quero te deixar desse jeito.”
Paula, sorrindo de leve: “Valeu… “Fabrício…” Você tem sido muito legal comigo. Eu nem sei por que estou aqui, mas me sinto mais tranquila ao seu lado.”
Cleiton não sabia bem como responder, pois, ela havia o chamado de (Fabrício). Ele olhou a advogada por um momento, como se estivesse avaliando o que dizer, mas apenas sorriu…
O carioca: “Relaxa. Vamos seguir em frente. Daqui a pouco a gente chega ao Rio, e lá, a gente pode pensar no que quer fazer.”
Cleiton cumpriu sua promessa após tomarem o café. Comprou para Paula escova de dentes, pasta, camisetas, shorts e algumas calcinhas. Embora a loja do posto não tivesse uma grande variedade, era o suficiente para fazer a viagem. De volta ao caminhão, Paula parecia mais confortável. Ela se ajeitou no banco, tirou a roupa masculina, e vestiu uma roupa que, apesar de simples, era mais feminina.
Cleiton entrou no caminhão e eles seguiram em direção ao destino. Paula olhava pela janela enquanto os quilômetros passavam e observava como a paisagem mudava à medida que se aproximavam do Rio de Janeiro. Embora sua mente continuasse confusa, a presença de Cleiton parecia ser sua única segurança no meio do caos que sua vida havia se tornado.
O ronco do motor acompanhava o caminho sinuoso. Cleiton observava cuidadosamente o corpo de Paula, com o braço esquerdo apoiado na janela e o braço direito firme no volante.
Ele decidiu quebrar o silêncio de uma maneira inesperada. Com um sorriso malicioso no canto dos lábios, ele abriu lentamente o zíper da calça, tirou o pênis para fora, começou a se masturbar.
“Que tal fazer um carinho em mim, pra adoçar essa viagem, hein?”. — Ele perguntou, e o olhar travesso sobre ela.
Paula, que estava meio entediada olhando pela janela, virou-se para ele com um olhar curioso, aceitou chupá-lo sem pensar duas vezes.
Ela se ajeitou no banco, debruçando-se sob o colo de Cleiton, cruzando uma perna sobre a outra com as solas dos pés apoiados na janela ao vento. Paula iniciou o lamber com movimentos lentos e provocantes. Ela dava cada chupada com um cuidado quase minucioso, como se estivesse saboreando cada pedacinho do membro. — Cleiton não conseguia ignorar isso. Uma combinação de experiência e provocação era evidente na maneira como a língua da bela contornava suavemente a glande. O carioca a observava de relance, gemendo, tentando se concentrar na estrada, mas apreciando claramente a cena.
“Você gosta da forma como eu lambo?” — perguntou Paula, após tirar o pau da boca, sorrindo, provocando. Ela completou: “Eu adoro chupar um pau duro, sabia…?”
Cleiton soltou uma risada baixa, o olhar fixo na estrada, mas, com a mente parcialmente ocupada pela visão abaixo de seu colo, respondeu: “Não fale, fia… Apenas chupe o meu caralho duro, mocinha”.
Paula obedeceu… mamando freneticamente no pau. Em alguns intervalos, ela fazia questão de masturbá-lo, com suas mãos de pele lisa, os dedos alongados e finos, as unhas de curtas para médias, pintadas com esmalte de cor vermelha. Ela esfregava de cima a baixo, abocanhando a cabeça do membro, como se saboreasse cada pedaço. Seus lábios úmidos envolvendo o pênis aumentavam a provocação. Paula parecia estar totalmente ciente do impacto que estava causando, mas isso a divertia.
A tensão no ar parecia aumentar e o caminhão seguindo pela estrada, mas também havia um certo jogo entre eles, uma troca de olhares e sorrisos silenciosos que diziam muito sem dizer nada. — Aquele momento tinha uma aura diferente, quase hipnotizante, devido à forma como Paula manejava o pau, em um simples ato de lamber. Para Cleiton, aquela viagem parecia ter ganho um novo sabor — e antes de chegar ao ápice, ele parou o caminhão baú no acostamento.
Agora parado, Cleiton sentiu os lábios da amante sugarem a pele fina do seu “Cleitinho”, e ele estava no limite. A visão mexeu intensamente com o carioca. Os lábios úmidos e avermelhados da advogada se tornavam cada vez mais atraentes. Paula sabia exatamente o que estava fazendo, e a sua vontade se intensificou…
A mão direita de Cleiton apertou ainda mais a parte traseira da cabeça de sua amante. Embora ele tentasse tardar o ápice, a suavidade das mamadas, não podia ser ignorada. Não podendo mais suportar, Cleiton explodiu em um orgasmo e, esguichou duas vezes o deleite na boca da advogada.
Paula tirou o pau da boca com um jeito travesso e girou a língua em volta dos seus lábios, limpando o melado nojento e esbranquiçado; o gesto só acentuou o charme sedutor que ela exalava aos olhos do amante. Cleiton, em sussurros, com a voz rouca e um sorriso malicioso, disse: “Você sabe que tá me deixando apaixonado desse jeito, né?”
“Só estou aproveitando o momento…” — Ela riu baixinho e se inclinou para ele, lambendo mais um pouquinho a cabeça, com os lábios brilhando de sêmen.
“Talvez eu também precise provar o que tem no meio das suas pernas”. — Cleiton disse, com o olhar fixo nos lábios melados dela, sentindo o coração acelerar.
Paula, entendeu o recado e não precisou responder. Ela apenas sorriu enquanto esperava a próxima ação dele. Mesmo com a boca dela suja, o carioca segurou firmemente a nuca da advogada e a puxou para um beijo ávido. Paula gemeu baixinho contra os lábios dele, sentindo a intensidade daquele instante mover todo seu corpo.
Cleiton puxou a moça para mais perto, quase a arrastando para o seu colo enquanto suas línguas se enlaçavam. As mãos desceram para os quadris da advogada com força. Ela não conseguiu resistir e se ajeitou sobre ele, com uma perna de cada lado, sentindo o pau duro raspar contra suas coxas. À medida que Cleiton deslizou as mãos rapidamente por debaixo da blusa dela, acariciando sua pele, os gemidos de Paula ficaram mais audíveis. Fazendo-a arfar e rebolar lentamente em seu colo. O sujeito apertou os seios dela com vontade, aumentando a tensão entre eles.
Ela, ofegante, interrompeu o beijo e inclinou a cabeça para trás, mostrando o pescoço. Não perdendo tempo, Cleiton começou a distribuir beijos, chupões e mordidas suaves, arrancando os gemidos roucos da bela mulher. Paula rebolava cada vez mais forte, sentindo o cacete do amante aumentar de tamanho sob seu shortinho apertado. Isso só aumentava sua excitação. Uma das mãos de Cleiton desceu e arrancou o shortinho e a calcinha dela, enquanto a outra subia, arrancando sua blusinha.
O meliante agarrou na bunda de Paula e subiu com a outra mão, para agarrar os cabelos. Cleiton a estocou em um único golpe, mantendo a precisão no ritmo. Em seus olhos semicerrados de alegria, a advogada mordeu de leve os lábios dele. Paula galopava, furiosa, chupando os lábios dele. A bunda de Paula esfregava no volante do caminhão, enquanto os gemidos do amante, o ranger da poltrona, se misturavam no ar abafado da cabine. Paula arfou ao sentir a sugada do amante no seio direito, enquanto Cleiton, com a respiração ofegante, mamava com destreza em seu enorme seio.
O indivíduo sussurrou, rouco, estocando-a, sentindo-a por dentro: “É isso que você queria, não é?”
Paula arfou, mordendo com força o ombro esquerdo dele, como se estivesse dando uma ordem: “Cala a boca e continue…”
Obedecendo, Cleiton cerrou os dentes na maldade… Paula se contorcia em seu colo, gemendo alto, perdida no prazer, enquanto ele acelerava seus movimentos. Ela aumentava o galope, puxando seus cabelos crespos, enquanto os sons dos corpos se esfregando e das respirações pesadas preenchiam o espaço limitado da cabine.
A tensão sexual que eles tinham entre si estava prestes a explodir. Cleiton continuou acelerando e puxou-a para mais perto, aumentando a força, enquanto eles gemiam sem controle. O pênis a esmurrava por dentro, deixando-a fora de sintonia. O prazer era tão intenso que eles não podiam mais pensar, apenas se entregando àquela explosão de desejo.
Cleiton segurou Paula com força pela cintura e colocou o pênis firmemente no cu dela, no auge do orgasmo. Ela começou a rebolar freneticamente, gemendo sem controle. Os sons de pele contra pele se chocando dominavam a cabine do caminhão.
Cleiton a puxou para si com um impulso firme até que seu pau se encaixasse por completo no ânus. Paula sentia que cada centímetro dele pulsava dentro dela, e a alegria a consumia tanto que ela mal conseguia conter os gritos. “Mais rápido!”, “Mais forte”, “Enfia tudo”, — ela sussurrou, exigente, seus olhos ardendo em desejos.
Cleiton, em resposta, apertou a bunda dela, a estocando com violência, acelerando muito os movimentos. As mãos e os dedos suados dele afundavam na carne, enquanto ela se agarrava aos ombros dele, os músculos tensos e o rosto contorcido de prazer.
Os dois se entregaram ao ritmo frenético e acelerado. Cleiton sentiu o momento inevitável se aproximar, a respiração entrecortada e o corpo enrijecido de tesão, o ápice se aproximava rápido.
Segurou Paula firmemente pelos quadris e, com um gemido rouco e profundo, Cleiton esguichou três vezes no ânus. Ao sentir o gozo do amante se espalhar em si, Paula arqueou as costas e jogou o corpo para trás no volante, gritando de prazer.
Em meio a respirações e gemidos ainda descompassados, os corpos tremiam em espasmos. Paula caiu sobre o peito do carioca, com o pênis dele ainda dentro. A intensidade do sexo os deixou exaustos, mas felizes, como se tivessem tirado toda a tensão que acumularam em apenas um orgasmo. Os amantes ficaram ali por um momento em silêncio, apenas sentindo o calor e o pulsar dos corpos um do outro.
Enquanto isso…
No apartamento do casal… O clima era de terror e tensão. Thiago, os pais de Paula e vários amigos próximos do casal permaneciam em silêncio, trocando olhares ansiosos. Todos os celulares à mão e xícaras de café intocadas estavam espalhados pela mesa da sala, aguardando uma ligação ou uma atualização.
A polícia começou a rastrear os passos de Paula durante a madrugada. Imagens das câmeras de segurança e de outros condomínios estavam sendo examinadas. Policiais buscam pistas pelo bairro, informações sobre o paradeiro da bela mulher.
Enquanto isso, a pergunta que não saía da mente de Thiago e dos pais de Paula era: o que teria levado a advogada a sair de casa daquele jeito, sozinha e de madrugada?
— Mas, enquanto todos tentavam entender o que estava acontecendo, Paula estava cada vez mais distante, em uma viagem inesperada e cheia de perigos que ninguém poderia prever.
Quais surpresas continuam por vir? O próximo capítulo promete revelar segredos e decisões que podem mudar tudo.
Segue no capítulo 8.