Minha família sexual: A família intrusa - Parte 15

Um conto erótico de Mr. Sexo
Categoria: Grupal
Contém 3096 palavras
Data: 26/08/2024 17:30:23
Última revisão: 02/09/2024 16:40:59

No dia 27 de dezembro a gente decide ir ao mercado e compramos muita carne. A minha ideia não era pegar bebidas alcoólicas, mas a Cla e a minha madrasta insistiram. Pegamos vodca, tequila, saquê e pinga, além de algumas caixas de cerveja. Nó chegamos por volta das 10h e decidimos curtir uma praia. Mas antes, decidimos dar uma limpada na casa, pois estava muito tempo fechada. A casa tem quatro quartos, uma sala enorme, churrasqueira e uma piscina. Além disso, tem um cômodo no lado de fora com uma cama de casal, provavelmente de um caseiro que deveria viver lá até pouco tempo. Aproveitamos e deixamos arrumado também. Trocamos os lençóis e tiramos todo o pó, pois tínhamos a expectativa que a avó do meu sobrinho pudesse aparecer, pois a Cla tinha a chamado. Nós dividimos para dormir na seguinte ordem: Quarto 1 - Eu, Cla e a Risse. Quarto 2 - Feh, Léo e Pam. - Quarto 3: - Ana e Carlos e Quarto 4 - Cris, Thaís e Andy. Terminamos por volta das 14h, almoçamos e 15h saímos. A praia era pertinho, bem próximo a um condomínio e ao lado tinha uma grande pedra.

Colocamos as nossas cadeiras e começamos a curtir aquele final de tarde. Bem próximo tinha um quiosque, o único daquela praia. Lá trabalham três pessoas: Amanda, uma mulher de 38 anos, cabelo e olhos pretos, por volta de 1.70m, corpo bonito para quem estava com quase 40 anos. Nesse dia ela estava usando biquíni com uma canga em volta. Também estava usando um boné preto por causa do calor. Ela me lembra muito a atriz Leticia Sabatella, exceto com a pinta no rosto. Trabalhavam com eles, Juliana, sua filha, mulher de 18 anos, com uma filha de 1 ano. Ela é baixinha, por volta de 1.50m, pele bronzeada, olhos pretos e cabelo azul. Muito bonita. Tinha seios médios e bunda grande. Era uma mignon encorpada. E o terceiro é o seu marido, Felipe, um rapaz de 22 anos, alto, por volta de 1.80m, corpo normal, cabelo e olhos pretos, além de ter o braço fechado por tatuagem.

A Feh colocou seu biquíni preto cravado, mostrando todo o seu corpo perfeito. Thais também coloca um biquíni preto, que realçava a sua bunda. Cris estava com um biquíni vermelho, mais comedido, Pam, de azul, mas ela colocou uma tanga em volta da sua bunda, a escondendo, mas seus lindos e enormes seios chamava a atenção de todos. E as gêmeas estavam com o mesmo modelo de biquíni, verdes. Ali eu percebi que devido aos exercícios as duas estavam perfeitas de corpo, principalmente a Risse, que tinha ganhado mais de 15kg por causa da gravidez, e já tinha voltado aos seus 50kg. A Ana ficou de shorts e camiseta.

Nesse dia, ficamos apenas pedindo algumas bebidas nesse quiosque. Em um certo momento, estava sentado eu e o Andy, enquanto a Feh aparece e deita na areia e expõe sua grande bunda para todos verem.

Andy: - Caralho, Paulo. Que mulher gostosa e gata. Tua prima é foda.

Paulo: - Nem me fala, mano. Nem me fala.

O dia estava tranquilo, até o Andy ver a Amanda de biquíni, sem a canga. Só tinha a gente mesmo, e ela aproveitou para pegar uma onda. O queixo do homem quase caiu.

Andy: - Se liga nessa gostosa, Paulo!

E de fato é. Ficamos mais 30 minutos e começa a escurecer. E decidimos ir embora, pois estava dando 19h. Mesmo com o Andy falando que as meninas eram gostosas, o ambiente estava bem tranquilo. No máximo era troca de olhares entre eu, a Cris, Pam e a Feh, enquanto o Andy secava a minha prima (Feh) e a gêmeas. Léo não tirava o olho da Risse, e Carlos na Thaís. Fizemos churrasco e fomos dormir sem nenhum evento, além de altos bate papo.

No outro dia voltamos a praia, e o Anderson não parava de secar a Amanda, a dona do Quiosque. Tanto no dia anterior como naquele, percebemos que tinha uma criança... Era a filha da Juliana. Risse vendo, aproximou mais deles, e no fim as duas crianças estavam juntas, brincando. Como na praia era bem vazia, provavelmente por causa da pandemia, e a gente pedia toda hora alguma coisa, começamos a conversar muito com eles. Descobrimos que eles não moravam em São Lourenço de Riviera, e sim em São Paulo e eles estavam dormindo em uma Kombi. Também ficamos sabendo que eles estavam lá para levantar um dinheiro, pois o quiosque é da família e quem cuidava era a mãe de Amanda, que naquele momento não podia trabalhar pois tinha idade e nem poderia pensar em pegar Covid, além de ela morar com seus irmãos, na qual são brigados. Além disso queria economizar o máximo possível, fazendo-os a não pegar uma estadia em um hotel. Ela ficará até dia 02 de janeiro, voltando para São Paulo. Ficamos bem amigos mesmo. Por volta das 19h a gente decide voltar para onde estávamos hospedados. Na despedida eu vejo o Andy dá um abraço bem acalorado em Amanda.

Ao chegar em casa decidimos curtir a piscina, pois estava mais de 30C naquela noite. Por volta das 21h, deitado na espreguiçadeira, a Feh se aproxima e deita ao meu lado.

- Primo, você não acha que o Carlos não está muito próximo da tia, não?

Eu: - Não Feh, não reparei.

Feh: - Ela vai para qualquer canto e o Carlos vai atrás. Muito estranho isso.

Eu: - Vou reparar melhor.

E ficamos conversando. Por volta das 22h, novamente sentado, quem encosta é o Anderson.

Andy: - Cara, como a Feh é deliciosa!!! Que morena gata e linda. Fiquei sabendo do término do relacionamento dela. O cara é um mané mesmo.

Eu: - Pois é. Ela está mais gata ainda.

Andy: - Viveria uma aventura fácil com ela.

Eu: - E quem não viveria?

Eu não tirava o olho da bunda da Feh e nos peitos da Pam. Também não parava de ver a Cris com seus 1.90m. A Ana, Thais e a Cla não saiam da água. E a Risse ficava no canto cuidando do seu filho.

E ficamos assim até por volta da meia noite. Em uma conversa entre eu, Andy, Thaís, Carlos e Ana em frente a piscina, e falando sobre Cianorte, o linguarudo do irmão da Thaís fala que ficamos por 3 dias nus.

Andy: - Fala aí Paulo, o carnaval foi épico, né? Todos nós ficamos nus e curtindo a vida. Sempre com respeito. Foi o melhor rolê.

Ana: - Oi, pera? Como assim? Nus?

Carlos: - Peladões mesmo?

Andy: - Putz Paulo.... Pensei que tivesse contado de Cianorte para eles.

Eu: - Não Andy, bom, já que ele contou.... Sim, ficamos nus por 3 dias. Criamos algumas regras de que não poderia pegar celular, mexer com outra pessoa sem ser seu companheiro e sem sexo durante o dia.

Thaís: - Cacete, que loucos vocês.

Eu estava cansado de ocultar as coisas e ficar mentindo, até que decidi contar tudo.

Eu: - Gente, gente, venham todos aqui.

Todo mundo para o que estava fazendo e vem ao meu encontro. Fazem um círculo em minha volta.

Eu: - Por favor, sente-se. Está na hora de conta tudo e acabar com esse excesso de mentiras e segredos. A gente é família e está na hora de deixar tudo às claras. Todo mundo tem teto de vidro aqui e precisamos acabar com isso, pois está ficando insustentável.

Pessoal, vamos lá. Em Cianorte a gente ficou nu por 3 dias seguidos. Nadamos e curtimos tudo pelado. Teve troca de casal e orgia. O Senhor Anderson transou com a Feh, com a Pam e com a Nathy. Lá eu transei com a Cris, irmã do Alberto, e por isso que acabou o noivado da Fernanda, porque ele não aceitou (ela não tinha contado para ninguém os motivos do término), com a Nathy, a Pam e a Feh. O Léo transou com a Pam, Nathy, Dani e Cris. E a Feh fez ménage com o Igor, um carinha que estava com a gente lá e com o Andy, além de transar comigo.

Carlos: - Eita, que suruba.

Ana: - Que bagunça.

Thaís: - Que pouca vergonha.

Eu: - E tem mais. Eu já transei com minhas irmãs, tanto a Cla como a Risse. Também transei com a Thais e com a Ana.

Ana: - Paulo, para de falar as coisas.

Eu: - Não, Ana. Vou terminar. A Ana transa com seu irmão, o Carlos. E ele também transa com a Thais e já transou com a Cla. Ah, Andy, a sua madrasta transou comigo, conforme falei, com a Cla, Carlos e Dani. E o Léo transou com a Risse e dividiu a Cris com a Fernanda, sua irmã.

Eu: - Basicamente é isso. Todo mundo daqui já transou com alguém da família. Quero contar, pois mais cedo ou mais tarde saberão da história. E está chato ficar pisando em ovos.

Cris e Anderson ficaram imóveis. Thais ficou com muita vergonha. Léo e Carlos com cara feia. Cris e Risse me entendiam, e fizeram uma cara de satisfeitas com o que eu fiz, e a Ana e a Feh ficaram olhando para baixo, quietas e pensativas.

Cris: - Bom, é estranho tudo isso. Mas se vocês estão felizes quem sou eu e quem é o Anderson para falar algo, né? Já vi relação de primos, mas irmãos nunca. É muito estranho. Mas tem um grande amigo nosso que fala: - Cada um dá o que é seu! Se transaram e está tudo bem, vida que segue.

Ana: - Paulo, te odeio!!!

E ela sai da rodinha. Logo depois a rodinha é dissolvida ficando apenas eu, Cla, Risse e seu filho.

Risse: - Estou contigo Paulo.

Cla: - Paulo, falei com a Risse mais cedo. Vamos nos mudar? Nós 4? Eu, você, Risse e nosso sobrinho. A gente vai para outro país, cuidamos um do outro, e vamos viver a nossa vida. Nada nos prende aqui. Ficando seremos julgados a todo momento, não quero isso para gente e nem para o nosso sobrinho.

Eu: - E o que pensou Cla?

Cla: - Eu e a Risse topa vender tudo, comprar algo bem longe daqui, mas bem longe e ter um novo começo. Nós 3. Melhor, nós 4.

Eu: - Precisamos. Eu topo. Quando voltarmos para São Paulo vamos fazer isso.

E elas me dão um abraço bem forte.

Cla: - Agora é aguentar a família inteira olhando a gente torto.

Risse: - Pois é. Quem quiser ir embora, que vão. Mas pelo menos todo mundo ficou sabendo o que o outro fez.

E aquela noite foi muito estranha, pois o ambiente estava tenso. Mas alguns vieram falar comigo como o Léo e a Feh:

Feh: - Primo, estamos contigo. A gente não sabia de toda a história, mas falei com o Léo. Não ligamos para o que fazem, só quero ver vocês felizes. E quero agradecer por ter acolhido meu irmão. Mesmo sendo mentira o que a sua ex falou para nossos pais, eles não acreditaram em nós, e você estendeu a mão. Nada mais justo estar ao seu lado. E confessamos, adoramos a putaria que rolou no Paraná.

A Cris e o Andy demonstram que não ligaram muito para o que eu disse, até acredito que como vivem nesse mundo liberal, devem ter visto de tudo. Carlos, Thais e Ana não vieram conversar comigo nessa noite. Logo em seguida ficamos sabendo que a avó do meu sobrinho não ia vir.

E já era dia 29. Ao acordar a Risse e a Cla já estavam na cozinha fazendo café, eu dou um beijo no rosto das duas e tomo o meu. Andy aparece logo em seguida e ficamos conversando até o Carlos e a Ana aparecer. O clima volta a ficar tenso, e logo em seguida a Thais aparece. Ela pega o seu café e seu pão e senta-se conosco. Ficamos por uns 5 minutos sem falar nada, até que Andy diz:

- Tha, é o seguinte. Eu e a Cris estamos vendo como o Carlos está sempre ao seu lado, para cima e pra baixo. E como o Paulo disse que vocês se pegam, e caso queiram ficar, abraçar, beijar, fiquem à vontade. Querem ficar de casalzinho pela casa, tranquilo. Depois de ontem, acho que vocês podem ser o que querem e mostrar o que sentem.

Cris: - Esse é meu marido

Thaís: - Tudo bem para vocês?

Eu: - Por mim tudo. Já passou da hora.

E voltamos a praia. Chegamos por volta das 9h e começamos a curtir a água. Risse ficou no quiosque brincando com a filha da Juliana e seu filho. Até que por volta do meio dia, a risse veio falar comigo:

- Paulo, a Amanda parece ser super gente boa. O que acham de levar a família inteira para onde estamos ficando? Eles estão dividindo uma Kombi apertada, e tem uma criança ainda por cima. Ainda ficarão mais 3 dias...

Eu: - Ah, não vejo problema. Só pergunta para o restante se está tudo bem! Por mim ok.

E a Risse pergunta para todos, e todos concordam em ela ficar durante esses 3 dias conosco. A Risse convida a Amanda e a sua família a ficar com a gente, na qual recusam. Mas o Andy ficou tanto na orelha da Amanda que acabaram topando. Para ter uma ideia, o Andy ficou do meio dia até as 18h conversando com a Amanda. Eu reparando nessa cena, tive duas grandes impressões, duas não, uma impressão e uma certeza: O Andy estava interessado em Amanda e o seu genro, Felipe, estava demonstrando muito ciúmes ao vê-los.

A Thaís e o Carlos só faltavam fazer sexo na frente de todo mundo, pois toda hora estavam se beijando, se pegando, até certo momento deitados, eu vejo a minha madrasta roçando a sua boceta no pau dele. A Cla e a Ana estavam juntas para cima e para baixo. A Pam e o Léo sempre na água juntos, Risse ficava meio tempo conversando com a Cris e meio tempo brincando com seu filho e com o filho da Juliana. O casal (Juliana e Felipe) estavam trabalhando bastante.

E por volta das 20h todos nós voltamos para a casa, inclusive a Amanda, Juliana e seu genro. Naquela noite ficamos conversando, brincando e comendo churrasco, além de curtir uma piscina. Eles foram dormir no quartinho que tínhamos organizado para a avó do nosso sobrinho e que acabou não aparecendo.

E era dia 30. Eles foram trabalhar e depois fomos a praia. Nesse dia a Amanda diz:

- Amanhã vamos trabalhar até 14h. Tem um rio com uma queda pequena aqui perto, vocês estão afins de conhecer depois?

E todos concordam. Durante a noite, já em casa, percebo que a Cris e o Andy não param de conversar com a Amanda. Felipe, seu genro, ficava sempre com cara fechada. A Juliana sempre se divertindo com a Risse.

E chega dia 31.

Amanda e a sua família vão trabalhar e esse dia decidimos não ir à praia. Ficamos em casa, arrumando e preparando o jantar do réveillon. Por volta das 14h saímos e fomos até a praia e a Amanda já tinha fechado o seu comércio. Ela já estava na sua Kombi nos esperando, e partimos para esse rio. Dirigimos por uns 30 minutos, até entrar em uma trilha e no fim chegar a essa local. Era um rio simples, mas que na queda d'água tinha uma pequena caverna atrás, na qual as pessoas poderiam ficar. A gente tira as nossas roupas, e decidimos curtir. Ficamos por volta de 3h lá. Eu começo a me aproximar da Feh, e antes de irmos embora, consigo ganhar um beijo de língua atrás de uma árvore, escondidos de todos. Cinco minutos antes de irmos embora, noto que a Cris, o Andy e a Amanda não estavam no rio. Até que me dá um estralo e decido entrar nessa caverna. Entro e vejo o Andy beijando a Amanda enquanto a Cris estava atrás dela passando a sua língua no seu pescoço.

Ao me ver, a Amanda toma até um susto.

Eu: - Vamos? Está escurecendo.

Amanda: - Paulo...

Eu: - Relaxa, Amanda. Curtem depois.

E a gente volta para a casa. A Amanda estava inquieta, até que vem falar comigo:

- Oi Paulo, desculpa por você ver aquilo.... Não queria

Eu: - Queria sim. Relaxa. O Andy e a Cris querem você. Se tu quiseres, fiquem com eles. A gente é de boa em relação a isso.

Ela fica meio que espantada pelo o que eu disse, mas fica quieta.

A gente janta por volta das 23h e decidimos ver os fogos na praia. E a Amanda diz:

- A praia é totalmente vazia esse horário. Mas podemos ver os fogos na pedra (uma pedra grande que tinha ao lado da praia). De lá dá para ver tudo. E topamos.

E estamos na pedra, vazia como a Amanda disse. O mar estava bem tranquilo. A pedra ficava bem atrás da gente. Entre o início do mar e a pedra ainda tinha por volta de 1 metro de areia. Nesse momento estava abraçado com a Fernanda encostado na pedra. Até que todos nós começamos a tomar champanhe esperando a contagem. A Cla me chama de canto e diz:

- Você quer ficar com a prima, né?

Eu: - Posso?

Cla: - Claro. Tem até dia 02 para fazer suas cachorradas. Depois nunca mais...

E sai.

Depois de uns 15 minutos começa o foguetório e todos brindam e se abraçam. Quando eu fui abraçar a Cla, ela me diz:

- Te amo, e não como irmão.

Eu não entendi muito bem, mas depois compreendi.

Na vez da Risse, ela diz:

- Saudades da sua rola...

E lambe a minha orelha. E sai como não tivesse feito nada. Meu pau fica duro na mesma hora. Até que a Cris tira seu short e body, ficando apenas de biquíni e sai correndo para pular na água. Léo também tira o short e a camisa e a acompanha. Alguns também começam a acompanhar o mesmo gesto: Cla, Ana, Carlos, Thaís, Juliana (com sua filha), Felipe, Risse (com o seu filho) e Pam, ficando na areia apenas eu, Feh, Andy e a Amanda. Eu já sabia o que ia rolar com eles, e assim que a geral pula na água o Andy começa a beijar a Amanda. A Feh também me encosta e começamos a nos beijar. E ficamos assim por uns 3 minutos. Olho para o lado e vejo a mão do Andy dentro do short da mãe da Amanda batendo uma siririca. Nesse mesmo momento coloco as minhas duas mãos nas nádegas da Feh e as levanto. Minha língua estava brincando com a dela até ouvir:

Juliana: - Mãaaae, para com isso!

****FALTAM DOIS CAPÍTULOS, NÃO PERCAM******

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Comentários

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Parabéns pelos contos, são muito bons, único problema é a troca de nomes rsss, espero que você não faça igual a outra série que abandonou. Abraço

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Mr.Sexo,por favor me diga e as outras sagas(Pandemia e Jaque),não tem mais algum capítulo pronto (continuação)?

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Vou sim. Eu fiquei doente e não consegui terminar. Assim que terminar essa vou seguir com elas

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vejo a mão do Andy dentro do short da mãe da Renata? Que Renata ?

Rapaz seus contos são bons,mas cuidado com os nomes.

Trocando o nome ,Amanda por Renata sem vários capítulos trocou o nome da Ana por Dani.

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Opa, obrigado por pontuar. Já ajustei. É a correria kkk

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