Me apaixonei por uma sanfoneira (Parte 4)

Um conto erótico de O pesquisador
Categoria: Heterossexual
Contém 2393 palavras
Data: 27/08/2024 00:54:37

Acordei às 10:30 com meu celular tocando. Era Lara me ligando.

- Já acordou, gostoso?

- Eita, já começa o dia assim, é? Acordei agora com tua ligação. E morrendo de dor de cabeça.

- Peraí que vou subir com um café pra tu.

Tomei um banho bem gelado e um dipirona para aliviar aquela dor de cabeça. Passei o dia bebendo cerveja e ainda tomei três garrafas de vinho com Lara. Aos 32 anos é difícil não acordar ressacado. Pra falar a verdade, nem lembrava de ter bebido água no sábado. Prometi a mim mesmo que passaria o dia me hidratando e não entraria na onda do prefeito de beber cana. Aquele velho era acostumado, eu ia sair de Exu com alguma cirrose.

Passados quase 20 minutos após a ligação Lara bateu à porta. Abri usando apenas uma toalha, sem camisa.

- Eita, que recepção!

- Que nada, ainda estou tão derrubado que nem achei minha cueca e uma calça.

- Oxe, e é? Eu tô novinha!

- Também, tu ainda é uma pirralha. Chega aos 30 pra tu ver!

- Pirralha, né? A pirralha que ontem te fez gozar duas vezes na minha boquinha.

- hahaha, tem razão! Tu é um mulherão, visse? Mas sim, aos 25 eu aguentava de boa esse pique de ontem. Mas também mal me hidratei. Hoje não vou beber não. Só vou beber água pra repor a energia senão não aguento passar 20 dias nessa cidade.

- Eu to achando que suguei foi tua energia. Será que vai aguentar as mulheres daquela família? Por falar na família Canindé, tudo certo pra hoje?

- Olha, aguentar eu aguentaria. O problema é surgir alguma coisa dali. Acho difícil. Vou passar um ‘zap’ aqui para o prefeito para saber se realmente é pra eu ir. Ontem ele tava muito bêbado quando me chamou. E sim, valeu pelo café, viu? Tá ótimo.

- Vovó que passou o cafezinho pra tu. Ele me entregou a garrafa térmica dando uma piscada.

- Tua avó é muito esperta. Ontem percebeu que eu tava louco por Madá.

- E quem não percebeu? Até cantasse olhando pra ela. Hahaha

- Espero que só vocês duas tenham notado, isso sim.

- Olha, aparentemente a gente está numa boa depois dessa madrugada. Mas realmente está? Sem ressaca moral?

- Então... eu acordei um pouco triste pelo o que fiz com minha namorada, mas feliz por ter passado a noite contigo. Mas fica tranquilo que não vou atrapalhar teu rolo com ninguém não.

- Não, eu sei disso. Tava querendo saber se você estava bem mesmo.

- Estou sim. E aí, o velho respondeu?

- Ainda não. Mando uma mensagem para a dona Joana?

- Manda!

Enviei uma mensagem bem formal para a dona Joana para saber se o encontro com o seu marido estava de pé. Ela visualizou a mensagem no mesmo minuto e respondeu:

- Claro que está! Pode vir que ele está lhe esperando para ao almoço!

- Pronto, Lara. A dona Joana respondeu e disse pra eu ir.

- Olha... essa daí tá querendo, viu.

- Vai, doida. Deixa só eu comer esse pãozinho aqui, escovar os dentes e me vestir.

- Tranquilo. Te espero lá embaixo. Vou trocar de roupa também.

Desta vez decidi que não ia de calça. Coloquei uma bermuda um pouco mais leve. A dor de cabeça ainda não havia dissipado e eu optei por usar uma roupa mais confortável. Coloquei uma camisa básica de algodão e desci. Ao chegar próximo da recepção Lara já estava me esperando. Fiquei boquiaberto quando vi a produção dela. Realmente ela estava pronta para o ataque. Lara vestia um vestido curto e bem colado, acentuando todo o seu corpo com um belo decote e sua bunda ficou bem justa no vestido que quase mostrava sua calcinha. Assim que entramos no carro eu falei:

- Olha, se a Rosana não te quiser eu quero, viu? Tás muito gostosa.

- hahaha, isso aqui não é pro teu bico! É pra minha morena. Tenho certeza que ela vai ficar louca quando me ver. Na nossa última transa eu vestia uma roupa muito parecida.

- Queria ser uma mosca pra ver vocês duas...

- Quem sabe um dia a gente não se diverte juntos? Heheheh

- Acho difícil. A Rosana nem olha na minha cara direito. E eu quero a Madá. Estou indo pensando nela.

- Eita que não esquece a peituda de jeito nenhum. Hahaha

Rapidamente chegamos ao sítio. O local estava bem deserto. Também pudera, no dia anterior aquela movimentação toda era por conta do aniversário. Fomos recebidos na entrada por dona Joana, que se surpreendeu quando me viu com Lara. Dona Joana vestia uma calça preta bem colada, daquelas de usar para andar de cavalo. Também usava um par de botas e uma blusa de botão bem decotada. Estava tipicamente como uma vaqueira.

- Bom dia, dona Joana! Eu tomei a liberdade de convidar a Lara para vir comigo. Como ela é jornalista e se interessou pela minha pesquisa, achei que seria legal se ela me acompanhasse na entrevista com seu marido.

- Entrevista? Achei que fosse somente jogar baralho com ele. Bom, de todo modo, seja bem-vinda, Lara. Você e sua família são sempre queridos por aqui.

- Obrigada, dona Joana.

Lara olhou pra mim sem entender muito o porquê de eu ter dito que ela era jornalista e que ia me ajudar na entrevista. Mas deve ter gostado, visto que assim teria acesso à casa com mais facilidade. Como ela era esperta, tomou a iniciativa:

- Dona Joana, como já sou mais íntima da sua família por conhecer melhor a cidade, achei melhor eu mesma entrevistar você e suas filhas enquanto Eduardo conversa com seu marido. O que acha?

- Eu acho uma ótima ideia. Mas na verdade, Madá e Quitéria não estão em casa, foram passar o domingo na casa da avó. A Rosana ficou porque estava indisposta. Vou chama-la. E já ia esquecendo: o Elias precisou sair com urgência para resolver algo na cidade. Disse para eu ajudar você no que precisasse, Eduardo. Tudo bem?

Eu estava desapontado porque não ia ver Madá naquele dia. Ao mesmo tempo fiquei na dúvida se aquilo tudo era um truque de Dona Joana, visto que há poucos minutos confirmou por mensagem que estava tudo certo para o prefeito me receber.

- Tudo bem sim. Sem problemas.

A dona Joana foi chamar a Rosana lá dentro. Nesse momento eu e Lara nos encaramos enquanto olhávamos para a bunda de dona Joana, que, naquela calça, parecia que ia rasgar a roupa. Que espetáculo.

Rosana chegou e ficou corada assim que viu Lara. Foi uma cena bem esquisita. Como não podia dar bandeira para a mãe, Rosana abriu um sorriso e fingiu que estava empolgada com a ideia da entrevista.

- Eduardo, você sabe cavalgar? Estou indo agora. Que tal deixarmos as meninas na entrevista? É o tempo que o Elias chega.

- Na verdade eu só andei uma vez, dona Joana. Mas eu lhe acompanho sim.

Me despedi das meninas e fui guiado por dona Joana para a área onde ficavam os cavalos. Quando cheguei lá só havia um cavalo pronto, com uma cela dupla.

- Eduardo, como você não tem prática, acho melhor você ir junto comigo. Essa cela é dupla e você ficará confortável. Pode deixar que essa égua aqui é muito mansa e não vai te derrubar.

Dei um sorriso e fiquei me perguntando de qual égua ela estava falando. Se era ela, a verdadeira cavala, ou o equino que nos esperava montar.

- Mas dona Joana, será que o pessoal não vai achar estranho eu no mesmo cavalo com a senhora?

- Que nada, rapaz. Eu faço isso sempre com meus sobrinhos. Você tem idade para ser meu filho, ninguém vai pensar alguma coisa errada. De todo modo, estamos em celas separadas.

- Então tá certo, dona Joana. Mas e essa minha roupa?

- É, de bermuda não é muito confortável. Deixa eu pegar uma calça de montaria pra você.

Ela voltou com uma calça branca que me parecia extremante apertada para mim. Fui provar e ficou horrível. Primeiro que nunca usei essas calças apertadas, segundo que como tenho coxas grossas, a calça ficou extremamente justa nas minhas coxas e marcou bastante minhas partes íntimas. Fingi naturalidade.

- Você ficou ótimo, Eduardo! Venha! (Ela subiu na égua e disse onde eu deveria apoiar o pé para subir).

Para a minha surpresa consegui montar com facilidade. Evitei qualquer contato com dona Joana, mas, apesar de as celas serem individuais, a bunda dela sobrava na sua cela, de modo que ela parecia estar sentada nas minhas coxas.

- Dona Joana, está confortável para a senhora? Não é melhor eu descer?

- Está ótimo assim, Edu. Se quiser se sentir mais seguro, pode segurar na minha cintura.

Eu não segurei. Ela iniciou a cavalgada de forma bem lenta para eu me acostumar, então sem grandes solavancos dava para eu me equilibrar facilmente. Após alguns minutos o sítio já começava a ficar distante. Dona Joana saiu do sítio e foi em direção a um açude. Ela me disse que iria até lá, que é um local refrescante para a sua égua e depois faria retorno. No caminho de acesso havia uma subida um pouco íngreme, então institivamente me segurei em suas ancas para me apoiar melhor. Nisso eu praticamente encoxava a bunda de Dona Joana, que parecia não se importar ou não perceber. De fato, com aquela calça apertada não dava para ela sentir meu pênis cutucando sua bunda. Eu começava a ficar bastante excitado com os movimentos. Não reparava mais no caminho, mas sim na bunda de Dona Joana que subia e descia lentamente da cela, apoiando-se no meu colo. Se não estivéssemos de roupa, seria quase um sexo explícito.

No final da subida eu ia me desequilibrando do cavalo, quando sem querer coloquei uma das mãos no peito de dona Joana.

- Dona Joana, me desculpe. Foi sem intenção alguma.

- Fique tranquilo, meu filho. Sei que você é um rapaz respeitoso. Realmente essa subida é um pouco mais difícil e minha égua já está um pouco cansada.

Finalmente chegamos no açude. Descemos da égua e aproveitamos para nos hidratar: a égua no açude e eu e dona Joana bebemos água. Um detalhe: como eu estava excitado por estar roçando na dona Joana, a calça apertada marcou muito o meu pau, fazendo um volume imenso na calça. Tentei disfarçar um pouco ficando de costas e dizendo que ia fumar um cigarro. A dona Joana viu e deu um sorrisinho, mas não comentou nada.

- E então, Eduardo? Gostou da experiência?

- Vou confessar para a senhora: eu morro de medo de andar de moto, imagine de cavalo? Mas me senti muito seguro sendo guiado pela senhora!

- Poxa, não sabia que você tinha tanto medo assim. Veja, vou te ensinar como se segurar em quem está guiando.

Nesse momento ela foi atrás de mim, me agarrou por trás colando todo o seu corpo e apertou meu peitoral.

- Assim, bem firme, para ninguém cair. Não há maldade nisso.

- Dona Joana, posso testar para ver se aprendi?

- Claro.

Ela ficou de costas e deu uma leve empinada naquele rabo. Eu estava tateando para saber até onde ela ia. Como ela ficou de costas, ajeitei meu pau rapidamente dentro da calça: primeiro para o pobre respirar um pouco, segundo, para ela sentir um pouco encoxada. Dito e feito, mirei bem no meio das bandas daquela bunda enorme e agarrei firmemente, mas segurando em sua barriga.

- Isso, Eduardo. Aprendeu direitinho. Nesse momento ela deu uma leve tranco para trás, empurrando mais sua bunda no meu pau que a essa altura já estava como uma rocha.

- Também, aprendi com a melhor.

Dona Joana sorriu, virando-se para mim. Nesse momento vi seus olhos por alguns segundos encarando meu pau marcado naquela calça. Ela não disse nada, bebeu mais um pouco de água e disse que era hora de voltarmos.

- Eduardo, se você quiser praticar montaria, pode vir treinar comigo durante a semana. O Elias é muito ocupado na cidade e passo muitas tardes cavalgando sozinha. Você poderia até me entrevistar melhor aqui nesse açude. De tardezinha faz uma sombra maravilhosa embaixo daquela árvore (falou apontando).

- Seria maravilhoso, dona Joana. Vou ver direitinho e mando mensagem para saber sua disponibilidade.

Voltamos pelo mesmo caminho. Como a descida era mais tranquila do que a subida, não precisei agarrar a dona Joana com muita força, mas ainda assim aquela coroa fazia questão de jogar a bunda para trás e sentir meu membro duro tocando nela. Eu lamentava aquela roupa dela ser tão desconfortável para sentir aquele rabo. Se fosse um vestido sentiria sua bunda balançando enquanto cavalvaga.

- Dona Joana, me desculpe a pergunta. Mas você não acha essa calça desconfortável? Digo, não sei é costume, mas quase nem respiro com a minha. – Falei para tentar descobrir se ela usaria uma outra roupa numa próxima ocasião. Se usasse eu poderia tentar avançar algum sinal.

- Sabe a verdade? Muitas vezes é uma questão de estética. A calça ajuda muito quando você vai passar por lugares que podem arranhar as pernas, mas aqui nesse caminho que fazemos não muda nada. Mas também não ficaria bem para uma senhora como eu usar um vestido ou uma roupa mais solta; Se pudesse, usaria o mesmo vestido que cantei no festival!

- Ah, entendi! Então numa próxima usarei uma roupa mais leve porque mal consigo respirar.

- É... tem outra coisa aí que precisa respirar também, né?

- Como assim, dona Joana?

- Nada não, meu filho. – Disse dando uma risadinha.

Voltamos ao sítio e para o meu alívio o prefeito ainda não havia voltado. Minha calça ainda marcava muito o meu pau que continuava rígido. Demonstrando mais naturalidade, a dona Joana já olhava para o meu volume por mais tempo e até fez um gesto de se abanar quando me encarou.

- Vamos entrar! As meninas já devem ter acabado.

- Dona Joana, só vou trocar de roupa ali no vestiário e já entro.

- Tá certo, vou entrando então.

Entrei no vestiário e já fui tirando aquela maldita calça que estava me aleijando. Só de escrever sinto dor de cabeça novamente de tanto sufocado que fiquei. Meus testículos doíam de tesão e pelo aperto. Coloquei tudo pra fora e sentei em uma cadeira do vestiário, respirando aliviado. Nesse momento escutei um barulho de algum objeto caindo. Virei e vi uma sombra. Quando vesti a roupa e saí, não havia mais sinal de ninguém. Suspeitei se estava sendo observado ou aquela calça me deixou maluco. Será que era dona Joana estava me observando trocar de roupa?

Continua...

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