— E aí, minha putinha.
Foi assim que Marcos me saudou pela manhã. Ainda sentia a ardência na minha bunda, um lembrete vivo da noite anterior.
— Quer uma cadeira de rodas? — perguntou ele, rindo e debochando de mim. Limitei-me a mostrar-lhe o dedo do meio, o que só fez seu sorriso aumentar enquanto eu me dirigia ao banheiro.
Escovei os dentes e dei uma mijada, tentando ignorar a ardência que persistia. Não sabia o que fazer para aliviar aquela sensação, mas, ao mesmo tempo, ela me trazia recordações da noite passada, e meu pau ficou instantaneamente duro. Respirei fundo, tentando me concentrar até que ele baixasse, e saí do banheiro.
Marcos estava sentado no chão, segurando um copo de café preto e um pão com mortadela.
— Deixei aí pra você! — disse ele enquanto mastigava ferozmente seu pão.
Era intrigante como ele podia ser tão atencioso e gentil fora da cama, e ao mesmo tempo tão bruto enquanto estávamos trepando. Agradeci e me sentei ao seu lado para comer.
Começamos a conversar, ainda que de forma tímida. O clima entre nós era um tanto estranho, pelo menos para mim. Marcos, mesmo se dizendo hétero, parecia muito mais à vontade do que eu. Talvez fosse essa confiança desinibida que me deixava tão atraído por ele.
Quando ele terminou de comer, levantou-se para colocar o copo vazio na pia. Notei que seu caralho já estava duro, visível através dos shorts de jogar bola, e ele ainda estava sem camisa. Não sabia se comentava ou não, mas minha curiosidade venceu.
— Mas já tá assim? — perguntei, sem conseguir me segurar. A essa altura, meu pau já demonstrava sinais de vida. Marcos, com aquele sorriso maroto, arriou os shorts e saiu em minha direção com o pau duro como uma pedra.
— Que tal um leitinho quente no café? — perguntou ele, malícia brilhando em seus olhos.
Eu me preparei para abocanhar o seu pau, que ele fazia questão de deixar bem próximo de mim. Quando, na sede, fui até ele, Marcos segurou minha cabeça e a empurrou para trás.
— Agora não — disse ele, de forma enigmática.
Fiquei confuso. O que ele queria? Por que estava me provocando assim? Perguntei, perplexo:
— Como assim?
Ele se sentou ao meu lado no chão da sala e começou a se masturbar, calmamente, ao meu lado.
— Quer mamar minha rola, né, safado?
Algo dentro de mim se revirou, e só consegui responder com um "sim" desesperado.
— Então pede por ela — disse ele, o tom firme, quase autoritário.
Nunca antes tinha passado por algo assim. Por mais que eu quisesse muito, me recusava a tal coisa. Suplicar por uma rola? Nem pensar.
Deixei pra lá, virei-me e levantei como se nada estivesse acontecendo. Mas meu pau babava tanto que a marca no short era visível. Fui até a cozinha para colocar meu copo na pia, tentando ignorar a situação, quando fui surpreendido por Marcos me agarrando por trás. Ele me imobilizou com uma gravata. Por lógica, eu deveria tentar escapar, mas o que eu sentia naquele momento era puro prazer. O calor do seu corpo, o pau pulsando contra meu quadril... Quase gozei sem sequer tocar em mim.
De uma só vez, ele arriou meu short, revelando minha bunda para ele. Marcos imediatamente se abaixou, e eu, como se fosse instintivo, me debrucei sobre a bancada. Ele afastou meus joelhos e eu me inclinei ainda mais. Senti sua língua na entrada do meu cu, explorando cada vez mais fundo à medida que ele afastava minhas nádegas com as mãos. Ele chupava meu cu como se o beijasse com a língua.
— É a primeira vez que chupo um cuzinho, sabia? — disse ele, a voz baixa e rouca.
— Ah é... pois não parece. Nunca ninguém lambeu meu cuzinho como você — respondi, ofegante.
Sua língua parecia enorme, tal qual seu pau, chegando onde ninguém mais havia chegado. Ele se levantou e começou a esfregar seu pau no meu cu. Já nem sentia mais a ardência, apenas o tesão e o desejo de tê-lo novamente dentro de mim.
Então, gozei. Os jatos da minha porra batiam contra a parede da bancada com força, enquanto eu não conseguia me conter. Foi nesse momento que senti o primeiro jato de mijo de Marcos batendo no meu cu. Ali mesmo, na cozinha, sem qualquer preparo ou aviso, Marcos mijava na entrada do meu cu. Mesmo já tendo gozado, o tesão não cessava, então pedi:
— Mija dentro!
Marcos segurou por um momento, aproximou sua boca do meu ouvido e disse:
— Assim que eu gosto!
E então ele se ajeitou, me curvando mais na bancada. Com uma das mãos, posicionou seu pau na entrada do meu cu; com a outra, segurou minha cintura firme. O pau dele parecia ter um GPS, deslizando para dentro de mim como se já soubesse o caminho. De centímetro em centímetro, ele me penetrava até estar todo dentro de mim. Não aguentava com o misto de dor e tesão. Ele então deixou o pau dentro de mim e me puxou. Achei que iria sussurrar algo ao pé do meu ouvido, como sempre fazia. Mas desta vez, ao invés de palavras, ele soltou um arroto estrondoso no meu ouvido. Era como se, naquele instante, ele quisesse me dominar de uma forma primal, marcando sua presença de maneira inconfundível.
Logo, comecei a sentir seu mijo dentro de mim, que logo escorria pelas minhas pernas. A pressão era tanta que, quando ele finalmente tirou o pau, meu cu parecia estar expelindo o mijo. Ele terminou como da vez anterior, lambuzando minhas costas e minha bunda.
— Fica de joelhos! — ordenou ele, e eu obedeci imediatamente.
Por um momento, temi que ele quisesse mijar na minha boca, mas ao invés disso, ele começou a bater punheta. Com apenas algumas estocadas, senti sua porra jorrando no meu rosto. Ele esfregava o pau no meu rosto sujo de porra, rindo e dizendo:
— Ainda não acabei por hoje. Daqui a pouco, vou te arrombar como nunca ninguém te arrombou antes.
Fiquei me questionando sobre o que ele pretendia ao dizer isso. Seria apenas para me atiçar ou ele realmente tinha algo em mente? Ansioso, passei o restante daquela manhã pensando sobre isso. Mesmo envolvido com outras atividades da casa e até mesmo conversando com Marcos sobre outros assuntos, eu não parava de pensar.
Marcos, por outro lado, parecia alheio a tudo isso. Como se fosse uma promessa vã que ele poderia ou não cumprir conforme sua vontade. Nunca havia estado naquela situação antes, tão passivo não apenas no ato, mas também na forma como me relacionava. Mas, de alguma forma, estranhamente, eu estava gostando.
Naquele que seria nosso último dia na casa, fomos à praia logo após o almoço. Ficamos lá na areia, que rapidamente se encheu de latas de cerveja ao nosso redor. A praia estava vazia, com apenas algumas pessoas a uma distância razoável, o que não impediu Marcos de continuar sendo ele mesmo. Ele alternava entre momentos gentis em casa e seus modos mais ogros na praia. Não fazia questão de medir seus arrotos, que ecoavam desproporcionais ao ambiente. Aquilo me constrangia, e ele sabia. Meu receio de alguém escutar, olhar e falar algo era constante. Coisa que ele parecia não se importar. Às vezes, parecia fazer de propósito. Mas, ao mesmo tempo que me constrangia, aquilo me excitava. Sentado na areia, de bermuda, acho improvável que ele tenha notado meu pau ficar duro após ver as pessoas próximas olharem em nossa direção depois de um arroto bem dado que ele soltou, como se fosse tão normal quanto respirar.
Marcos, que estava de short e uma sunga por baixo, saiu da água em minha direção. O sol refletia no seu corpo moreno, malhado e molhado. Tentei não pensar, mas não deu. Logo fiquei excitado com aquela cena, esperando ansioso pela promessa que ele havia me feito. Marcos então sentou-se ao meu lado. Olhou em volta, e sem ninguém próximo o bastante no nosso campo de visão, segurou minha mão e a levou até seu pau.
— Tá maluco, cara? — questionei rapidamente, tentando retirar minha mão do seu pau. Em vão, ele a segurou e a manteve onde queria que ela estivesse. Senti seu caralho endurecer na minha mão, crescendo em resposta ao toque. Comecei então a massagear seu pau por cima do short. Ele se ajeitou na areia para ficar mais confortável. Não se importava se alguém visse. Talvez devesse. Eu me importava e olhava frequentemente ao redor para ver se vinha alguém. Por sorte, não veio.
Não demorou para minha mão arrancar seu pau para fora. Sentia meu corpo ser possuído pelo tesão. A vontade de ter Marcos novamente em mim parecia me dominar, fazendo-me agir de maneiras que usualmente não faria. Comecei a bater uma punheta para ele ali mesmo, na areia da praia. Aos poucos, deixei de olhar em volta, perdendo qualquer preocupação com o que poderia acontecer. Em um ímpeto de desejo, inclinei-me e abocanhei seu pau pulsante, lambendo cada centímetro com minha língua. Deixei para Marcos a incumbência, mesmo sem dizer, de observar em volta. Não tinha mais olhos para nada além de sua rola gigante.
Chupei-o com ainda mais vontade, engolindo quase tudo, sem engasgar. Provavelmente dominado pelo tesão, cada movimento da minha boca era uma declaração do quanto eu queria aquilo. Então, de repente, Marcos tirou a rola da minha boca. Pensei que alguém estivesse vindo, e olhei para os lados. Mas ninguém estava se aproximando.
— O que houve? — perguntei, sem entender.
— Tô quase gozando e quero deixar para mais tarde! — respondeu ele com um sorriso safado e um olhar malicioso.
— Vamos sair daqui então? — perguntei, cheio de tesão. Achei que ele esperaria o pau dele descer, mas não. Prontamente, ele se levantou, o pau duro ainda visível através do short. Enquanto caminhávamos para o carro, ele me pediu para dirigir. Entreguei a chave, e entramos no carro. Ele afastou o banco e, ao invés de colocar o cinto, sacou a rola ainda dura para fora. Entrelaçando sua mão na minha nuca, ele guiou minha cabeça até sua rola. Enquanto o chupava, ele ligou o carro e começou a dirigir de volta para a casa. Mesmo sendo ainda dia, eu o chupei por todo o trajeto, interrompendo apenas quando passávamos perto de algumas pessoas.
Finalmente chegamos. Saímos do carro, e mal tive tempo de pensar em qualquer coisa antes que ele pegasse o lubrificante nas suas coisas. Com calma, ele passou o gel no meu cu enquanto levantava minhas pernas, colocando-as sobre seus ombros. Eu, ali no sofá, e ele ajoelhado no chão.
Com meu cu devidamente lubrificado e testado antes com seus dedos que brincavam dentro de mim, ele se posicionou e começou a encaixar seu pau, que parecia deslizar com uma facilidade nunca antes experimentada. Normalmente, ele começava devagar, mas não dessa vez. Assim que teve o pau completamente enterrado e engolido pelo meu rabo, iniciou um vai e vem quase frenético. Enquanto ele me comia, olhava para mim de forma intensa e profunda. Eu tentava desviar o olhar, sentindo vergonha por estar naquela posição, mas não pedia para ele parar. Ao contrário, queria mais. Seus gemidos deram lugar a urros de força, como alguém levantando peso na academia. Meu corpo era quase jogado para cima a cada investida, enquanto ele se chocava contra mim com uma brutalidade controlada.
Não levou mais de dez minutos e eu jorrei porra por todo o meu corpo. O tesão era tão grande que alguns jatos chegaram a bater no meu peito e até no rosto, facilitado pela minha posição. Gozei, sem nem encostar no meu pau. Mas isso não o impediu; ao contrário, fez com que ele metesse ainda mais forte. Seus urros pareciam sinalizar que estava gozando, mas era apenas sua virilidade em ação.
Marcos retirou de uma só vez seu pau com tamanha rapidez e logo subiu sobre o sofá, colocando-o na minha boca. Senti a porra encher minha boca, jatos quase incontáveis batendo na minha garganta. Ainda sobre o sofá, ele retirou o pau e disse:
— Deixa eu ver!
Abri a boca e mostrei todo seu leite em minha boca.
— Agora engole!
Engoli sem pensar duas vezes.
— Quero mais! — disse, completamente constrangido.
— E o que você quer? — perguntou ele, como se já soubesse, mas querendo ouvir de mim.
— Quero seu mijo — respondi.
— Na boca? — questionou ele, surpreso.
— Não, na boca não. No meu corpo. Vem...
Levei Marcos até o banheiro, onde me sentei no vaso.
— Vai cagar? — perguntou ele, rindo, segurando sua rola babada.
— Me dá seu mijo. Quero que mine em mim.
A ansiedade me dominava. Meu pau já estava duro, aguardando por aquele momento que parecia nunca chegar, mas que finalmente chegou. Senti o calor da sua urina batendo no meu peito e descendo por todo o meu corpo, enquanto me masturbava freneticamente. Gozei de novo antes mesmo dele terminar de mijar.
— Calma, cara, tem mais mijo ainda pra você.
Ao fim, ele sacudiu o pau, batendo em minha cara. Fomos para o chuveiro e tomamos banho juntos. Ele, eventualmente, me tocava e me dedava, zombando sobre como meu cu estava arreganhado.
— Tá tão aberto que se peidar caga — zombava ele, rindo da minha situação.
Terminamos o banho e fomos para a sala. A pedido dele, ficamos sem roupas até a hora de partir de volta para nossas casas, onde voltaríamos — ou não — à nossa relação normal de amizade, quase que virtual.